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Gesamtausgabe
Matérias
- GA17:288-290 – facticidade, ameaça, estranheza, cotidianidade
- GA15:362-365 – es gibt
- GA24:101-102 – descerramento (desvelamento) do ser [Erschlossenheit (Enthülltheit) des Seins]
- GA29-30:58-60 – metafísica
- GA29-30:56-58 – A significação técnica de μετά: após (post).
- GA89:160-161 – A Daseinsanalyse é ôntica, a Analítica do Dasein é ontológica.
- GA39:89-90 – transferimos as tonalidades afetivas ao eu-sujeito
- GA42 (1971:120-122) – liberdade = faculdade para o bem e para o mal
- GA42:50-51 – Sistema
- GA42:57-61 – Formação de sistemas filosóficos e ciências
- GA20:435-438 – a possibilidade mais extrema da morte…
- GA64:22-24 – Significação é como encontramos o mundo circundante
- GA58:104-110 – La significatividad como carácter de realidad de la vida fáctica
- GA21:149-151 – existência significativa
- GA73T1:878-879 – o que é o necessário? o que é o livre?
- GA63:7 – Faktizität - Faticidade
- GA24:199-201 – personalitas moralis (Kant)
- GA24:182-185 – personalitas psychologica
- GA24:322-324 – Temporalidade [Zeitlichkeit] e Temporialidade [Temporalität]
- GA24:219-224 – Sujeito-Objeto
- GA24:178-182 – o "Eu"
- GA12:103-106 – Vazio, ser e sentido do ser
- GA9:74-77 – Sujeito-Objeto
- GA9:308-310 – O uso consumidor do ente
- GA9:187-189 – deixar-ser [Sein-lassen]
- GA11:38-42 – homem e ser
- GA11:56-72 – A Diferença Ontológica
- GA65:§276 – a linguagem
- GA6T2:141-142 – o sujeito
- GA6T1:505-506 – imagem
- GA6T2:128-131 – subjetividade
- GA6T2:168-172 – posições metafísicas fundamentais de Descartes e de Protágoras
- GA6T2:428-432 – de hypokeimenon a subiectum
- GA6T2:450-451 – a representação
- GA6T1:45-48 – vontade
- GA6T1:319-321 – humanização
- GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
- GA6T1:53-57 – afetos são configurações da vontade de poder
- GA6T1:52-53 – querer [Wollen] e vontade de poder [Wille zur Macht]
- GA6T1:76-78 – dynamis, energeia, entelecheia
- GA6T1:117-119 – corpo [Leib] e corpo [Körper]
- GA6T1:49-52 – vontade [Wille] e querer [Wollen]
- GA6T1:511-512 – verdade é correção da representação
- GA6T2:118-120 – Moral
- GA6T2:116-121 – a falácia do "homem bom"
- GA10:20-24 – axioma - princípio - proposição fundamental
- Kisiel & Sheehan (BH) – Estrutura da Obra
- GA10:55-59 – "a rosa é sem porquê"
- GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
- GA62 – Estrutura da Obra
- GA58: Estrutura da Obra
- GA29-30: Filosofia e Filosofar
- GA27: § 29. Filosofar como transcender faz parte da essência do ser-aí humano
- GA26:171-177 – A expressão neutra "Dasein"
- GA25: Estrutura da Obra
- GA23: Estrutura da obra
- GA22: diferença ontológica
- GA21 (228-233): autenticidade e inautenticidade
- GA21:220-222 – o fenômeno Sorge (cura - cuidado)
- GA20:§11 – las cuatro características de la conciencia pura
- GA20: § 20. O conhecimento como modo derivado do ser-em do estar-aí
- GA20:§5 – La intencionalidad en cuanto estructura de las vivencias
- GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
- GA14: Cibernética — a nova ciência básica
- GA13:40-43 – Serenidade (Gelassenheit)
- GA18:9-12 – definição (Definition)
- GA3:13-15 – conhecimento ontológico
- GA40:15-19 – physis
- GA40: Estrutura da Obra
- GA55:195-196 – Lógica
- GA41:92-94 – a matemática e o matemático
- GA7:167-184 – A Coisa
- GA56-57:31-33 – axioma
- GA19:413-414 – liberar da tradição
- GA9:352-359 – ethos e ontologia
- GA80:37-40 – Wiener - aprender como feedback
- GA10:75-77 – Ouvir e Ver
- GA14: Ereignis
- GA18:305-306 – agathon - Bem
- GA9:398-401 – o trabalhador [Arbeiter]
- GA20:§26 – Mitsein - Mitdasein
- GA12:185-187 – caminho
- GA12:200-201 – Parâmetros do Mundo da Técnica
- GA7:42-45 – O real
- GA5: prólogo dos tradutores e estrutura da obra
- Hans Ruin: GA65 – Estrutura da Obra
- Índice de excertos de GA87 e GA45
- GA36-37:214-215 – quem é o homem?
- GA36-37:217-218 – o que é o homem?
- GA38:84-86 – história [Geschichte]
- GA41:7-10 – A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
- GA5:102-106 - homem, medida de todas as coisas
- GA15:292-294 – verdade como certeza e sujeito-objeto
- GA15:334-335 – Sentido, Projeto, Compreensão
- GA18:106-108 – ente que fala
- GA3 – as quatro questões de Kant
- GA29/30:17-19 – ensino da filosofia
- GA66:128-130 – corpo - alma - espírito
- GA6T2:136-140 – Homem medida de todas as coisas
- GA6:365-367 – metafísica das ciências
- GA27:6-8 – vocação e universidade
- GA5:84-86 – Institucionalização da Ciência
- GA14:79-82 – clareira e abertura
- GA29/30:289-292 – o animal é pobre de mundo
- GA7:11-38 – A Questão da Técnica
- GA6T1:62-64 – aquele que quer + o querer + o querido
- GA6T1:57-59 – afetos e paixões
- GA6T1:498-499 – vontade de verdade (Willen zur Wahrheit)
- GA56-57:216-218 – objetivação como des-vivificação
- GA27:233-235 – visão de mundo (Weltanschauung)
- GA24:5-7 – Weltanschauung
- GA56-57:33-39 – Método Teleológico-Crítico de Descobrir Normas
- GA60:185-186 – memória - cogitar - aprender
- GA24:194-197 – personalitas moralis
- GA6T1:271-273 – o peso do pensamento
- GA38: "Nós"
- GA20:§18 – Cotidianidade
- GA11:37-40 – co-pertencimento homem e ser
- GA40:158-160 – o homem é o que há de mais estranho
- GA19:15-17 – O significado da palavra aletheia
- GA7:25-26 – destino põe o homem a caminho de um desencobrimento
- GA7:18-19 – homem pertence à disponibilidade
- Stambaugh: Being and Time - Estrutura da Obra
- GA63:31-32 — das Man - o a-gente
- GA27:331-333 — Não - Nulidade - Nichtigkeit
- Stambaugh (1969:8-12) — Identität - Identity
- SZ:170-171 — Visão - Sicht
- GA9:196-198 – Irre - errância
- GA24:406-409 — Entschlossenheit
- SZ:295 — querer-ter-consciência
- SZ:299-301 – Entschlossenheit - Situation
- SZ:284: Dasein – aí-se-é / aí-não-se-é
- GA64 (111-114): Dasein
- GA39:174-176 — Ser e Destino
- GA80: o inútil
- GA66: Formas da relação com a Filosofia
- GA41: A Filosofia é inútil
- GA9:80-82 – agir - vis activa
- GA34: percepção, ideia, cérebro, alma
- GA55 (87-90): O que nunca declina (physis)
- GA40:189-193 — ser - idea - physis
- GA29-30:100-102 – tonalidades afetivas
- GA77: Wille - vontade
- GA77: Estrutura da obra
- GA53: πόλις - pólis
- GA53: Estrutura da obra
- GA54:178-179 — phronesis
- GA61: indicação formal
- GA60: o ver
- GA41: intuição e pensamento
- GA31: liberdade negativa, positiva e transcendental
- GA60: El "curare" como rasgo fundamental de la vida fáctica
- GA16: Era Atômica
- GA88: Estrutura da Obra (parcial)
- GA65:§173 – ser-aí / Da-sein
- GA66: 95. ser-aí (Da-sein)
- GA89 (50-53): Tempo e temporalidade
- GA20: Esquema-Resumo
- GA41: Esquema-resumo
- GA7: Ciência e pensamento do sentido
- GA65: 61. Maquinação
- GA65: 58. O que são os três encobrimentos do abandono do ser e como se mostram
- GA5:106-112 – sujeito - subiectum - hypokeimenon
- GA26: Sujeito-Objeto (160-165)
- GA89 (278-281): Apropriado ao Da-sein
- GA21: Biologia e ser-em-o-mundo
- Heidegger: questão metafísica e minha questão
- GA5: Sujeito-Objeto (86-88; 92-93)
- GA40:89-90 – Compreensão do ser
- GA89 (150-152): Sentido do ser
- GA7:245-246 — A dobra de ser e ente
- GA10: Estrutura da Obra
- GA4: Estrutura da Obra
- GA19: A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos
- GA19: Estrutura da Obra
- GA7: Habitar
- GA29-30: Estrutura da Obra
- GA22: § 49. La idea del agathon
- GA3: ENTENDIMENTO DO SER
- GA67: Estrutura da Obra
- GA41: Significado «razão pura»
- GA41: O que significa "Crítica"?
- GA70: Estrutura da Obra
- GA71: Estrutura da Obra
- GA69: Estrutura da Obra
- GA68: Estrutura da Obra
- GA66: Estrutura da Obra
- GA64: Estrutura da Obra
- GA63: Estrutura da Obra
- GA61: Estrutura da Obra
- GA60: Estrutura da Obra
- GA59: Estrutura da Obra
- GA56-57: Estrutura da Obra
- GA55: Estrutura da Obra
- GA54: Estrutura da Obra
- GA51: Estrutura da Obra
- GA48: Estrutura da Obra
- GA47: Estrutura da Obra
- GA45: Estrutura da Obra
- GA44: Estrutura da Obra
- GA43: Estrutura da Obra
- GA42: Estrutura da Obra
- GA41: Estrutura da Obra
- GA39: Estrutura da Obra
- GA38: Estrutura da Obra
- GA36-37 – Estrutura da Obra
- GA35: Estrutura da Obra
- GA34: Estrutura da Obra
- GA33: Estrutura da Obra
- GA32: Estrutura da Obra
- GA31: Estrutura da Obra
- GA27: Estrutura da Obra
- GA26: Estrutura da Obra
- GA24: Estrutura da Obra
- GA22: Estrutura da Obra
- GA21: Estrutura da Obra
- GA19:13-14 – O ser do ente
- GA19: aletheia e linguagem
- GA18: Estrutura da Obra
- GA17: Estrutura da obra
- GA16: O pensar calculador não é um pensar meditativo
- GA15: ¿Qué significa "cuestión del ser"?
- GA55: Aprender a aprender
- GA8 (18-19): Só um ente que fala, quer dizer que pensa
- GA11:160 – A Tecnologização do Mundo
- GA6T2: ESBOZOS PARA LA HISTORIA DEL SER COMO METAFÍSICA (estrutura)
- GA3: § 38. - A questão da essência do homem e o resultado verdadeiro da instauração kantiana do fundamento
- GA3: § 37. - A idéia de uma antropologia filosófica.
- GA3:205-208 – §36 O fundamento estabelecido e o resultado da instauração kantiana do fundamento da metafísica.
- Heidegger: Les sciences ont le mode d’être de l’homme
- Heidegger: Point de départ cartésien
- Heidegger: Biologie
- Heidegger: Vivre
- Heidegger: L’accueillir
- Heidegger: noein en tant qu’accueil…
- Heidegger: Logos
- Heidegger: Le nom de « philosophie » nous convoque…
-
GA02: Ser e Tempo
- Ser e Tempo: § 29. O Da-sein [ser-“aí”] como encontrar-se
- Être et temps : § 58. Compréhension de l’ad-vocation et dette
- Être et temps : § 7. La méthode phénoménologique de la recherche.
- Rivera: Ser y Tiempo
- Être et temps : § 83. L’analytique temporalo-existentiale du Dasein et la question fondamental-ontologique du sens de l’être en général.
- Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
- Être et temps : § 81. L’intratemporalité et la genèse du concept vulgaire de temps.
- Être et temps : § 80. Le temps de la préoccupation et l’intratemporalité.
- Être et temps : § 79. La temporalité du Dasein et la préoccupation du temps.
- Être et temps : § 78. L’incomplétude de l’analyse temporelle précédente du Dasein.
- Être et temps : § 77. Sur la connexion de l’exposition antérieure du problème de l’historialité avec les recherches de W. Dilthey et les idées du comte Yorck.
- Être et temps : § 76. L’origine existentiale de l’enquête historique à partir de l’historialité du Dasein.
- Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
- Être et temps : § 74. La constitution fondamentale de l’historialité.
- Être et temps : § 73. La compréhension vulgaire de l’histoire et le provenir du Dasein.
- Être et temps : § 72. L’exposition ontologico-existentiale du problème de l’histoire.
- Être et temps : § 71. Le sens temporel de la quotidienneté du Dasein.
- Être et temps : §70. La temporalité de la spatialité propre au Dasein.
- Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
- Être et temps : § 68. La temporalité de l’ouverture en général.
- Être et temps : §67-. La réalité fondamentale de la constitution existentiale du Dasein et la pré-esquisse de son interprétation temporelle.
- Être et temps : § 66. La temporalité du Dasein et la tâche qu’elle impose d’une répétition plus originaire de l’analyse existentiale.
- Être et temps : § 65. La temporalité comme sens ontologique du souci.
- Être et temps : § 64. Souci et ipséité.
- Être et temps : § 63. La situation herméneutique conquise pour une interprétation du sens d’être du souci et le caractère méthodique de l’analytique existentiale en général.
- Être et temps : § 62. Le pouvoir-être-tout existentiellement authentique du Dasein comme résolution devançante.
- Être et temps : § 61. Pré-esquisse du pas méthodique conduisant de la délimitation de l’être-tout authentique propre au Dasein à la libération phénoménale de la temporalité.
- Être et temps : § 60. La structure existentiale du pouvoir-être authentique attesté dans la conscience.
- Être et temps : § 59. L’interprétation existentiale de la conscience et l’explicitation vulgaire de la conscience.
- Être et temps : § 57. La conscience comme appel du souci.
- Être et temps : § 56. Le caractère d’appel de la conscience.
- Être et temps : § 55. Les fondements ontologico-existentiaux de la conscience.
- Être et temps : § 54. Le problème de l’attestation d’une possibilité existentielle authentique.
- Être et temps : § 53. Projet existential d’un être authentique pour la mort.
- Être et temps : § 52. L’être quotidien pour la fin et le concept existential plein de la mort.
- Être et temps : § 51. L’être pour la mort et la quotidienneté du Dasein.
- Être et temps : § 50. Pré-esquisse de la structure ontologico-existentiale de la mort.
- Être et temps : § 49. Délimitation de l’analyse existentiale de la mort par rapport à d’autres interprétations possibles du phénomène.
- Être et temps : § 48. Excédent, fin et totalité.
- Être et temps : § 47. L’expérimentabilité de la mort des autres et la possibilité de saisie d’un Dasein en son tout.
- Être et temps : § 46. L’impossibilité apparente d’une saisie et d’une détermination ontologiques de l’être-tout propre au Dasein.
- Être et temps : §45-. Le résultat de l’analyse-fondamentale préparatoire du Dasein et la tâche d’une interprétation existentiale plus originaire de cet étant.
- Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
- Être et temps : § 43. Dasein, mondanéité et réalité
- Être et temps : § 42. Confirmation de l’interprétation existentiale du Dasein
- Être et temps : § 41. L’être du Dasein comme souci.
- Être et temps : § 40. L’affection fondamentale de l’angoisse comme ouverture privilégiée du Dasein.
- Être et temps : § 39. La question de la totalité originaire du tout structurel du Dasein.
- Être et temps : § 38. L’échéance et l’être-jeté.
- Être et temps : § 37. L’équivoque.
- Être et temps : § 36. La curiosité.
- Être et temps : § 35. Le bavardage.
- Être et temps : § 34. Da-sein et parler. La parole.
- Être et temps : § 33. L’énoncé comme mode second de l’explicitation.
- Être et temps : § 32. Comprendre et explicitation.
- Être et temps :§ 31. Le Da-sein comme comprendre.
- Être et temps : § 30. La peur comme mode de l’affection.
- Être et temps : § 28. La tâche d’une analyse thématique de l’être-à…
- Être et temps : §27. L’être-Soi-même quotidien et On.
- Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
- Être et temps : § 25. L’amorçage de la question existentiale du qui du Dasein.
- Être et temps : § 24. La spatialité du Dasein et l’espace.
- Être et temps : § 23. La spatialité de l’être-au-monde.
- Être et temps : § 22. La spatialité de l’à-portée-de-la-main intra-mondain.
- Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
- Être et temps : § 20. Les fondements de la détermination ontologique du « monde ».
- Être et temps : § 19. La détermination du monde comme res extensa.
- Être et temps : § 18. Tournure et significativité la mondanéité du monde.
- Être et temps : § 17. Renvoi et signe.
- Être et temps : § 16. La mondialité du monde ambiant telle qu’elle s’annonce dans l’étant intramondain.
- Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
- Être et temps : § 14. L’idée de la mondanéité du monde en général
- Être et temps : § 13. Exemplification de l’être-à… à partir d’un mode dérivé : la connaissance du monde.
- Être et temps : § 12. Esquisse préparatoire de l’être-au-monde à partir de l’orientation sur l’être-à… comme tel.
- Être et temps : § 11. L’analytique existentiale et l’interprétation du Dasein primitif.
- Être et temps : § 10. Délimitation de l’analytique du Dasein par rapport à l’anthropologie, la psychologie et la biologie.
- Être et temps : § 9. Le thème de l’analytique du Dasein.
- Être et temps : § 8. Plan de l’ouvrage.
- Être et temps : § 6. La tache d’une destruction de l’histoire de l’ontologie.
- Être et temps : § 5. L’analytique ontologique du Dasein
- Être et temps : § 4. La primauté ontique de la question de l’être.
- Être et temps : § 3. La primauté ontologique de la question de l’être.
- Être et temps : § 2. La structure formelle de la question de l’être.
- Être et temps : § 1. La nécessité d’une répétition expresse de la question de l’être.
Notas
- GA17:319-320 – Sorge - Zeitlichkeit
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA17:317-318 – Sprache
- GA17:317 – Unheimlichkeit
- GA40:88 – proeminência da compreensão do Ser
- GA40:87-88 – caso "ser" nada significasse…
- GA42 (1971:215-216) – o mal (Böse)
- GA42 (1971:5) – biografia de um filósofo
- GA6T1:176-177 – concepção de conhecimento do platonismo
- SZ:134 – humor
- SZ:137-138 – Affektion
- Raffoul (OR:21) – múmias conceituais
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA87:§90 – Aparência e Da-sein
- GA89-2018:645 – imaginar
- SZ:86 – aquello-con-vistas-a-lo-cual [Woraufhin]
- GA63:16 – conceito - Begriff
- GA63:87 – Jeweiligkeit - ocasionalidade
- GA63:5-6 – coisas há aí somente onde há olhos
- Trawny (Adyton:56-57) – dizer é o modo de ser do ser ele mesmo
- GA9:Prefácio – Uma humanidade ciberneticamente organizada
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:516-517 – Möglichkeit - Possibilidade
- GA9:376-377 – einai = ser
- GA9:130-133 – ôntico e ontológico
- GA9:338 – Ocidente
- GA9:189-191 – a liberdade possui o homem
- GA11:33 princípio da identidade
- GA11:115 – Gestell
- GA11:11-12 – Que é isto…?
- GA11:156-157 – techne
- GA11:13 – ouvir à maneira grega
- GA11:13-14 – philosophos - filósofo
- GA11:14-16 – do sophon ao philo-sophon
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA11:19-20 – responder - antworten / co-rresponder - ent-sprechen
- GA11:20 – Destruição - Destruktion
- GA11:20-21 – correspondência - Entsprechung
- GA11:22-23 – thaumazein - espanto - Erstaunen
- GA11:23-24 – certitudo - certeza - Gewißheit
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA65:§273 – historiologia (Historie)
- GA65:§274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:9 – Visada
- GA65:§7 – transcendência
- GA65:§6 – cunhagem da tonalidade afetiva
- GA65:§13 – tonalidade afetiva (Stimmung)
- GA65:§5 – Erschrecken - espanto
- GA65:§4 – a pergunta pelo sentido
- GA65:§8 – Da-sein, o "entre" homem e deus
- GA6T2:435-436 – produção de um efeito (Wirken)
- GA10:155-156 – ratio - conta
- GA6T1:37-38 – querer e aspirar
- GA20:440-441 – querer-ter-consciência
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA17:200 – intencionalidade (Intentionalität)
- GA12:181-182 – palavra (Wort)
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:92-93 – despertar uma tonalidade afetiva
- GA24:375-376 – o ter-sido (Gewesenheit)
- GA24:374-375 – agora-ainda-não (Zukunft)
- GA24:359 – Não há tempo
- SZ:135 – o lance do ser-aí em seu aí
- GA6T1:117-118 – estado corporal
- GA40:87 – "ser", um vapor indeterminado
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:37 – palavra, ente que é aí…
- SZ:161 – das significações nascem as palavras
- GA38:23 – dicionário (Wörterbuch)
- SZ:148 – interpretação é o desenvolvimento do entender
- SZ:150 – ter-prévio; ver-prévio; conceito-prévio (Auslegung)
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- GA18:106 – ethikos
- SZ:181 – dejectado-projetante (geworfen-entwerfende em STCastilho)
- SZ:161 – dejecção (Geworfenheit) e linguagem
- SZ:148 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:135 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:179 – dejecção (Geworfenheit e Faktizität)
- SZ:284-285 – ser-fundamento (Grundsein em STRivera)
- SZ:285 – nihilidad (Nichtigkeit em STRivera)
- SZ:283-284 – culpado (schuldig em STRivera)
- SZ:283-285 – culpa (Schuld em STCastilho)
- SZ:280-281 – culpa (Schuld em STRivera)
- GA19:244-246 – filósofo é ou político, ou sofista ou totalmente louco
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- Caron (PEOS:76-78): ipseidade - universal e singular
- GA18:100-101 – arete
- GA41:34-35 – verdade
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA18:12-13 – conceito (Begrieff)
- GA18:10-12 – conceito (Begrieff)
- GA18:15-16 – horismos - definição
- GA18:9-10 – Logik
- GA65:§51 – ente como o re-presentável e o re-presentado
- GA54:10 – pensar [denken]
- GA6T1:223,246 – vida
- SZ:125-126 – Anderen - os outros
- GA6T1:124-125 – o estar afinado que se corporifica
- GA7:51-52 – método
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA5:323-325 – pré-socráticos
- GA3:26-27 – intuição
- SZ:325-326 – Gewesenheit - ser-sido
- Auxenfants (ETJA§4N7) – essência e existência
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:188-189 – Nichtzuhausesein - não-estar-em-casa
- SZ:51 – primitivo
- GA8:163-164 – desvanecimento do pensar tradicional
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:167-168 – Gerede - "diz-se"
- SZ:175-176 – Nicht-es-selbst-sein - não-ser-si-mesmo
- SZ:259 – Uneigentlichkeit - impropriedade
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- GA6T2:485 – nada acontece
- GA6T1:320-321 – Deus não está morto?
- GA36-37:210-211 – homem histórico e biológico
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA94:IV, §270 – fim da história
- GA14:8-9 – dá-se ser
- GA9:479 – o ser no "é"…
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- GA29-30:89-90 – tonalidades [Stimmungen]
- GA29-30: – tonalidade fundamental do filosofar
- GA27:224 – filosofia além do velho e do novo
- GA20:40 – intencionalidade [Intentionalität]
- GA24:338 – Aristóteles foi o último grande filósofo
- SZ:134-140: Befindlichkeit = disposição afetiva
- GA7:27 – Deus dos filósofos
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA94:III, §175 – os renovadores do eterno ontem
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- GA65:§51 – vontade
- GA89:109-110 – mistério do corpo
- SZ:151-152 – sentido (Sinn)
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA41:11 – troca subjetiva de coisas
- GA36-37:41-43 – "eu" cartesiano
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA9:22 – Praestruktion (pré-estrucção)
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:10-11 – filosofia demonstra a ex-centricidade do homem
- GA8:95-96: Wollen - querer
- GA6T2:164-165 – economia maquinal (machinale Ökonomie)
- GA15:365-367 – Ereignis
- GA7:35-36 – onde mora o perigo
- GA40:28-29 – filosofia, ciência, poesia e nada
- GA6T1:57 – A própria vontade nunca pode ser querida
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA26:171-173 – Dasein
- GA6T1:469-470 – amor fati
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- SZ:126-127 – Das Man (a-gente)
- GA80: Tempo constitui todo "meu" Dasein
- Schuback (1998:13-16) – sentido do ser
- GA56-57:44-45 – ter-de (Sollen)
- GA71:§63 – Pensar sobre o pensamento
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- GA31:125 – sem compreeder ser não há pessoa
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:15 – filosofar é um questionar extraordinário
- GA40:17-18 – grande começa grande
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA40:15-16 – latinização dos termos filosóficos
- GA40:14 – "com filosofia nada se pode fazer"
- GA40:6-7 – a questão "por quê?"
- GA6T2:208-209 – Diferença Ontológica
- GA7:12-13 – das Her-vor-bringen / a pro-dução
- GA18:180 – praxis é ocupação (Besorgen)
- GA19:175-176 – praxis depende da convivência
- GA19:174-175 – ação sempre diversa
- GA65:§136 – seer nada "é"
- GA19 – agir - praxis
- GA65:§59 – o outro início - seer - acontecimento apropriador
- GA65:§19 – questão "nós" e ação
- GA18:89 – telos - teleion - limite
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA7:28-29 – a com-posição provocadora da ex-ploração
- GA7:24-25 – homem imerso na essência da com-posição
- GA4:144-145 – Gemüt - coração
- GA19:52-53 – phronesis - prudência
- GA65:§19 – Que significa ser si mesmo?
- GA19:22-23 – a alma desvela
- GA19:38-39 – πρᾶξις - ação
- GA6T2:26-27 – factível ratifica o feito
- GA6T2:66-67 – atuação é o irreal
- GA4:112-113 – o real e o sonho
- SZ:47-48 – atos são executados, pessoa é executor-de-atos
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA24:177-178 – EGO - EU
- GA65:§276 – pertencimento do homem
- GA65:§195 – Quem é o homem?
- GA65:§176 – Ser-aí - homem
- GA65:§143 – homem usado como guardião
- GA65:§141 – ser-aí funda o ser humano
- GA65:§133 – seer precisa do homem
- GA65:§130 – homem - seer - efeitos no ente
- GA65:§128 – homem pressente o seer
- GA65:§11 – O acontecimento apropriador - o ser-aí - o homem
- SZ:39 – Dasein e questão do sentido do ser
- GA29-30:254-255 – libertação do ser-aí no homem
- GA31:262-263 – pessoalidade de uma pessoa
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA31:18 – Filosofia não é…
- GA40:10 – a filosofia é inatual
- GA24:242-243 – Authenticity as modification of inauthenticity
- GA29-30:246-247 – assumir o Dasein
- GA16 (BH:264-265) – choice of responsability
- SZ:293 – realização de valor
- GA61:164 – moralidade
- GA65:§41 – Todo dizer do seer mantém-se em palavras e denominações
- GA67:149 – a técnica
- GA9:LetterH - thinking
- GA41:74 – o mesmo do mesmo
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA8:215-216 – Aristotélisme dénature Aristote
- GA77:106-107 – Nicht-Wollen / non-willing
- GA9:313 – a linguagem é a morada do ser
- GA77:105-106 – pensar é querer…
- GA77:78 – vontade
- GA29-30:276 – filosofia e círculo
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:297 – aí-não-se-é - ser-ausente
- GA:42-43 – propriedade e impropriedade
- GA:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- SZ:193 – Sich-vorweg-sein / ser-adiantado-em-relação-a-si
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- GA38:38 – si-mesmo e eu
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- GA39:246-247 – explicar e compreender
- GA89:213-214 – esquecer algo doloroso
- GA55:191-192 episteme
- GA65:§136 – homem - seer
- GA65:§162 – ser para morte/nada
- GA65:§161 – morte e tempo
- Supplements:118-119 – Tod - Death
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA64:111 – O que meço ao medir o tempo?
- GA64:56-57 – Entschlossenheit
- GA29/30:223-224 – Entschlossenheit
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:306 – fundamento nulo de sua nulidade
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:283 – caráter do "não" em "culpado"
- SZ:282 - Schuldigsein – ser-culpado
- SZ:280: o apelo nada "diz"
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:265 - ameaça ao Dasein
- SZ:263 - mais-própria possibilidade do Dasein
- SZ:262 - aguardar
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:258 - a morte certamente vem…
- SZ:257 – Dasein como factual na não-verdade
- SZ:256 – convicção
- SZ:256 – certeza
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:251-252 – dejecção e morte
- SZ:248 – Sorge - Tod
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:245-246 – Zu-Ende-sein – ser-para-o-final
- SZ:242 – Teses preliminares sobre a morte
- SZ:242-243 – Ausstand - faltante
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:262-263 - morte, possibilidade da impossibilidade de todo existir
- GA65:§90 – Negation - negação
- SZ:5 – Fragen - perguntar - questionar
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:294 – agir
- GA54: Scheu - αιδώς - temor
- GA54: arete - decisão
- GA65:§177 – Weg-sein - ser alhures
- GA8:243-245 – pensar e ser
- GA5:93-94 – humanismo
- GA9:320 – humanitas
- GA8: einai - o que há
- GA5 (321-322): ver - memória - saber
- GA8 (5-6): pensée et mémoire
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA8 (44-45): cérebro e percepção
- GA89:244 – cérebro e humores
- GA89:245-246 – como o cérebro corpora?
- GA89:196 – cérebro e visão
- GA89:97-98 – tornar presente e cérebro
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA38: cérebro, experiência e essência do "ser" humano
- GA33: a habilidade está no cérebro?
- GA7:243-244 – dialogue avec la pensée ancienne
- SZ:237 – experiência da morte
- Escudero: Angleichung
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:33 – aisthesis / accueil
- SZ:140-141 – Abträglich / Abträglichkeit - nocivo / nocividade
- SZ:178 – Absturz - precipitação
- SZ:105 – Entfernung - desafastamento
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- GA65:§129 – o nada
- GA55 (7-9): Mesmo aqui, os deuses também estão presentes
- SZ:134-135 – Stimmung
- GA89:237-238 – Cuidado - Amor - Compreensão
- GA66 (329-330): O ser-aí é sempre a cada vez meu
- GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger
- GA9:352-354 – Ethik - éthique - ética - ethics
- GA8:13 – Mnemosyne - memória - mémoire - memory
- GA8:12 – Mythos e Logos
- LDMH: Faktizität
- GA9:313 – Agir (handeln)
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- Raffoul: ethics cannot be measured in terms of results
- GA31: als solches - enquanto tal
- SZ:133 – lumen naturale e "aí"
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:87 – Be-deuten - signi-ficar
- SZ:38 – ser é o transcendens
- SZ:270-271 – Gewissen - consciência
- SZ:267-268 – Selbstseinkönnen - poder-ser-si-mesmo
- SZ:127 – a-gente decide tudo
- GA94: Que é o homem? (254)
- SZ:41-43 – caracterização do Dasein
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- GA89:272-273 – Ética
- GA89:272 – Abertura
- GA89:292-294 – O corporal é o mais difícil…
- GA55: episteme ethike - ciência ética
- GA8 (122-123): a linguagem joga com nosso falar
- GA13: a luz do ser
- GA6T1: fisiologia
- SZ:25-26 – legein
- GA54: δαιμόνιος τόπος - locais dos deuses
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:117 – man’s ‘substance’ is existence
- GA61: Definição
- GA61: Aristóteles, Lutero e o Idealismo alemão
- GA62: interpretação
- GA6T2: energeia
- GA14: questionar a "coisa ela mesma"
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: verdade e ser-aí
- GA26: juízos
- Der Spiegel: funcionamento
- GA94: teoria e práxis
- GA54: olho e visão
- GA41: juízo - Urteil
- GA54: significações fundamentais das palavras
- GA54: pensar primordial
- GA54: princípio - originário - Anfänglich
- GA54: o saber essencial
- GA19: phronesis não é especulação
- SZ:55-56 – fatualidade e facticidade
- GA41: geometria
- GA5: Ursprung - Origem
- Borges-Duarte: A origem da obra de arte
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA89:266 – explicar geneticamente
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:24-25 – »in« der Wahrheit - "em" a verdade
- GA24:18-19 – Sein - Seiende / ser - ente
- GA20:5 Biologia
- GA89:113-114 – dizer e falar
- GA89:99-100 – krinein - crítica
- GA89:105 – Dasein e corpo
- GA89:107-109 – mão - olho - ver
- GA89:110-112 – corpo material e corpo
- GA9:216-218 – paideia
- GA88: HERÁCLITO, FRAGMENTO 7. EL SER DE LO ENTE
- GA11: ti estin - que é isto?
- GA65:§168 – ser-aí e seer
- GA65:§2 – deixar o ser-aí eclodir
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA66: 92. O ser-aí (Da-sein)
- GA65:§264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA9:372-374 – Dasein
- GA15: Dasein
- GA70: 105. Ser-ahí
- GA66: 93. O ser-aí “do” homem
- GA65:§121 – pesando ente e ser
- GA65:§120 – Seyn - seer
- GA65:§140 – Da-sein e Ereignis
- GA65:§139 – ser e tempo-espaço
- GA65:§136 – Wirklich - efetivo
- GA65:§59 – Falta de questionamento e encantamento
- GA65:§135 – essenciação do ser e ser-aí
- SZ:12-13 – Existenzialität - existenciaridade
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- SZ:14 – Seele - alma
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA26: Metontology (199-200)
- GA26: fundamental philosophical question about man (20-21)
- GA65:§5 – Sorge - cura
- GA7:283 – Ereignis de clareira é mundo
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA20:1-3 – Ciência
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- GA29-30: Endlichkeit - Finitude (8)
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA65:§75 – duas meditações sobre a ciência
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA41: Eu penso, princípio diretor
- GA5:75 – A metafísica de uma era
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- SZ:6-7 – O questionado é o ser…
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- SZ:69 – Zuhandenheit - ser-utilizável
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA25: Kritik der reinen Vernunft - Crítica da Razão Pura
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:325 – Dasein não é um modo de ser…
- GA54: aletheia
- GA19: Platão e Aristóteles
- GA18:105-107 – arete e êthos
- GA18:68-69 – politike e êthos
- GA19:122-123 – praxis orientada para em-virtude-de
- SZ:192-193 – Sorge
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- GA6T2: Bedingung der Möglichkeit - Condição de Possibilidade
- GA6T2: Idea - Möglichkeit
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- GA70: Auslegen - Interpretar
- SZ:148 – Auslegung - Interpretação
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:141 – Furcht - Medo
- GA41: A PRIORI
- GA3: Seinsverständnis
- Heidegger: Filosofia e Pensamento
- Heidegger: "Não sou contra a técnica"
- Heidegger: "a ciência não pensa"
- Heidegger: esquecimento do ser
- Heidegger: ação da filosofia na sociedade
- Heidegger: missão social para a filosofia?
- GA38: Lógica - medir questionante dos abismos do ser
- GA5:247 – Razão opositora do pensar
- GA6T2: Essência da Metafísica - ser e pensar
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA65:§6 – seer se essencia como recusa
- GA65:§76:22 – Progresso das ciências
- GA19: Questão do sentido do ser
- SZ:127 – Öffentlichkeit - ser-público
- GA5:258 – O ser tornou-se valor
- GA79: Antes do "que fazer?", o "como pensar?"
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2: Ser - objetividade (vontade)
- GA65:§270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:§5 – direito de se chamar filosofia
- GA65:§138 – Compreensão de ser
- GA45: Essência, hypothesis e hypokeimenon
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA40:193-195 – logos e hypokeimenon
- GA65:§272 – Mensch - Homem
- GA69: Perguntar pelo sentido do ser
- GA24:21-22 – Sentido e compreensão do ser
- GA6T1: Sentido do ser
- GA6T2: Sentido do ser
- GA29-30: Estar por toda parte em casa (7-8)
- GA65:§23 – Outro início
- GA65:§91 – Primeiro início e outro início
- GA65:§85 – Superação da metafísica
- GA7:39 – A arte e o real
- GA4: Somos uma conversação… (p. 36-38)
- GA54: lethe
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- GA66: Dasein incomparável
- GA27: DASEIN – SER-AÍ – SER-O-AÍ (§17)
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA27: Diferença Ontológica
- GA77: o deserto
- GA8 (10-11): Entzug - le retirement - a subtração - the withdraw
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- Schürmann (1982:318-320) – destino (Geschick)
- Lyotard (1954:31-40) – O "mundo da vida" (Lebenswelt)
- Fichte (1797) – Toda consciência é condicionada pela consciência imediata de nós mesmos
- Edith Stein (1987:) – Les contrastes Husserl-Scheler et Husserl-Heidegger
- Edith Stein (1987:6-9) – La phénoménologie de Husserl
- Edith Stein (1992:110-113) – Moi, âme, esprit, personne
- Schérer (1971:113-116) – Le développement de la Daseinsanalyse chez L. Binswanger
- Schérer (1971:128-137) – Confrontation autour de la pratique psychanalytique
- Schérer (1971:125-128) – Les concepts psychanalytiques
- Schérer (1971:116-125) – Justification et critique de la philosophie de Binswanger : la Wirheit par-delà l’individu
- Schérer (1971:86-96) – Examen de la théorie transcendantale
- Schérer (1971:99-113) – L’analytique heideggerienne du Dasein et le problème de la communauté
- Schérer (1971:23-32) – La critique du fondement psychologique dans les sciences de l’esprit
- Schérer (1971:16-23) – La psychologie compréhensive comme fondement de la communication historique et les limites de cette communication
- Schérer (1971:12-16) – La solution psychologique du problème de la connaissance d’autrui et de la communication par l’Einfühlung
- Patocka (1995:77-79) – o que é o "tu"?
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- Patocka (2015:C3) – mundo não dado como reunião de coisas
- Fink (1994b:222-224) – a luz
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- Patocka (1983:23-27) – fenômeno
- Ernildo Stein (2008:169-174) – "a alma é de algum modo todas as coisas"
- Ernildo Stein (2008:110-111) – essência da técnica
- Ernildo Stein (2015:80-82) – divergência Husserl-Heidegger
- Adorno (IS) – a sociedade
- (x-xii) – olho interior
- Descombes (2014:Anexos) – "eu" e "mim"
- Blondel (52-54) – action et agir
- Marques Cabral (2018:37-41) – o luto
- Guillaume Fagniez (LDMH) – Humboldt
- Vezin (LDMH) – Hamann
- Isaiah Berlin (2013) – Hamann on konwledge
- Molder (1995:354-356) – Manifestation, Erscheinung, Phänomen, Urphänomen
- Marco Giannotti (1993) – O Olhar Luminoso
- Goethe (1993:35-42) – Prefácio à "Doutrina das Cores"
- Depraz (2001:9-11) – Bewusstsein (conscience théorique) et Gewissen (conscience morale)
- Depraz (2001:5-6) – ser/estar consciente
- Depraz (1992:8-13) – a crise das ciências europeias
- Abbagnano (2013) – analítica existencial
- Abbagnano (2013) – problema dell’essere (la struttura)
- Fink (2000:215-221) – Los cuatro aspectos trascendentales del problema del ser
- Fink (1966a:158-161) – alegoria da caverna
- Fink (1995) – a existência humana
- Schürmann (1982:23-24) – ordem de leitura de Heidegger
- Richir (1979:9-11) – Aussehen
- Richir (1994:15-17) – Schelling et la mythologie
- Richir (1992:103-109) – A ciência moderna procede da idealização
- Richir (1994:7-8) – Problème de la Mythologie
- Richir (1994:8-10) – primeira transformação do pensamento mítico
- Richir (1994:10-12) – 2ª e 3ª transformações do pensamento mítico
- Richir (1994:12-15) – 4ª e 5ª transformações do pensamento mítico
- Richir (1994:18-21) – teses de Schelling sobre a Mitologia
- Richir (1990:9-13) – a instituição simbólica
- Braver (2007:xix-xxi) – Matrizes de pensamento
- Badiou (Ética:15-16) – ética e moralidade
- Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Merleau-Ponty
- Hartmut Rosa (Resonance) – ressonância sujeito e mundo
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Charles Taylor
- Gaboriau (NIP1:238-245) – Au principe est le logos…
- Simon Frank (Être:111-128) – A consciência e o ser
- Finamore (Veículo da Alma:11-27) – Composição, geração e destino do veículo da alma
- Ernst Benz (Romantismo:1-19) – Misticismo e Filosofia no Romantismo
- Caputo (MEHT:11-15) – Ser é Deus
- Schürmann (ME:88-98) – a destinação divina do fundo da alma (§§13-15)
- Schürmann (ME:61-79) – a destinação divina do intelecto (§§8-10)
- Schürmann (ME:48-49) – O nascimento do Filho no desapego (§§4-5)
- Schürmann (ME:28-45) – Que significa «ser virgem»? (§§1-3)
- Richard Temple (Icons:73-75) – Doutrina de Níveis
- Schürmann (ME:55-60) – O nascimento do Filho no desapego (patrologia)
- Kingsley (Reality:117-122) – Parmênides - confrontando hábitos
- Jean Brun: Poema de Parmênides (frag. 2)
- Kingsley (Reality:38-40) – Parmênides - iatromantis e filho de Apolo
- Kingsley (Reality:73-76) – pensar e ser, o mesmo
- Kingsley (DPW:87-92) – Apolo
- Kingsley (DPW:93-96) – A Deusa que acolhe Parmênides
- Kingsley (Reality:27-28) – thymos (ardor)
- Kingsley (Reality:510-513) – o ser/estar-ciente que somos
- Kingsley (Reality:95-98) – akrita (incapaz de distinção)
- Kingsley (Reality:335-337) – metis em Empédocles
- Kingsley (Reality:347-348) – Concórdia-Discórdia
- Kingsley (Reality:349-354) – Empédocles, ciclo Concórdia-Discórdia
- Paul Gilbert (SP:16-18) – a problemática de Maurice Blondel
- Vallin (EI:6-19) – La perspective métaphysique et le principe d’individuation
- Vallin (EI:30-42) – o dogmatismo temporalista e a experiência da individualidade
- Vallin (EI:20-30) – O dogmatismo onto-teológico e o fracasso da onto-teologia da substância individual
- Vallin (GA) – Estrutura e resumo de "Via de Gnose e Via de Amor"
- Vallin (PM) – Estrutura e resumo da obra "Perspectiva Metafísica"
- Duval (HZ:197-201) – Conhecer - "esquematização" da Vida mesma
- Duval (HZ:169-173) – A sensibilidade
- May (HSH:) – Nada, Vazio e Clareira
- Duval (HZ:174-177) – Imaginação
- Duval (HZ:181-186) – A reversão: a escuta da Dimensão
- Duval (HZ:197-201) – Linguagem
- Duval (HZ:193-195) – O grito
- Caputo (MEHT:11-15) – Do Desapego
- Caeiro (Arete:§26) – prazer e depressão no tempo
- Buzzi (IP:111-115) – Filosofia
- Buzzi (I:Pref) – Humano
- Wilberg (HPIT) – Yoga, Heidegger and Indology
- Safranski (Romantismo) – Fichte
- Michel de Salzmann – Desafio do "eu sou"
- Buzzi (EF) – conhece-te a ti mesmo
- Kopf (BPI) – identidade pessoal
- Suzuki (MCB) – Deus não está no tempo
- Betanzos (FBPL:83, 90-91, 113) – Franz von Baader
- Wojtyla (PA): Préface
- Karol Wojtyla : L’expérience de l’homme
- Shayegan (HC): Corbin e a Hermenêutica
- Thomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche
- Brochard: Démythologiser Platon ?
- Carton Pitagoras
- Pitágoras Tudo Número
- Pitágoras Cosmos
- Heráclito Buzzi
- Koyré (1922) – Sebastian Franck
- Spengler Protosimbolo
- Spengler Simbolos Primordiais
- Wojtyla Subida Similo
- Wojtyla Subida Unio
- Spengler Decadencia Esquema
- Toynbee Doutrina Geral
- Sócrates Buzzi
- Fragmentos de Filolau
- Orfeu Nascimento do Panteão Grego
- Borella Conhecer
- Borella 3 Mundos
- Bréhier (HP1) – 18. Natureza e Sociedade
- Bréhier (HP1) – 22. As Leis
- Bréhier (HF) – Desenvolvimento da hipótese das idéias
- Bréhier (HF) – Comunicação das ideias
- Bréhier (HF) – Problema dos mistos. Divisão.
- Bréhier (HF) – Problema cosmológico
- Borella: Origem pitagórica de "símbolo"
- Borella: Mito e Simbolismo
- Sur la Phénoménologie
- La présence totale - Introduction
- Esprit et réalité - la réalité de l’esprit - esprit et être
- Esprit et réalité - la réalité de l’esprit - esprit et être (II)
- Grassi: Auto-realização humana e "logos" (I)
- Grassi: Sinais e espírito (II)
- Ricoeur: A TAREFA DA HERMENÊUTICA
- Jean Wahl: A QUE SE OPÕEM AS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Grassi - O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
- Ricoeur: A FUNÇÃO HERMENÊUTICA DO DISTANCIAMENTO
- Grassi: Sinais e espírito (I)
- Edith Stein (1987:4-6) – O que é a fenomenologia - Dados históricos
- Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
- Grassi : A demonstração como essência do conhecimento
- Grassi : A insuficiência essencial da linguagem.
- Grassi: II. Linguagem semântica arcaica
- Ingarden: A Obra de Arte Literária. Prefacio da segunda edição
- Ingarden: A Obra de Arte Literária. Prefácio.
- Ingarden: A Obra de Arte Literária § 1
- Beaufret: "nada de ente"
- Lévinas: Fora sujeito
- Encuentros con Ortega y Gasset
- Jaspers – Origem e intenções da filosofia da existência
- Pesquisa filosófica e situação da filosofia da existência
- Orientação científica e orientação filosófica
- Existência possível
- Livret Paul Ricoeur
- Stein: O ser finito e o ser eterno (esquema-resumo)
- Jean Wahl: A QUE SE OPÕEM AS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Grassi: Auto-realização humana e "logos" (I)
- Grassi: Sinais e espírito (II)
- Grassi - O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
- Grassi: Sinais e espírito (I)
- Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
- Grassi : A demonstração como essência do conhecimento
- Grassi : A insuficiência essencial da linguagem.
- Grassi: II. Linguagem semântica arcaica
- Reintegração da honra
- Fink: Da fenomenologia
- Fink: O jogo como símbolo do mundo
- Buber: LA DOCTRINA DE HEIDEGGER
- Buber: LAS PREGUNTAS DE KANT
- Jünger: O TRABALHADOR (excertos)
- Schürmann: O conceito teleocrático de arche
- Ethos enquanto morada do ser
- Oscar Portela - Homenaje a Heidegger - Pensar y poetizar
- Oscar Portela – Heidegger y la filosofía de la luz
- Rilke en sus propios textos:Pensar y poetizar, por Oscar Portela
- Oscar Portela: El ser de las cosas
- Oscar Portela: Sobre la palabra Verdad
- Oscar Portela: LAS NUEVAS FORMAS DEL TOTALITARISMO CULTURAL
- Oscar Portela - Penalización, violencia, criminalidad
- Oscar Portela: La palabra "descición" en lenguaje heideggeriano: Paz y Guerra
- Política y Metafísica por Oscar Portela
- Oscar Portela: Leo Strauss y su importancia para la filosofía política
- Oscar Portela: LA VIOLENCIA ESTÁ EN NOSOTROS
- Oscar Portela: Aquel arte inicuo
- Oscar Portela: Arcaísmo e hiperracionalidad
- Lo que a quedado sin decir, por Óscar Portela
- Patocka (EHPH:24-27) – a "abertura"
- Aubry - Tratado 53 (I, 1): apresentação temática
- Introduções ao Primeiro Alcibíades
- Sorabji (PC3:56-58) – primeiros comentadoras das categorias asristotélicas
- Agamben (UC:221-222) – vida
- Caeiro (EN:15-17) – felicidade
- Caeiro (EN10-11) – princípio da ação
- Sloterdijk (RPH) – o humano
- Thomas Taylor (CWP:184-186) – assemelhar-se a Deus
- Alexandre de Afrodísias (AM1:103,4-104,18) – physis
- Gazolla de Andrade: Alma do Mundo
- Rocha Pereira: Mito de Er
- Eliasson – a noção daquilo que depende de nós
- Alexandre de Afrodísias (AD:C13) – por nossa conta
- Alexandre de Afrodísias (AD:C13) – aquilo que depende de nós
- Brisson & Pradeau (Traités 1-6:95-96) – Sobre a imortalidade da alma
- De Libera (AS:34-36) – o sujeito "cartesiano"
- Marc Bloch: o presente e o passado
- NP: Absoluto
- Buzzi (IP:31-32) – o mito
- Agamben (MSF) – vida nua
- Agamben (HS:9-10) – bios e zoe
- Vallin (EI:3-6) – da perspectiva religiosa à perspectiva metafísica
- Byung-Chul Han (EPD) – óculos de dados
- Hume (IEH:53-61) – causa e efeito
- Russell (PF) – verdade
- Marx (IA) – teoria materialista do conhecimento e formação da ideologia
- Luijpen (IFE:27-28) – "utilidade" da Filosofia
- Hume (IEH:225) – Disputas
- Japiassu (RCM) – experimentação é fundação da ciência moderna?
- Nagel (MC:11-13) – o reducionismo científico atual
- Attali (PF) – a questão da propriedade privada
- Alguns pensadores sobre a "história das ciências"
- Alguns autores sobre a noção de "precursor" em história da ciência
- Leibniz (NEEH) – inatismo virtual
- Graeber (UR) – burocracia
- Kiverstein (HCS:1-3) – limites do modelo original de IA
- Janicaud (PR:134-140) – cibernética
- Lévi-Strauss (PS:26-28) – ciência do bricoleur e ciência do engenheiro
- Bergson (OC) – a verdade científica é pragmática e operatória
- Marejko (TM:147-152) – O mito Galileu
- William James (PP:287-291) – várias ordens de realidade
- William James (PP1:224-225) – pensamento procede como chuva cai
- Benjamin (AH) – progresso
- Benjamin (CR) – capitalismo
- Benjamin (OAERT) – A OBRA DE ARTE NA ERA… (a fotografia)
- Weil (AF) – raciocínio
- Collingwood: Da transitoriedade de um problema filosófico
- Rorty (PMN:21-28) – Wittgenstein, Heidegger, Dewey
- Pascal Engel (PQSV:17-19) – verdade para Rorty
- Sloterdijk (SM): filósofo enquanto médico da cultura
- Sloterdijk (MB:38-43) – a paideia a seriviço da polis
- Foucault (PC) – o fim do homem no brilho do ser da linguagem
- Horkheimer (ER:28-32) – razão instrumental
- Horkheimer (ER:98-103) – o ego abstrato
- Merleau-Ponty (VI) – homenzinho dentro do homem
- Merleau-Ponty (VI:107-112) – da questão an sit a qui sit
- Merleau-Ponty (S:166-169) – subjetividade
- Merleau-Ponty (OE) – ciência manipula as coisas
- Merleau-Ponty (FP:279-281) – percepção
- Merleau-Ponty (FP:574-576) – sujeito e mundo
- Apel (TF1:26-31) – Verdade versus método?
- Locke (EAEM:57-62) – ideias derivam de sensação ou reflexão
- Cavell (A) – Heidegger e a obra de arte
- Kant (CRP) – excertos sobre "eu penso"
- Dreyfus (SM:30-33) – Ser-no-Mundo
- Dreyfus (OQC): Introdução
- Dreyfus (RR:1-3) – mente-no-mundo, a imagem que nos cativa
- Bergson (MM:11-14) – imagem do universo
- Blumenberg (PM) – filosofia cartesianizada
- Lakoff (MLB) – metáforas que vivemos
- Lakoff (M:7-9) – "Tempo é dinheiro"
- Hegel (PM:§454) – um homem culto e suas intuições
- Hegel (LHF) – ser e tempo
- Hegel (CL1-Livro1) – "eu"
- Simmel (QFS): liberdade - igualdade - fraternidade
- Simmel (PM) – valor
- Rosenzweig (SR:72-73) – o humano
- Francis Bacon – homem intérprete da natureza e seus ídolos
- Francis Bacon – o ser humano
- Francis Bacon – alma (suas faculdades) e corpo
- Harada (2009b) – Teoria das Ciências
- Durand (GTSM) – Sociologia
- Freud (OC18) – Civilização e Cultura
- Oliver Sacks (RC) – rio da consciência
- Finch (W:23-27) – o sujeto e a presença
- Finch (W:14-17) – a ilusão de progresso
- Finch (W:41-44) – gramática: descrição de essência
- William James (FWJ:8-9) – O caos original
- Zubiri (SE:3-6) – essência e substância
- Zubiri (IR:li-lv) – inteligir e sentir
- Weber (CP) – profissão "cientista"
- Popper (SASI:C14) – conspirações
- Patapievici (EEM:26-27) – Gerald Holton e as dimensões de uma teoria científica
- Rovelli (OT) – tempo e acontecimento
- Quéau (ES) – Da vida das linguagens à síntese das imagens
- Stephen Pfohl: O Delírio Cibernético de Norbert Wiener
- Foerster (UU:211-212) – da construção da realidade
- Lévi-Strauss (AE2) – eu sou?
- Luijpen (IFE:15-17) – Filosofia e Ciência
- Luijpen (IFE:33-37) – materialismo
- Luijpen (IFE:37-42) – a absoluta prioridade: espiritualismo
- Luijpen (IFE:48-51) – ideia cartesiana de homem
- Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
- Weber (ETC) – Os critérios da verdade são critérios sociais
- Bergson (PM) – conhecimento intuitivo
- Descartes (DM) – penso, logo sou (existo)
- Descartes (MFP) – ideias inatas, adventícias e fatícias
- Descartes (DM) – dogmatismo
- Descartes – do conceito de inato
- Descartes (MFP) – sobre a natureza da mente humana - que ela é mais conhecida do que o corpo
- Descartes (DM) – As quatro regras do método
- Cavaillé: fábula do mundo
- Buzzi (IP:95-97) – ciências formais
- Francis Wolff (NH:41-44) – ciências da natureza
- Buzzi (IP:97-101) – ciências empírico-formais
- Spengler (HT) – a técnica como tática
- Luijpen (IFE:44-48) – o cogito cartesiano
- Comte (CFP2) – a lei dos três estados
- Luijpen (IFE:98-114) – o conhecimento humano como intencionalidade
- Luijpen (IFE:91-98) – fenomenologia do conhecimento - realismo e idealismo
- Luijpen (IFE:87-91) – fenomenologia do conhecimento - explicitação
- Russell (PF) – Crítica do Apriorismo
- Kant (CRP) – A experiência e o conhecimento a priori
- Bunge: El método científico ¿ars inveniendi?
- Berkeley (TCPHK) – propriedades primárias e secundárias
- Wolff (DM:5-6) – Linguagem e Mundo
- Francis Wolff (NH:8-9) – como defines o homem?
- Dilthey (ICE) – limites do conhecimento natural
- Dilthey (EF) – essência da filosofia
- Dilthey (IPDC:84-85) – subsumir o vivido
- Dilthey (IPDA:22-24) – explicação e compreensão
- Abordagem filosófica da ciência de Dilthey
- Lovejoy (GCS:34-35) – filosofia outra-mundana
- Lovejoy (GCS:35-38) – outra-mundanidade metafísica
- Lovejoy (GCS:32-34) – outra-mundanidade e esta-mundanidade
- Markus Gabriel (WWDNE:33-35) – objeto, fato, mundo
- Markus Gabriel: Neo-existencialismo
- Harman (TB:1-2) – ente-ferramenta
- Harman (SRI:C3) – Ontologia orientada-ao-objeto
- Maurizio Ferraris (MNR:4-5) – o ironizar pós-moderno
- Maurizio Ferraris (GK:3-4) – a revolução kantiana
- Maurizio Ferraris (GK:16-18) — Kant - ontologia e epistemologia
- Meillassoux (AF:3-5) – a negação do realismo
- Husser (RL2.2:168-171) – A intencionalidade da consciência
- Rosset (RD:13-18) – a ilusão cega
- Rosset (LP:38-39) – ideologia
- Bochenski: Whitehead
- Fernando Gil (ME:22-26) – a sugestão
- Fernando Gil (ME:3-6) – a crença
- Harada (2009a:26-28) – inter-esse
- Ernildo Stein: Introdução ao Método Fenomenológico Heideggeriano
- Ernildo Stein: As intuições heideggerianas e o movimento fenomenológico
- Capalbo: Fenomenologia, Psicanálise e História
- Creusa Capalbo: A fenomenologia como método e como filosofia
- Giuseppe Lumia: Abbagnano
- Giuseppe Lumia: Merleau-Ponty
- Giuseppe Lumia: Camus
- Giuseppe Lumia: Sartre
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - Louis Lavelle
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - René Le Senne
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - Gabriel Marcel
- Giuseppe Lumia: Jaspers
- Giuseppe Lumia: Heidegger
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Berdjaev
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Chestov
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Barth
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência
- Bréhier (HF) – Exercício dialético do Parmênides
- Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
- Kingsley (APMM) – Filosofia Antiga, Mistério e Magia
- Jean Brun: Pré-socráticos - Textos e Fontes
- Jean Brun: Cronologia dos Pré-Socráticos
- Rosenzweig (ER:71-72) – Psicologia Negativa
- Rosenzweig (ER:180-186) – Análise gramatical de Gênesis I
- Espinoza (PFCPM:75) – fantasia corpórea
- Chaui (E:14-15) – imanência
- Chaui (NR2) – constituição da norma
- Lewinter: Isso e eu
- Ponczek: livre arbítrio
- Safranski (SB:411-412) – corpo e vontade
- Raymond (ELA:Prefácio) – livre arbítrio
- Edith Stein (CC) – A Cruz e a Noite (A Noite dos Sentidos)
- Edith Stein (CC) – João da Cruz como escritor
- Edith Stein (CC) – A Ciência da Cruz
- Thonnard: Leibniz
- Mariás (TH) – Leibniz
- Leibniz (Mariás) – Excertos da obra
- Chauí (NR) – DECIFRAR UM HIEROGLIFO?
- Blaise Pascal (1623-1662)
- Pascal (P:S22,512) – espírito de geometria e de finura
- Bergson (PM) – intuição
- Simone Weil: pesadume e graça
- Cioran (BD): Genealogia do fanatismo
- Merleau-Ponty (2003:146-150) – ideia
- Groddeck: o ser humano é vivido pelo Isso
- Groddeck: o que é o Isso?
- VAN DER LEEUW: Fenômeno e Fenomenologia
- Hume: identidade pessoal
- Needleman: Hume e a ilusão de um si mesmo
- O cálculo existenciário
- Matinée: l’âme
- Cioran: le destin, la Providence, le jeu de forces
- Jarczik & Labarrière: L’union dans l’âme au-delà de l’âme
- Luijpen: Existencialismo, fenomenologia, fenomenologia existencial
- Vattimo: Andenken. Heidegger contra Schiller
- Blanc: A ÁRVORE-RAIZ, DIAGRAMA DA FILOSOFIA
- Magda King: Sinn / Sentido
- Escudero: Dasein
- Parvis Emad & Kenneth Maly: GRUND
- Parvis Emad & Kenneth Maly: WERFEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: WESEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: EREIGNIS
- Caputo (MEHT:47-49) – Princípio da Razão Suficiente
- Borges-Duarte: Dasein
- Gaboriau : AUX ABORDS DE LA MÉTAPHYSIQUE
- INTERROGER LES PHÉNOMÈNES OU PHILOSOPHER PAR ORDRE
- Ancelet-Hustache: Iusti vivent in aeternum
- Borella : La conviction du moi
- Beaufret: L’être n’est rien d’étant
- Frank (Être:i-xiv) – La connaissance et l’être (avant-propos)
- Stein : Sur la Phénoménologie
- Borella : L’intellect et la raison, selon Thomas d’Aquin
- Borella : Le symbole
- Borella : L’intellect et la raison
- Rosenzweig (ER:295-296) – A linguagem dos salmos
- Borella : ANIMA
- Wojtyla : La connaissance de la personne fondée sur l’expérience de l’homme
- Marquet : L’histoire de Dieu (1809-1827)
- Borella : Symbole et Allégorie
- Wojtyla : La conception de la personne et de l’acte
- Gaboriau : Le point de départ est-il l’« Épochê » husserlienne?
- Wahl : NOVALIS ET LE PRINCIPE DE CONTRADICTION
- Brochard : LES MYTHES DANS LA PHILOSOPHIE DE PLATON
- Gaboriau : Langage et logique de l’argent
- Hume : La relation de cause à effet…
- Schérer (1971:76-85) – La communication, problème transcendantal
- Gaboriau : Sur les « catégories » d’Aristote
- Arnou : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
- Gaboriau: A la recherche du « Point de départ»
- Wenzl: HISTOIRE DE LA CROYANCE A L’IMMORTALITÉ ET DU PROBLÈME DE L’IMMORTALITÉ
- Robin : LA THÉORIE PLATONICIENNE DES IDÉES - Introduction
- Schérer (1971:65-75) – Une solution phénoménologique du problème de la communication
- Schérer (1971:49-64) – Généralités sur la communication
- Matinée : PLATON ET PLOTIN
- Görres : Comment la mystique a ses racines dans les Évangiles.
- Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (I)
- Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (II)
- Gaboriau: Au principe est le logos
- Gaboriau: SYNOPSE DU PARCOURS MÉTAPHYSIQUE
- Gaboriau: L’emprise cartésienne : ou le détournement métaphysique
- Schérer (1971:9-12) – Généralités sur la communication
- Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
- Waelhens : LA MODALITÉ INAUTHENTIQUE DE L’EXISTENCE.
- Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
- Whitehead : LA RÉACTION DU ROMANTISME
- Jolivet : Heidegger - Le souci comme être du Dasein
- Jolivet : Heidegger - L’être-dans-le-monde comme "être-avec". Le "On".
- Jolivet : Heidegger - L’analytique fondamentale du Dasein
- Jolivet : Jaspers - L’existence
- Jolivet : Heidegger - Le problème de l’être et sa méthode
- Platon: L’âme, « le mouvement capable de se mouvoir lui-même »
- Robin : Platon - bonheur et vertu
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’analogie. les correspondances
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’intuition
- Dermenghem: JOSEPH DE MAISTRE - LA RAISON GÉNÉRALE
- Gabriel Marcel : PRÉFACE à « Le monde du silence », Max Picard
- Schutz (FRS) – Fenomenologia em Foco
- Markus Gabriel: objetos mentais e objetos físicos
- Huxley (FE) – a virtude da sabedoria
- Gratry: De la connaisance de Dieu
- Gratry: De la connaissance de l’âme
- Jünger: PISTES DE DÉPART. MARCHES À LA MORT
- Essai sur Parménide d’Elée - Francis Riaux
- Matter: Schelling ou La philosophie de la nature et la philosophie de la révélation
- André Chastel (Romantisme) – Schelling ou la métaphysique de l’imaginaire
- Edith Stein: LES VOIES DU SALUT
- Edith Stein: LE CORPS MYSTIQUE DU CHRIST
- Edith Stein: LES COMPAGNONS DU FILS DE DIEU FAIT HOMME
- Edith Stein: L’AVENT ET NOËL
- Daumal (TT:73-79) – história do espírito humano
- Weil: À PROPOS DU PATER
- Ficin: Théologie platonicienne de l’immortalité des âmes
- Chaignet: De la psychologie de Platon
- Berdyaeff: LA DIALECTIQUE DU DIVIN ET DE L’HUMAIN D’APRÈS LA PENSÉE ALLEMANDE.
- Schlegel: SYSTEME DE LA TRANSMIGRATION DES ÂMES ET DE L’ÉMANATION.
- Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens - Livre II - Chapitre I
- Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens
- Picavet: PLOTIN ET LES MYSTÈRES D’ELEUSIS
- Bouillet: PORPHYRE - VIE DE PLOTIN (SOMMAIRE).
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (III)
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (II)
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (I)
- Chaignet: Psychologie de Plotin
- Cioran: Joseph de Maistre
- Voyages de Pythagore en Égypte, dans la Chaldée, dans l’Inde, en Crète, à Sparte, en Sicile, à Rome, à Carthage, à Marseille et dans les Gaules
- Berger (Proclus:1-13) – Proclus e sua doutrina
-
Husserl, Edmund (1859-1938)
- THD – sedimentações (Niederschläge, Sedimentierung)
- Lyotard (1954:40-44) – Fenomenologia: Husserl e Hegel
- Lyotard (1954:14-30) – O transcendental em Husserl
- Lyotard (1954:9-11) – a eidética
- Anne Fagot-Largeault – A intersubjetividade transcendental na Meditações Cartesianas
- Zahavi (2019:13-16) – o fenômeno (Phänomen)
- Anne Fagot-Largeault – A intersubjetividade transcendental na Krisis de Edmund Husserl
- Husserl and Fink — Beginnings and Ends in Phenomenology 1928-1938
- Safranski (Heidegger) – Husserl e Heidegger
- Ladrière (FPC) – A filosofia e o fundamento da ciência segundo Husserl
- Husserl (IFP1:203-205) – Vivido no noético e no noema
- Husserl (FCR:53-54) – Valor supra-histórico da filosofia
- Husserl (LFLT:369-370) – Relatividade das verdades
- Husserl (MC:71-73) – Reflexão natural e reflexão transcendental
- Husserl (CCEFT:65-66) – Os limites da redução cartesiana
- Husserl (IL2) – Objeto intencional e objeto real
- Husserl (IL2) – Objeto intencional e conteúdo imanente
- Husserl (CCEFT:10-11) – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl (CCEFT:98-99) – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl (FCR:72-73) – O ideal do radicalismo
- Husserl (IFP1:60-63) – O empirismo assenta num preconceito
- Husserl (IL1:84-86) – Irredutibilidade das leis lógicas
- Husserl (LFLT) – Intersubjetividade e mundo da experiência pura
- Husserl: Intencionalismo
- Husserl (FCR:9-13) – Filosofia naturalística
- Husserl (CCEFT:40-41) – método científico e mundo da vida
- Husserl (CCEFT:37-38) – O esvaziamento de sentido da ciência matemática da natureza pela “tecnicização”
- Husserl (IL1:140-142) – Evidência e verdade
- Husserl (IFP:108-110) – Contingência da «tese» do mundo
- Husserl (IFP2:81-82) – Constituição da natureza objetiva
- Husserl (CHEF:50-51) – A tarefa espiritual da Europa
- Husserl (IFP:117-118) – A redução e o resíduo fenomenológico
- Husserl (CCEFT:141-143) – A priori lógico e a priori do mundo da vida
- Husserl (IFP:35-38) – § 3. Visão de essência e intuição individual
- Husserl (OG) – A história como gênese do sentido
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl (LFLT:327-329) – A constituição operada pela consciência
- Husserl (CCEFT:252-255) – A ciência europeia pretende o infinito e a totalidade
- Fragata: Resumo do pensamento fenomenológico de Husserl
- Creusa Capalbo: principais conceitos da fenomenologia de Husserl
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Husserl
- Husserl (IFP1:114-116) – O ser absoluto da consciência
- Husserl (IFP1:63-64) – Positivismo
- Husserl (MC:31-33) – O idealismo transcendental
- Greisch: « Savoir voir » : les «yeux de Husserl » ou l’entrée en phénoménologie
- Husserl (IL2.1:114-116) – Unidade ideal da espécie
-
Henry, Michel (1922-2002)
- Michel Henry (27-31) – ser = acontecimento impessoal
- Henry (PC) – Verbo de Deus
- Henry (ESV) – Si mesmo
- Henry (ESV): Arqui-geração
- Michel Henry (E) – Corpo Místico
- Henry (GP:77-78) – entendimento e vontade
- Henry: brevíssimo debate sobre o livro "A Barbárie"
- Henry (CE:4) – a redução galileana
- Henry (ESV:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (FFC:13) – o corpo é "histórico"
- Rosendo: Henry comenta Wittgenstein
- Henry (FFC) – corpo biológico e outros
- Rosa – Henry: o êthos da Ética
- Henry (GP:61-63) – sentir
- Henry (AD:93-96) – No mundo, a vida não existe
- HENRY (B) – Vida
- Henry (CC) – sociedade
- Henry (CC): indivíduo vivo
- Henry (VI:13-16) – interior — exterior
- Henry (ESV:27-29) – Tempo
- Henry (GP:59-61) – O que é ver?
- Henry (GP:57-59) – "Ao menos, parece-me que eu vejo"
- Henry (GP:55-57) – “É a alma que vê e não o olho”
- Henry (GP:52-55) – "Nós somos nisso mesmo que pensamos"
- Henry (B:175-176) – universidade
- Henry (B) – Tão-somente a ciência: a técnica
- Henry (CC) – a vida e o trabalho vivente
- Henry (AD) – Galileu - ato arque-fundador da ciência
- Henry (E) – A questão tornada crucial da impressão
- Henry (E) – O preconceito oculto das pressuposições da fenomenologia
- Henry (E) – A indeterminação inicial das pressuposições fenomenológicas da fenomenologia
- Henry (E) – Objeto da fenomenologia — a questão do "aparecer".
- Henry (E) – A questão da encarnação
- Henry (E) – ENCARNAÇÃO
- Henry (ESV) – EU - EUs
- Henry (ESV) – Filho no Filho
- Henry (ESV) – homem = "filho de Deus"
- Henry (ESV) – Fenomenologia de Cristo
- Henry (ESV) – O Arquifilho
- Henry (ESV) – Verdade
- Henry (ESV) – A verdade do mundo
- Henry (ESV) – Que chamaremos "cristianismo"?
- Henry (ESV) – Eu Sou a Verdade
- Michel Henry (AD:93-96) – No mundo, a vida não existe
- Michel Henry (GP:61-63) – sentir
- Michel Henry: o êthos da Ética
- Michel Henry: corpo biológico e outros
- Henry (E): corpo e carne
- Henry (AD) : Le corps vivant (II)
- Henry (AD): Le corps vivant (I)
-
Ortega y Gasset, José (1883-1955)
- Ortega y Gasset (1994:170-171) - viver é decidir
- Ortega y Gasset: ENSIMESMAMENTO E ALTERAÇÃO
- Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
- Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
- ORTEGA: UNAS LECCIONES DE METAFISICA - LECCION I
- Ortega y Gasset: A APARIÇÃO DO "OUTRO"
- Ortega y Gasset: RELATIVIDADE DA TÉCNICA.
- Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
- Ortega: MAIS SOBRE OS OUTROS E EU. BREVE EXCURSÃO RUMO A ELA
- Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
- Ortega (HG) – CRÍTICA À SOCIOLOGIA
- Ortega (HG) – PRÓLOGO
- Ortega y Gasset (MT:A2) – IV CONCLUSÃO
- Ortega y Gasset (MT:A2) – II Propaganda do bom-humor…
- Ortega y Gasset (MT:A2) – III — Conversão da física em geometria…
- Ortega y Gasset (1963:A1) – VICISSITUDES NAS CIÊNCIAS
- Ortega y Gasset (MT:A2) – CACOFONIA NA FÍSICA
- Ortega y Gasset (QF:46-49) – filosofia e ciência
- Ortega y Gasset (OC5) – Galileu e a Modernidade
- Ortega y Gasset (MT:C12) – XII O TECNICISMO MODERNO…
- Ortega y Gasset (MT:C11) – XI RELAÇÃO EM QUE O HOMEM E SUA TÉCNICA SE ENCONTRAM HOJE…
- Ortega y Gasset (MT:C10) – X A TÉCNICA COMO ARTESANATO…
- Ortega y Gasset (MT:C9) – IX OS ESTÁDIOS DA TÉCNICA
- Ortega y Gasset (MT:C8) – VIII AS COISAS E SEU "SER"…
- Ortega y Gasset (MT:C7) – VII — O tipo “gentleman”…
- Ortega y Gasset (MT:C6) – VI — O destino extranatural do homem…
- Ortega y Gasset (MT:C5) – V — A vida como fabricação de si mesma. — Técnica e desejos
- Ortega y Gasset (MT:C4) – IV EXCURSÕES AO SUBSOLO DA TÉCNICA
- Ortega y Gasset (MT:C3) – III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO…
- Ortega y Gasset (MT:C2) – II O ESTAR E O BEM-ESTAR…
- Ortega y Gasset (MT:C1) – I PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
- Ortega y Gasset (MT:P) – Prólogo à «Meditação da Técnica»
-
Platão (V-IV aC)
- Sallis (1996:132-135) – mania (μανία)
- Platão (Fédon) – morte e imortalidade
- Platão (Fedro, 245 c-252 b) – A doutrina da alma
- Platão (Timeu, 86 b-90 d) – As paixões e a alma
- Platão (Timeu, 41 a-44 c.) – A Vida Humana
- Bréhier (HF) – A forma literária em Platão
- Jean Brun (Platão) – Ideias - Participação
- Jean Brun (Platão) – Participação e separação
- Jean Brun (Platão) – Ideia
- Jean Brun (Platão) – A Recusa da Aparência
- Jean Brun (Platão) – A Alegoria da Caverna
- Jean Brun (Platão) – Homem medida de todas as coisas…
- Gaston Maire – Biografia de Platão - Episódios
- Gaston Maire – Biografia de Platão
- Platão (Cartas) – LETTER XIII
- Mesquita: Teoria das Ideias
- Patocka: Platão e a Europa (esquema-resumo)
- Platão (Alcibíades I:132b-135e) – conhece-te a ti mesmo
- Platão (Alcibíades I:130a-132b) – o homem é sua alma
- Platão (Alcibíades I:127c-130a) – remediar o mal da política
- Platão (Alcibíades I:124a-127c) – A arte política
- Platão (Alcibíades I:119b-124a) – Política
- Platão (Alcibíades I:118b-119a) – há uma ciência da política?
- Platão (Alcibíades I:116e-118b) – não saber e crer que se sabe: pior das ignorâncias
- Platão (Alcibíades I:113c-116e) – o justo e o vantajoso
- Platão (Alcibíades I:109c-113c) – o que é o justo?
- Platão (Alcibíades I:106b-109c) – Competência de Alcibíades
- Platão (Alcibíades I:104e-106a) – Ambições secretas de Alcibíades
- Platão (Alcibíades I:103a-104e) – Prólogo
- Mesquita (RP:62) – saber
- Mesquita (RP:64-66) – eidos - idea
- Schäfer (LP) – a filosofia de Platão como uma teoria da ação
- Platão (Leis X:895a-897d) — a alma como o movimento capaz de se mover ele mesmo
- Mesquita (RP:64-66) – Laques — ser - saber - coragem
- Platão (Banquete:174a-178a) — Prólogo
- Platão (Carta VII:340b-344d) — seriedade filosófica
- Platão (Fedro:274b-279b) — A invenção da escritura
- Platão (Fedro:266c-274b) — A verdadeira retórica
- Platão (Fedro:259e-266c) — Condições gerais de uma obra de arte
- Platão - A República - Livro II (376d-383c) — Educação dos Guardiões
- Platão - A República - Livro II (372c-376d) — Guardiões do Estado
- Platão - A República - Livro II (367e-372c) — justiça e sociedade
- Platão - A República - Livro II (357a-367e) — Repercussões do debate sobre a justiça
- Platão (Fedro:257b-259d) — Crítica sobre a forma do discurso de Lysias
- Platão (Fedro:242b-259d) — Segundo discurso de Sócrates
- Platão (Fedro:237a-242b) — Primeiro discurso de Sócrates
- Platão (Fedro:230e-237a) — O discurso de Lysias
- Platão (Fedro:227a-230e) — Prólogo
- Mesquita (RP:11-12) – uno e múltiplo
- Platão (Fedro:249b-249d) — Reminiscência das Ideias
- Platão - Timeu (51b-51e) — Realidade das Ideias
- Platão - A República - Livro X (614a-621d) — Descida aos infernos: o mito de Er
- Platão - Fédon (97b-99d) — A promessa de Anaxágoras
- Platão (Banquete:180c-185e) – Duas Afrodites
- Platão - A República - Livro X (595a-608b) – os imitadores
- Platão (Protágoras:319a-320c) – a virtude se ensina?
- Platão - A República - Livro X (608c-614a) – nova prova da imortalidade da alma
- Platão (República:L6:509d-511e) – as quatro operações da alma
- Platão (República:L7:514a-518b) – Alegoria da Caverna
- Platão - Crátilo – Hades
- Platão - Fédon (78b-84b) – Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
- Platão - Fédon (74d-78b) – Experiência inteligível
- Platão - Fédon (72e-74d) – A reminiscência
- Platão - Fédon (68b-69e) – A verdadeira virtude
- Platão - Fédon (65a-68b) – O obstáculo corporal
- Platão - Fédon (63e-65a) – Definição da morte
- Platão - Fédon (62c-63e) – Como se justifica a atitude do filósofo
- Platão - Fédon (61c-62c) – Suicídio
- Platão - Fédon (60b-61c) – Prelúdio
- Platão - Fédon - Dixsaut
- Platão - Fédon
- Platão - A República - Livro I (327a-354e) — Estrutura
- Platão - A República - Livro I (347e-354c) – A injustiça é mais vantajosa que a justiça?
- Platão - A República - Livro I (336b-347e) — Concepção de justiça
- Platão - A República - Livro I (331e-336a) — Primeira tentativa de definir justiça
- Platão - A República - Livro I (328b-331d) — Da velhice
- Platão - A República (estrutura segundo Annas)
- Platão (Parmênides 160b-166c) – O Uno não é…
- Platão (Parmênides 155e-160b) – Hipóteses 3-5
- Platão (Parmênides 142b-155e) – O Uno é Uno (relativo)
- Platão (Parmênides 137c-142a) – O Uno é Uno (absoluto)
- Platão (Parmênides 133a-137c) – Ideias e Dialética
- Parmênides (Diálogo de Platão)
- Parmênides (130a-133a) – As Ideias
- Parmênides 127d-130a — início do debate uno-múltiplo
- Platão (Hípias Menor 375c-376c) – bom e mau
- Platão (Carta VII) – a filosofia é refratária a ser formatada em escrita
- GA61: Platão sobre filosofar
- Victor Cousin : THÉÉTÈTE ou la science
- Victor Cousin : PHÉDON ou de l’âme
- Cousin : Apologie de Socrate
- Victor Cousin : L’Euthyphron
- Meunier : II. — SOCRATE ET ALCIBIADE
- Meunier : I. — SOCRATE ET ALCIBIADE
- Meunier : SOCRATE ET ANAXAGORE
- Meunier : SOCRATE ET PRODICOS
- Meunier : SOCRATE, PROTAGORAS ET GORGIAS
- Meunier: SOCRATE ET LES SOPHISTES
- Meunier: NAISSANCE ET ÉDUCATION DE SOCRATE
-
Schelling, Friedrich (1775-1854)
- Schuback (1998:25-28) – apreensão de ser como devir de si mesmo
- Schelling (2001:61-63) – Não sou eu sabendo, mas a totalidade sabendo em mim
- Schelling (1994:47-48) – "há pensamento" e não "eu penso"
- Schelling: organismo e mecanismo
- Schelling: Philosophie de la Mythologie Livre II
- Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
- Schelling: Ecrits philosophiques et morceaux propres à donner une idée générale de son système
-
Plotino (204-270 dC)
- Schürmann (1996:186-188) – l’événement temporalisant
- Plotino - Tratado 27,9 (IV, 3, 9) — As duas maneiras para a alma de entrar em um corpo
- Plotino - Tratado 27,8 (IV, 3, 8) — Dificuldades relativas à unidade e à multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 27,7 (IV, 3, 7) — Alma e Alma-do-Mundo: argumentos do Filebo e do Fedro
- Plotino - Tratado 27,4 (IV, 3, 4) — Alma e Alma-do-Mundo: uma coisa em todas as outras?
- Plotino - Tratado 27,2 (IV, 3, 2) — Alma e Alma-do-Mundo: ser da mesma espécie não significa ser uma parte
- Plotino - Tratado 27,1 (IV, 3, 1) — A alma provém da alma do mundo
- Plotino - Tratado 10,12 (V, 1, 12) — Se nossa alma possui "coisas tão grandes", porque permanece frequentemente inerte e inativa?
- Plotino - Tratado 10,11 (V, 1, 11) — A alma individual tem nela mesma o Intelecto e o Uno
- Plotino - Tratado 10,10 (V, 1, 10) — Toda alma individual guarda nela mesma uma imagem das três hipóstases
- Plotino - Tratado 10,9 (V, 1, 9) — Exame dos filósofos anteriores: Anaxágoras, Heráclito, Empédocles, Aristóteles e os pitagóricos
- Plotino - Tratado 10,8 (V, 1, 8) — Exame dos filósofos anteriores: Platão e Parmênides.
- Plotino - Tratado 10,7 (V, 1, 7) — O Intelecto é uma imagem divisível do Uno indivisível?
- Plotino - Tratado 10,6 (V, 1, 6) — Como o Intelecto foi engendrado pelo Uno?
- Plotino - Tratado 10,5 (V, 1, 5) — Quem engendrou o Intelecto e as realidades inteligíveis?
- Plotino - Tratado 10,4 (V, 1, 4) — O Intelecto e as realidades inteligíveis nada mais são que "pensar" e "ser"
- Plotino - Tratado 10,3 (V, 1, 3) — O Intelecto engendra a Alma e lhe é ao mesmo tempo superior e anterior
- Plotino - Tratado 10,2 (V, 1, 2) — A natureza da alma do mundo e sua atividade
- Plotino - Tratado 33,18 (II, 9, 18) — Sobre a fuga fora do corpo, sobre o sábio e sobre a contemplação
- Plotino - Tratado 33,17 (II, 9, 17) — Sobre a beleza
- Plotino - Tratado 33,16 (II, 9, 16) — Sobre a providência e sobre a beleza do universo sensível
- Plotino - Tratado 33,15 (II, 9, 15) — Os gnósticos negligenciam a virtude
- Plotino - Tratado 33,14 (II, 9, 14) — Contra suas práticas mágicas e contra a arrogância de sua filosofia
- Plotino - Tratado 33,13 (II, 9, 13) — Os gnósticos ignoram a natureza das realidades, dos astros e do mal
- Plotino - Tratado 33,12 (II, 9, 12) — Sequência da refutação da doutrina gnóstica sobre o demiurgo
- Plotino - Tratado 33,11 (II, 9, 11) — Refutação do mito de Sofia e daquele sobre o nascimento do demiurgo
- Plotino - Tratado 33,10 (II, 9, 10) — O mito de Sophia
- Plotino - Tratado 33,9 (II, 9, 9) — Contra a arrogância dos gnósticos que se creem superiores e privilegiados
- Plotino - Tratado 33,8 (II, 9, 8) — Sobre a produção do universo e sobre a excelência daquilo que ele contém
- Plotino - Tratado 33,7 (II, 9, 7) — As diferenças entre nossa alma e a alma do mundo
- Plotino - Tratado 33,6 (II, 9, 6) — Contra a arrogância dos gnósticos em relação a Platão e aos antigos
- Plotino - Tratado 33,5 (II, 9, 5) — Contra o desprezo dos gnósticos a respeito dos astros e da terra daqui de baixo
- Plotino - Tratado 33,4 (II, 9, 4) — Contra a doutrina gnóstica sobre a produção e a destruição do mundo
- Plotino - Tratado 33,3 (II, 9, 3) — A sucessão eterna das realidades
- Plotino - Tratado 33,2 (II, 9, 2) — A natureza de nossa alma e da alma do mundo
- Plotino - Tratado 35,2 (II, 8, 2) — Refutação de uma quinta explicação
- Plotino - Tratado 37,3 (II, 7, 3) — Que é a corporeidade?
- Plotino - Tratado 37,2 (II, 7, 2) — Solução plotiniana das aporias da mistura
- Plotino - Tratado 39,21 (VI, 8, 21) — O Bem é "inteiramente vontade"
- Plotino - Tratado 39,20 (VI, 8, 20) — Duas aporias relativas à auto-produção do Bem
- Plotino - Tratado 39,19 (VI, 8, 19) — Superioridade da contemplação direta do Bem
- Plotino - Tratado 39,18 (VI, 8, 18) — Imagens e expressões que significam aquilo que é o Bem
- Plotino - Tratado 39,17 (VI, 8, 17) — Sequência da refutação da existência "por azar" do Bem
- Plotino - Tratado 39,16 (VI, 8, 16) — Exposição dos atributos positivos do Bem
- Plotino - Tratado 39,15 (VI, 8, 15) — Movimento de ascensão espiritual
- Plotino - Tratado 39,14 (VI, 8, 14) — Refutação da existência contingente do Bem
- Plotino - Tratado 39,13 (VI, 8, 13) — Início do discurso positivo a respeito do Bem
- Plotino - Tratado 39,12 (VI, 8, 12) — Experiência da liberdade em nós
- Plotino - Tratado 39,11 (VI, 8, 11) — O Bem escapa a todas as categorias da ontologia
- Plotino - Tratado 39,10 (VI, 8, 10) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
- Plotino - Tratado 39,9 (VI, 8, 9) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
- Plotino - Tratado 39,8 (VI, 8, 8) — A impotência do discurso relativo ao Bem
- Plotino - Tratado 39,7 (VI, 8, 7) — Introdução do "discurso temerário" e primeiros elementos de refutação
- Plotino - Tratado 39,6 (VI, 8, 6) — Prosseguimento da interrogação sobre a relação virtude-liberdade
- Plotino - Tratado 34,18 (VI, 6, 18) — O número ilimitado: o número inteligível
- Plotino - Tratado 34,17 (VI, 6, 17) — O número ilimitado
- Plotino - Tratado 34,16 (VI, 6, 16) — Número substanciais e números monádicos
- Plotino - Tratado 34,15 (VI, 6, 15) — Números numerados e números numerantes
- Plotino - Tratado 34,14 (VI, 6, 14) — A comparação do um com um relativo é injustificada
- Plotino - Tratado 34,13 (VI, 6, 13) — Há graus no um
- Plotino - Tratado 34,12 (VI, 6, 12) — Não há unidade em si, somente unidades particulares
- Plotino - Tratado 34,11 (VI, 6, 11) — A década em si não é senão um conjunto de unidades
- Plotino - Tratado 34,10 (VI, 6, 10) — O número matemático, imagem do inteligível
- Plotino - Tratado 34,9 (VI, 6, 9) — O número está ao mesmo tempo no Ser e antes dele
- Plotino - Tratado 34,8 (VI, 6, 8) — O número está no Ser, antes do Pensamento e da Vida
- Plotino - Tratado 34,7 (VI, 6, 7) — Como alcançar à contemplação do inteligível
- Plotino - Tratado 34,6 (VI, 6, 6) — O número como existindo em si
- Plotino - Tratado 34,5 (VI, 6, 5) — Hipóteses: o número como noção; o número como acidente
- Plotino - Tratado 34,4 (VI, 6, 4) — Sobre o número inteligível
- Plotino - Tratado 34,3 (VI, 6, 3) — O Ilimitado
- Plotino - Tratado 34,2 (VI, 6, 2) — O Ilimitado
- Plotino - Tratado 44,28 (VI, 3, 28) — Conclusão (de Porfírio?)
- Plotino - Tratado 44,27 (VI, 3, 27) — Repouso
- Plotino - Tratado 44,26 (VI, 3, 26) — Critérios de divisão entre os movimentos
- Plotino - Tratado 44,25 (VI, 3, 25) — As espécies de movimento: associação, dissolução e alteração
- Plotino - Tratado 44,24 (VI, 3, 24) — As espécies de movimento: movimento local
- Plotino - Tratado 44,23 (VI, 3, 23) — O que é o movimento?
- Plotino - Tratado 44,22 (VI, 3, 22) — O que é o movimento?
- Plotino - Tratado 44,21 (VI, 3, 21) — Movimento e Modificação
- Plotino - Tratado 44,20 (VI, 3, 20) — Certas qualidades não têm contrário
- Plotino - Tratado 44,19 (VI, 3, 19) — A qualidade: novos problemas
- Plotino - Tratado 44,18 (VI, 3, 18) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Plotino - Tratado 44,17 (VI, 3, 17) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Plotino - Tratado 44,16 (VI, 3, 16) — O que a qualidade é: uma "razão" (logos)
- Plotino - Tratado 44,15 (VI, 3, 15) — O igual e o desigual são o próprio da quantidade
- Plotino - Tratado 44,14 (VI, 3, 14) — Sobre a figura
- Plotino - Tratado 44,13 (VI, 3, 13) — Sobre o número
- Plotino - Tratado 44,12 (VI, 3, 12) — O discurso pertence não à quantidade, mas ao movimento
- Plotino - Tratado 44,11 (VI, 3, 11) — Pertencem à quantidade não o lugar e o tempo, mas o grande e o pequeno
- Plotino - Tratado 44,10 (VI, 3, 10) — Divisão da realidade sensível em espécies: novos
- Plotino - Tratado 44,9 (VI, 3, 9) — Divisão da realidade sensível em espécies: Critérios
- Plotino - Tratado 44,8 (VI, 3, 8) — A realidade sensível não é senão uma sombra da realidade inteligível
- Plotino - Tratado 44,7 (VI, 3, 7) — Análise aristotélica da realidade em forma, matéria e misto
- Plotino - Tratado 44,6 (VI, 3, 6) — A realidade é o ser tomado absolutamente
- Plotino - Tratado 44,5 (VI, 3, 5) — Os caracteres mencionados são caracteres comuns
- Plotino - Tratado 44,4 (VI, 3, 4) — Unidade da realidade sensível como gênero: o caráter comum
- Plotino - Tratado 44,3 (VI, 3, 3) — Classificação das qualidades sensíveis…
- Plotino - Tratado 44,2 (VI, 3, 2) — Os gêneros do ser: questões de método
- Plotino - Tratado 44,1 (VI, 3, 1) — Os gêneros do ser: problema geral
- Plotino - Tratado 43,22 (VI, 2, 22) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
- Plotino - Tratado 43,21 (VI, 2, 21) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
- Plotino - Tratado 43,20 (VI, 2, 20) — Os gêneros primeiros e suas espécies: o Intelecto universal e os intelectos particulares
- Plotino - Tratado 43,19 (VI, 2, 19) — Os gêneros primeiros e suas espécies: posição do problema
- Plotino - Tratado 43,18 (VI, 2, 18) — Eliminar outros gêneros: o belo. As virtudes.
- Plotino - Tratado 43,17 (VI, 2, 17) — Eliminar outros gêneros: o bem
- Plotino - Tratado 43,16 (VI, 2, 16) — Eliminar outros gêneros: a relação, o onde, o quando…
- Plotino - Tratado 43,15 (VI, 2, 15) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Plotino - Tratado 43,14 (VI, 2, 14) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Plotino - Tratado 43,13 (VI, 2, 13) — Eliminar outros gêneros: a quantidade
- Plotino - Tratado 43,12 (VI, 2, 12) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,11 (VI, 2, 11) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,10 (VI, 2, 10) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,9 (VI, 2, 9) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,8 (VI, 2, 8) — Os cinco gêneros primeiros: O Ser, o Repouso e o Movimento; O Mesmo e o Outro
- Plotino - Tratado 43,7 (VI, 2, 7) — Os cinco gêneros primeiros: O Movimento, o Ser, o Repouso
- Plotino - Tratado 43,6 (VI, 2, 6) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 43,5 (VI, 2, 5) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 43,4 (VI, 2, 4) — Partir da unidade e da multiplicidade dos corpos
- Plotino - Tratado 43,3 (VI, 2, 3) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
- Plotino - Tratado 43,2 (VI, 2, 2) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
- Plotino - Tratado 43,1 (VI, 2, 1) — Questões preliminares sobre os gêneros do ser
- Plotino - Tratado 42,30 (VI, 1, 30) — Categorias Estoicas: A maneira de ser. A relação.
- Plotino - Tratado 42,29 (VI, 1, 29) — Categorias Estoicas: a qualidade
- Plotino - Tratado 42,28 (VI, 1, 28) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,27 (VI, 1, 27) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,26 (VI, 1, 26) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,25 (VI, 1, 25) — O "ti"
- Plotino - Tratado 42,24 (VI, 1, 24) — A posição
- Plotino - Tratado 42,23 (VI, 1, 23) — O "ter"
- Plotino - Tratado 42,22 (VI, 1, 22) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,21 (VI, 1, 21) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,20 (VI, 1, 20) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,19 (VI, 1, 19) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,18 (VI, 1, 18) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,17 (VI, 1, 17) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,16 (VI, 1, 16) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,15 (VI, 1, 15) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,14 (VI, 1, 14) — O "onde"
- Plotino - Tratado 42,13 (VI, 1, 13) — O "quando"
- Plotino - Tratado 42,12 (VI, 1, 12) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,11 (VI, 1, 11) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,10 (VI, 1, 10) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,9 (VI, 1, 9) — A relação
- Plotino - Tratado 42,8 (VI, 1, 8) — A relação
- Plotino - Tratado 42,7 (VI, 1, 7) — A relação
- Plotino - Tratado 42,6 (VI, 1, 6) — A relação
- Plotino - Tratado 42,5 (VI, 1, 5) — A quantidade
- Plotino - Tratado 42,4 (VI, 1, 4) — A quantidade
- Plotino - Tratado 42,3 (VI, 1, 3) — A realidade
- Plotino - Tratado 42,2 (VI, 1, 2) — A realidade
- Plotino - Tratado 42,1 (VI, 1, 1) — Sobre o número dos gêneros do ser ou das categorias
- Plotino - Tratado 5,14 (V, 9, 14) — Há Formas das coisas sem valor e compostos acidentais?
- Plotino - Tratado 5,13 (V, 9, 13) — Há Formas de coisas que não se encontram no sensível?
- Plotino - Tratado 5,12 (V, 9, 12) — Há Formas dos indivíduos?
- Plotino - Tratado 5,11 (V, 9, 11) — Há Formas dos produtos da técnica?
- Plotino - Tratado 5,10 (V, 9, 10) — As Formas e o mundo inteligível
- Plotino - Tratado 5,9 (V, 9, 9) — A unidade do Intelecto e as Formas
- Plotino - Tratado 5,8 (V, 9, 8) — O Intelecto e as Formas
- Plotino - Tratado 5,7 (V, 9, 7) — O Intelecto, as Formas e as ciências
- Plotino - Tratado 5,6 (V, 9, 6) — O Intelecto e as coisas que são
- Plotino - Tratado 5,5 (V, 9, 5) — Que pensa o Intelecto?
- Plotino - Tratado 5,4 (V, 9, 4) — O Intelecto é superior à Alma
- Plotino - Tratado 5,3 (V, 9, 3) — A natureza do Intelecto
- Plotino - Tratado 5,2 (V, 9, 2) — Qual é o lugar além do mundo d’aqui de baixo?
- Plotino - Tratado 31,13 (V, 8, 13) — Relações entre Ouranos, Kronos, Zeus e Afrodite
- Plotino - Tratado 31,12 (V, 8, 12) — Porque Zeus não foi devorado seu pai Chronos
- Plotino - Tratado 31,11 (V, 8, 11) — O êxtase da alma no inteligível
- Plotino - Tratado 31,10 (V, 8, 10) — A contemplação do belo no inteligível
- Plotino - Tratado 31,9 (V, 8, 9) — Representação em imagem da potência inteligível
- Plotino - Tratado 31,8 (V, 8, 8) — O inteligível é a beleza perfeita
- Plotino - Tratado 31,7 (V, 8, 7) — Produção e totalidade
- Plotino - Tratado 31,6 (V, 8, 6) — A verdade é conhecida intuitivamente
- Plotino - Tratado 31,5 (V, 8, 5) — O saber verdadeiro
- Plotino - Tratado 31,4 (V, 8, 4) — Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto
- Plotino - Tratado 31,3 (V, 8, 3) — Escalada das razões formadoras até o céu inteligível
- Plotino - Tratado 31,2 (V, 8, 2) — A beleza das realidades naturais
- Plotino - Tratado 18,3 (V, 7, 3) — O caso particular dos gêmeos
- Plotino - Tratado 18,2 (V, 7, 2) — Dificuldades relativas ao nascimento das crianças
- Plotino - Tratado 24,6 (V, 6, 6) — O Bem é além da dualidade entre a realidade e a intelecção
- Plotino - Tratado 24,5 (V, 6, 5) — Relações da intelecção do ser e do desejo do Bem
- Plotino - Tratado 24,4 (V, 6, 4) — As imagens do número e da luz
- Plotino - Tratado 24,3 (V, 6, 3) — Necessidade de postular uma unidade simples e separada
- Plotino - Tratado 24,2 (V, 6, 2) — O Primeiro não intelige
- Plotino - Tratado 32,13 (V, 5, 13) — A transcendência absoluta do Bem
- Plotino - Tratado 32,12 (V, 5, 12) — A primazia do Bem, que vem mesmo antes do Belo
- Plotino - Tratado 32,11 (V, 5, 11) — Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais
- Plotino - Tratado 32,10 (V, 5, 10) — Como se percebe o Uno
- Plotino - Tratado 32,9 (V, 5, 9) — O Uno está inteiramente por toda parte
- Plotino - Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
- Plotino - Tratado 32,7 (V, 5, 7) — Analogia entre o Intelecto e o olho
- Plotino - Tratado 32,6 (V, 5, 6) — Sobre a natureza do Uno
- Plotino - Tratado 32,5 (V, 5, 5) — O Uno engendra o resto das coisas, produzindo o ser em primeiro
- Plotino - Tratado 32,4 (V, 5, 4) — Sobre a relação entre o Uno e os números
- Plotino - Tratado 32,3 (V, 5, 3) — O Intelecto é um segundo deus e vem do primeiro deus
- Plotino - Tratado 32,2 (V, 5, 2) — O Intelecto contém nele todos os inteligíveis
- Plotino - Tratado 7,2 (V, 4, 2) — Como o Intelecto nasce do Uno?
- Plotino - Tratado 49,17 (V, 3, 17) — A alma não pode ter acesso ao Uno
- Plotino - Tratado 49,16 (V, 3, 16) — O Uno é superior ao Intelecto e à vida inteligível
- Plotino - Tratado 49,15 (V, 3, 15) — O Uno "dá" o que ele não é
- Plotino - Tratado 49,14 (V, 3, 14) — O discurso apofântico do primeiro princípio
- Plotino - Tratado 49,13 (V, 3, 13) — O Uno está além do conhecimento
- Plotino - Tratado 49,12 (V, 3, 12) — O Uno é absolutamente simples
- Plotino - Tratado 49,11 (V, 3, 11) — A gênese do Intelecto a partir do Uno
- Plotino - Tratado 49,10 (V, 3, 10) — A visão intelectual que o Intelecto tem dele mesmo
- Plotino - Tratado 49,9 (V, 3, 9) — A alma pode se liberar de tudo
- Plotino - Tratado 49,8 (V, 3, 8) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (2)
- Plotino - Tratado 49,7 (V, 3, 7) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (1)
- Plotino - Tratado 49,6 (V, 3, 6) — O Intelecto que se pensa ele mesmo
- Plotino - Tratado 49,5 (V, 3, 5) — Como o Intelecto se conhece ele mesmo?
- Plotino - Tratado 49,4 (V, 3, 4) — A alma pode se conhecer ela mesma
- Plotino - Tratado 11,2 (V, 2, 2) — A processão de todas as coisas
- Plotino - Tratado 54,3 (I, 7, 3) — A vida é um bem graças à virtude
- Plotino - Tratado 54,2 (I, 7, 2) — Toda coisa possui o Bem
- Plotino - Tratado 36,10 (I, 5, 10) — Nona dificuldade
- Plotino - Tratado 36,9 (I, 5, 9) — Oitava dificuldade
- Plotino - Tratado 36,8 (I, 5, 8) — Sétima dificuldade
- Plotino - Tratado 36,7 (I, 5, 7) — Sexta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,6 (I, 5, 6) — Quinta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,5 (I, 5, 5) — Quarta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,4 (I, 5, 4) — Terceira dificuldade
- Plotino - Tratado 36,3 (I, 5, 3) — Segunda dificuldade
- Plotino - Tratado 36,2 (I, 5, 2) — Primeira dificuldade
- Plotino - Tratado 46,16 (I, 4, 16) — A relação do sábio ao Intelecto
- Plotino - Tratado 46,15 (I, 4, 15) — Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
- Plotino - Tratado 46,14 (I, 4, 14) — O sábio menospreza os bens corporais e os bens exteriores
- Plotino - Tratado 46,13 (I, 4, 13) — A visão do bem para o sábio não está suspensa pelo sofrimento
- Plotino - Tratado 46,12 (I, 4, 12) — O prazer é para o sábio a serenidade
- Plotino - Tratado 46,11 (I, 4, 11) — A vontade do sábio está voltada para o interior
- Plotino - Tratado 46,10 (I, 4, 10) — Independência da intelecção
- Plotino - Tratado 46,9 (I, 4, 9) — A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência
- Plotino - Tratado 46,8 (I, 4, 8) — Atitude do sábio a respeito dos males
- Plotino - Tratado 46,7 (I, 4, 7) — A felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm
- Plotino - Tratado 46,6 (I, 4, 6) — Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro
- Plotino - Tratado 46,5 (I, 4, 5) — Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
- Plotino - Tratado 46,4 (I, 4, 4) — A possessão pelo homem da vida perfeita
- Plotino - Tratado 46,3 (I, 4, 3) — A felicidade deve ser posta na vida
- Plotino - Tratado 46,2 (I, 4, 2) — É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
- Plotino - Tratado 17,3 (II, 6, 3) — Definições da qualidade, da forma e do ato da realidade sensível
- Plotino - Tratado 17,2 (II, 6, 2) — Exame geral da qualidade
- Plotino - Tratado 25,5 (II, 5, 5) — A matéria sensível é matéria dos seres, porque ela é em potência
- Plotino - Tratado 25,4 (II, 5, 4) — A matéria sensível não é em ato nenhum dos seres que nascem nela
- Plotino - Tratado 25,3 (II, 5, 3) — Os inteligíveis
- Plotino - Tratado 25,2 (II, 5, 2) — O ser em potência e sua relação ao ato
- Plotino - Tratado 12,16 (II, 4, 16) — A matéria, a alteridade, a privação e o mal
- Plotino - Tratado 12,15 (II, 4, 15) — A matéria e o ilimitado
- Plotino - Tratado 12,14 (II, 4, 14) — A matéria e a privação
- Plotino - Tratado 12,12 (II, 4, 12) — Respostas às aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Plotino - Tratado 12,13 (II, 4, 13) — A matéria versus a qualidade
- Plotino - Tratado 12,11 (II, 4, 11) — Aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Plotino - Tratado 12,10 (II, 4, 10) — Como o Intelecto percebe a matéria
- Plotino - Tratado 12,9 (II, 4, 9) — A quantidade e a grandeza versus a matéria sensível
- Plotino - Tratado 12,8 (II, 4, 8) — A natureza da matéria sensível
- Plotino - Tratado 12,7 (II, 4, 7) — Refutação das teorias pré-platônicas sobre a matéria
- Plotino - Tratado 12,6 (II, 4, 6) — A matéria sensível existe
- Plotino - Tratado 12,5 (II, 4, 5) — Sobre a matéria e a forma
- Plotino - Tratado 12,4 (II, 4, 4) — A matéria inteligível existe
- Plotino - Tratado 12,3 (II, 4, 3) — Respostas às objeções contra a matéria inteligível
- Plotino - Tratado 12,2 (II, 4, 2) — Objeções contra a matéria inteligível
- Plotino - Tratado 52,18 (II, 3, 18) — Os males são necessário e úteis
- Plotino - Tratado 52,17 (II, 3, 17) — A alma produz sem reflexão
- Plotino - Tratado 52,16 (II, 3, 16) — A alma governa o universo segundo uma razão
- Plotino - Tratado 52,15 (II, 3, 15) — A alma superior faz escolhas antes de vir no universo
- Plotino - Tratado 52,14 (II, 3, 14) — Os astros não são senão um dos numerosos fatores que podem influir
- Plotino - Tratado 52,13 (II, 3, 13) — Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo
- Plotino - Tratado 52,12 (II, 3, 12) — As influências dos astros se misturam entre elas
- Plotino - Tratado 52,11 (II, 3, 11) — A influência dos astros não mais a mesma uma vez descida
- Plotino - Tratado 52,10 (II, 3, 10) — Os astros não produzem senão afecções corporais
- Plotino - Tratado 52,9 (II, 3, 9) — Abandonado a sua alma inferior, o homem se torna escravo do destino
- Plotino - Tratado 52,8 (II, 3, 8) — A Alma é responsável desta ordem e produz tudo
- Plotino - Tratado 52,7 (II, 3, 7) — Existe uma adivinhação pelos astros
- Plotino - Tratado 52,6 (II, 3, 6) — É absurdo que os astros obedeçam a configurações
- Plotino - Tratado 52,5 (II, 3, 5) — O calor e o frio, o dia e a noite, e as fases lunares não têm efeitos
- Plotino - Tratado 52,4 (II, 3, 4) — Os astros não influenciados pelas configurações
- Plotino - Tratado 52,3 (II, 3, 3) — Os astros não influenciados pelos lugares
- Plotino - Tratado 52,2 (II, 3, 2) — Se os astros são inanimados…
- Plotino - Tratado 14,3 (II, 2, 3) — Nova formulação da solução do movimento da alma e do céu
- Plotino - Tratado 14,2 (II, 2, 2) — O movimento dos outros corpos
- Plotino - Tratado 40,8 (II, 1, 8) — O corpo do céu não se consome e não tem necessidade de nutrição
- Plotino - Tratado 40,7 (II, 1, 7) — A composição material do céu: exegese Timeu 31b
- Plotino - Tratado 40,6 (II, 1, 6) — A composição material do céu: natureza ígnea
- Plotino - Tratado 40,5 (II, 1, 5) — Sobre o demiurgo, a alma do mundo e a alma intelectiva
- Plotino - Tratado 40,4 (II, 1, 4) — Imortalidade: o poder da alma do mundo
- Plotino - Tratado 40,3 (II, 1, 3) — Imortalidade: o corpo do mundo e do céu
- Plotino - Tratado 40,2 (II, 1, 2) — O fluxo dos corpos sensíveis
- Plotino - Tratado 3,10 (III, 1, 10) — Há duas espécies de causas, a alma e as causas exteriores
- Plotino - Tratado 3,9 (III, 1, 9) — Sob o domínio do exterior, a alma não age voluntariamente
- Plotino - Tratado 3,8 (III, 1, 8) — A alma, a do universo e a do indivíduo, é a causa distante
- Plotino - Tratado 3,7 (III, 1, 7) — A opinião estoica do encadeamento das causas
- Plotino - Tratado 3,6 (III, 1, 6) — Refutação da opinião dos astrólogos (2)
- Plotino - Tratado 3,5 (III, 1, 5) — Refutação da opinião dos astrólogos (1)
- Plotino - Tratado 3,4 (III, 1, 4) — Refutação da opinião de causas incorporais
- Plotino - Tratado 3,3 (III, 1, 3) — Refutação da opinião dos epicuristas
- Plotino - Tratado 3,2 (III, 1, 2) — As causas distantes, exame e refutação das diferentes opiniões.
- Plotino - Tratado 47,18 (III, 2, 18) — As almas não são todas iguais
- Plotino - Tratado 47,17 (III, 2, 17) — O mundo é múltiplo e contem contrários, bons e maus.
- Plotino - Tratado 47,16 (III, 2, 16) — Se tudo está bem disposto, como poderia haver males?
- Plotino - Tratado 47,14 (III, 2, 14) — A ordem do universo deriva do Intelecto
- Plotino - Tratado 47,13 (III, 2, 13) — A justiça do universo se manifesta através do ciclo das vidas
- Plotino - Tratado 47,12 (III, 2, 12) — A razão tem partes diferentes e o que produz é belo
- Plotino - Tratado 47,11 (III, 2, 11) — As razões produzem tudo, mesmo os males
- Plotino - Tratado 47,10 (III, 2, 10) — O homem é responsável de seus atos
- Plotino - Tratado 47,9 (III, 2, 9) — A providência não dirige tudo
- Plotino - Tratado 47,8 (III, 2, 8) — O universo é bem constituído
- Plotino - Tratado 47,7 (III, 2, 7) — Não se deve culpar nem o universo nem a providência pelo mal
- Plotino - Tratado 47,6 (III, 2, 6) — Posto que existe injustiças, o universo depende do Intelecto
- Plotino - Tratado 47,5 (III, 2, 5) — Nada escapa à lei, às provações e às retribuições do universo
- Plotino - Tratado 47,4 (III, 2, 4) — A vida daqui é movimento e desordem
- Plotino - Tratado 47,3 (III, 2, 3) — O universo é belo e autárcico
- Plotino - Tratado 48,7 (III, 3, 7) — Abolir o inferior seria eliminar as realidades superiores
- Plotino - Tratado 48,6 (III, 3, 6) — A arte dos adivinhos
- Plotino - Tratado 48,5 (III, 3, 5) — O estatuto da providência
- Plotino - Tratado 48,4 (III, 3, 4) — O estatuto do homem
- Plotino - Tratado 48,3 (III, 3, 3) — Não se deve culpar nem o produtor nem o produto
- Plotino - Tratado 48,2 (III, 3, 2) — Tudo pertence a uma só e mesma ordem universal
- Plotino - Tratado 15,6 (III, 4, 6) — Destino das almas
- Plotino - Tratado 15,5 (III, 4, 5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas
- Plotino - Tratado 15,4 (III, 4, 4) — A alma do mundo e seu corpo
- Plotino - Tratado 15,3 (III, 4, 3) — O demônio que se é e o demônio que se tem
- Plotino - Tratado 15,2 (III, 4, 2) — Correspondências entre os modos de vida e as reencarnações
- Plotino - Tratado 26,19 (III, 6, 19) — Em que sentido compreender que a matéria seja comparada a uma "mãe"
- Plotino - Tratado 26,18 (III, 6, 18) — Sequência e fim do exame da grandeza material
- Plotino - Tratado 26,17 (III, 6, 17) — Sequência do exame da grandeza material
- Plotino - Tratado 26,16 (III, 6, 16) — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
- Plotino - Tratado 26,15 (III, 6, 15) — As formas estão na matéria como as representações na alma
- Plotino - Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
- Plotino - Tratado 26,13 (III, 6, 13) — Em que sentido a matéria "foge da forma"
- Plotino - Tratado 26,12 (III, 6, 12) — Sequência da reflexão sobre a "participação impassível"
- Plotino - Tratado 26,11 (III, 6, 11) — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
- Plotino - Tratado 26,10 (III, 6, 10) — A matéria não sofre alteração
- Plotino - Tratado 26,9 (III, 6, 9) — Sequência da discussão com o tratado "Da geração e da corrupção" de Aristóteles
- Plotino - Tratado 26,8 (III, 6, 8) — Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário
- Plotino - Tratado 26,7 (III, 6, 7) — A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser"
- Plotino - Tratado 26,5 (III, 6, 5) — Impassibilidade e purificação
- Plotino - Tratado 26,3 (III, 6, 3) — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?
- Plotino - Tratado 45,13 (III, 7, 13) — O movimento do céu não é o tempo
- Plotino - Tratado 45,12 (III, 7, 12) — A temporalidade do mundo sensível
- Plotino - Tratado 45,11 (III, 7, 11) — O tempo resulta da descida da alma
- Plotino - Tratado 45,10 (III, 7, 10) — Tempo como acompanhamento do movimento
- Plotino - Tratado 45,9 (III, 7, 9) — Tempo como medida do movimento
- Plotino - Tratado 45,8 (III, 7, 8) — Exame e rejeição das definições de tempo
- Plotino - Tratado 45,7 (III, 7, 7) — O que é o tempo? (Introdução)
- Plotino - Tratado 45,6 (III, 7, 6) — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como…
- Plotino - Tratado 45,5 (III, 7, 5) — Determinações positivas da eternidade
- Plotino - Tratado 45,4 (III, 7, 4) — O ser e a eternidade
- Plotino - Tratado 45,3 (III, 7, 3) — Primeira abordagem da eternidade
- Plotino - Tratado 45,2 (III, 7, 2) — Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade
- Plotino - Tratado 13,9 (III, 9, 9) — O primeiro princípio não pensa
- Plotino - Tratado 13,8 (III, 9, 8) — Do ato e da potência
- Plotino - Tratado 13,7 (III, 9, 7) — Primeiro princípio além do movimento
- Plotino - Tratado 13,6 (III, 9, 6) — Realidade de um pensamento superior
- Plotino - Tratado 13,5 (III, 9, 5) — A alma é análoga à vista e à matéria
- Plotino - Tratado 13,4 (III, 9, 4) — A relação do Uno ao múltiplo
- Plotino - Tratado 13,3 (III, 9, 3) — A Alma total permanece no inteligível
- Plotino - Tratado 13,2 (III, 9, 2) — A alma humana deve se identificar a seu intelecto
- Plotino - Tratado 30,11 (III, 8, 11) — O Intelecto deseja e alcança o Bem
- Plotino - Tratado 30,10 (III, 8, 10) — O Uno é o princípio e poder de todas as coisas
- Plotino - Tratado 30,9 (III, 8, 9) — Como o Intelecto contempla
- Plotino - Tratado 30,8 (III, 8, 8) — O intelecto é a primeira contemplação vivente
- Plotino - Tratado 30,7 (III, 8, 7) — Todas as realidades verdadeiras contemplam e são contemplações
- Plotino - Tratado 30,6 (III, 8, 6) — Todas as atividades da alma são contemplações
- Plotino - Tratado 30,5 (III, 8, 5) — A parte superior da alma contempla
- Plotino - Tratado 8,5 (IV, 9, 5) — A alma é uma realidade única
- Plotino - Tratado 8,4 (IV, 9, 4) — A unidade de todas as almas
- Plotino - Tratado 8,3 (IV, 9, 3) — Explicação da simpatia universal e unidade universal
- Plotino - Tratado 8,2 (IV, 9, 2) — A alma é una e indivisível enquanto alma
- Plotino - Tratado 6,8 (IV, 8, 8) — Possibilidade para a alma de governar o corpo
- Plotino - Tratado 6,7 (IV, 8, 7) — O estatuto intermediário da alma entre o sensível e o inteligível
- Plotino - Tratado 6,6 (IV, 8, 6) — A potência herdada do Uno se estende à totalidade do real.
- Plotino - Tratado 6,5 (IV, 8, 5) — A descida da alma é ao mesmo tempo voluntária e necessária
- Plotino - Tratado 6,4 (IV, 8, 4) — A queda das almas individuais
- Plotino - Tratado 6,3 (IV, 8, 3) — Comparação entre a alma e o Intelecto
- Plotino - Tratado 6,2 (IV, 8, 2) — A bem-aventurada governança do corpo
- Plotino - Tratado 6,1 (IV, 8, 1) — Interrogação sobre as condições da descida da alma no corpo
- Plotino - Tratado 4,2 (IV, 2, 2) — Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma
- Plotino - Tratado 4,1 (IV, 2, 1) — A realidade da alma
- Plotino - Tratado 2,15 (IV, 7, 15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Plotino - Tratado 2,14 (IV, 7, 14) — As almas dos viventes individuais
- Plotino - Tratado 2,13 (IV, 7, 13) — Como a alma vem ao corpo?
- Plotino - Tratado 2,12 (IV, 7, 12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (2)
- Plotino - Tratado 2,11 (IV, 7, 11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (1)
- Plotino - Tratado 2,10 (IV, 7, 10) — A alma é de natureza divina
- Plotino - Tratado 2,9 (IV, 7, 9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma.
- Plotino - Tratado 2,8 (IV, 7, 8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar
- Plotino - Tratado 2,7 (IV, 7, 7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Plotino - Tratado 2,6 (IV, 7, 6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (1)
- Plotino - Tratado 2,5 (IV, 7, 5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- Plotino - Tratado 41,3 (IV, 6, 3) — A Memória
- Plotino - Tratado 41,2 (IV, 6, 2) — Percepção e outros sentidos
- Plotino - Tratado 29,7 (IV, 5, 7) — A luz morre?
- Plotino - Tratado 29,6 (IV, 5, 6) — Há luz sem ar?
- Plotino - Tratado 29,5 (IV, 5, 5) — A Audição
- Plotino - Tratado 29,4 (IV, 5, 4) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (2)
- Plotino - Tratado 29,3 (IV, 5, 3) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (1)
- Plotino - Tratado 29,2 (IV, 5, 2) — Diferentes teses sobre a visão
- Plotino - Tratado 29,8 (IV, 5, 8) — Luz e Corpo Exterior
- Plotino - Tratado 28,45 (IV, 4, 45) — Conclusões gerais
- Plotino - Tratado 28,44 (IV, 4, 44) — Só a contemplação é livre, não a ação
- Plotino - Tratado 28,43 (IV, 4, 43) — A influência da magia sobre o homem
- Plotino - Tratado 28,42 (IV, 4, 42) — Não há memória nos astros
- Plotino - Tratado 28,41 (IV, 4, 41) — As orações. Simpatia.
- Plotino - Tratado 28,40 (IV, 4, 40) — A Magia
- Plotino - Tratado 28,39 (IV, 4, 39) — Aplicações concretas. Presságios. Mal
- Plotino - Tratado 28,38 (IV, 4, 38) — Resultados
- Plotino - Tratado 28,37 (IV, 4, 37) — Efeitos ordinários e extraordinários
- Plotino - Tratado 28,36 (IV, 4, 36) — O universo é um vivente que guarda vários poderes
- Plotino - Tratado 28,35 (IV, 4, 35) — Os poderes dos astros
- Plotino - Tratado 28,34 (IV, 4, 34) — A influência do cosmo sobre o homem é moderada
- Plotino - Tratado 28,33 (IV, 4, 33) — Há um acordo neste vivente. A analogia da dança
- Plotino - Tratado 28,32 (IV, 4, 32) — O universo é um vivente onde reina a simpatia
- Plotino - Tratado 28,31 (IV, 4, 31) — Classificação das ações e das paixões
- Plotino - Tratado 28,30 (IV, 4, 30) — A influência dos astros é devida à simpatia. A Memória, a Sensação e a Magia
- Plotino - Tratado 28,29 (IV, 4, 29) — A separação da alma e do corpo
- Plotino - Tratado 28,28 (IV, 4, 28) — A cólera
- Plotino - Tratado 28,27 (IV, 4, 27) — A terra tem um poder vegetativo, um poder sensitivo e um intelecto
- Plotino - Tratado 28,26 (IV, 4, 26) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (4)
- Plotino - Tratado 28,25 (IV, 4, 25) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (3)
- Plotino - Tratado 28,24 (IV, 4, 24) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (2)
- Plotino - Tratado 28,22 (IV, 4, 22) — Questão: É que a terra pode ter sensações?
- Plotino - Tratado 28,21 (IV, 4, 21) — O desejo (2)
- Plotino - Tratado 28,20 (IV, 4, 20) — O desejo (1)
- Plotino - Tratado 28,19 (IV, 4, 19) — O prazer e a dor
- Plotino - Tratado 28,18 (IV, 4, 18) — A união da alma e do corpo comparada ao ar aquecido (alma vegetativa) ou iluminado (alma descida)
- Plotino - Tratado 28,17 (IV, 4, 17) — A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
- Plotino - Tratado 28,16 (IV, 4, 16) — A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela
- Plotino - Tratado 28,15 (IV, 4, 15) — A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo
- Plotino - Tratado 28,14 (IV, 4, 14) — Zeus enquanto alma do mundo (5)
- Plotino - Tratado 28,13 (IV, 4, 13) — Zeus enquanto alma do mundo (4)
- Plotino - Tratado 28,12 (IV, 4, 12) — Zeus enquanto alma do mundo (3)
- Plotino - Tratado 28,11 (IV, 4, 11) — Zeus enquanto alma do mundo (2)
- Plotino - Tratado 28,10 (IV, 4, 10) — Zeus enquanto alma do mundo (1)
- Plotino - Tratado 28,9 (IV, 4, 9) — Zeus como demiurgo
- Plotino - Tratado 27,24 (IV, 3, 24) — A saída da alma fora do corpo
- Plotino - Tratado 27,23 (IV, 3, 23) — Como as faculdades da alma se exercem localmente
- Plotino - Tratado 27,22 (IV, 3, 22) — A alma está no corpo como a luz está no ar
- Plotino - Tratado 27,21 (IV, 3, 21) — A alma não está no corpo (2)
- Plotino - Tratado 27,20 (IV, 3, 20) — A alma não está no corpo (1)
- Plotino - Tratado 27,19 (IV, 3, 19) — Um comentário do Timeu 35a-b
- Plotino - Tratado 27,18 (IV, 3, 18) — O uso do raciocínio
- Plotino - Tratado 27,17 (IV, 3, 17) — Os diferentes níveis de descida da alma (3)
- Plotino - Tratado 27,16 (IV, 3, 16) — Os diferentes níveis de descida da alma (2)
- Plotino - Tratado 27,15 (IV, 3, 15) — Os diferentes níveis de descida da alma (1)
- Plotino - Tratado 27,14 (IV, 3, 14) — As almas são o ornamento do mundo
- Plotino - Tratado 27,13 (IV, 3, 13) — A descida da alma obedece a uma lei
- Plotino - Tratado 27,12 (IV, 3, 12) — A descida da alma não é total mas cíclica
- Plotino - Tratado 27,11 (IV, 3, 11) — Segunda explicação: a alma do mundo é a intermediária que faz participar o sensível ao inteligível (2)
- Plotino - Tratado 27,10 (IV, 3, 10) — A alma do mundo é a intermediária que faz participar o sensível ao inteligível
- Plotino - Tratado 27,6 (IV, 3, 6) — Porque a Alma-do-Mundo fez o mundo?
- Plotino - Tratado 27,5 (IV, 3, 5) — Alma de um e de outro
- Plotino - Tratado 27,3 (IV, 3, 3) — Poderemos dizer que as almas são partes da alma universal?
- Plotino - Tratado 23,12 (VI, 5, 12) — Não se pode encontrar o inteligível despojando-se do não-ser
- Plotino - Tratado 23,11 (VI, 5, 11) — O inteligível é ilimitado
- Plotino - Tratado 23,10 (VI, 5, 10) — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
- Plotino - Tratado 23,9 (VI, 5, 9) — A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma
- Plotino - Tratado 23,8 (VI, 5, 8) — Participação da matéria nas formas
- Plotino - Tratado 23,7 (VI, 5, 7) — Não possuímos os inteligíveis
- Plotino - Tratado 23,6 (VI, 5, 6) — O inteligível é uno, múltiplo e ilimitado
- Plotino - Tratado 23,5 (VI, 5, 5) — Prevenções contra a metáfora do círculo e dos raios
- Plotino - Tratado 23,4 (VI, 5, 4) — Vem ao mesmo crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica
- Plotino - Tratado 23,3 (VI, 5, 3) — A unidade verdadeira resta nela mesma
- Plotino - Tratado 23,2 (VI, 5, 2) — É necessário discutir do inteligível
- Plotino - Tratado 22,16 (VI, 4, 16) — Explicação do vocabulário empregado por Platão no decreto de Adrasteu
- Plotino - Tratado 22,15 (VI, 4, 15) — O corpo que se avança para o inteligível…
- Plotino - Tratado 22,14 (VI, 4, 14) — A mesma alma basta a todos os viventes
- Plotino - Tratado 22,13 (VI, 4, 13) — O sensível não pode participar senão do inteligível
- Plotino - Tratado 22,12 (VI, 4, 12) — Metáforas da orelha, dos olhos, do som e do ar
- Plotino - Tratado 22,11 (VI, 4, 11) — Uma coisa não participa do inteligível…
- Plotino - Tratado 22,10 (VI, 4, 10) — A relação imagem-modelo, entre o sensível e o inteligível
- Plotino - Tratado 22,9 (VI, 4, 9) — O inteligível não vem ele mesmo no sensível
- Plotino - Tratado 22,8 (VI, 4, 8) — Inteligível e corpos
- Plotino - Tratado 22,7 (VI, 4, 7) — Metáfora da mão e metáfora da esfera luminosa
- Plotino - Tratado 22,6 (VI, 4, 6) — A alma pertence ao corpo
- Plotino - Tratado 22,5 (VI, 4, 5) — A alma é grande…
- Plotino - Tratado 22,4 (VI, 4, 4) — A multiplicidade dos intelectos e das almas
- Plotino - Tratado 22,3 (VI, 4, 3) — O inteligível é por toda parte
- Plotino - Tratado 38,42 (VI, 7, 42) — A hierarquia do real
- Plotino - Tratado 38,41 (VI, 7, 41) — O Ato de Pensar
- Plotino - Tratado 38,40 (VI, 7, 40) — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
- Plotino - Tratado 38,39 (VI, 7, 39) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
- Plotino - Tratado 38,38 (VI, 7, 38) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
- Plotino - Tratado 38,37 (VI, 7, 37) — Exame e refutação da doutrina aristotélica de um Intelecto primeiro
- Plotino - Tratado 38,36 (VI, 7, 36) — Posição do problema: pode-se dizer que o Bem pensa?
- Plotino - Tratado 38,35 (VI, 7, 35) — Indo além do Intelecto, a alma reencontra seu princípio
- Plotino - Tratado 38,34 (VI, 7, 34) — Além do Intelecto, a alma realiza a união com ela mesma
- Plotino - Tratado 38,33 (VI, 7, 33) — O desprovido de forma como fonte da beleza
- Plotino - Tratado 38,32 (VI, 7, 32) — A alma se dirige para o que é desprovido de forma
- Plotino - Tratado 38,31 (VI, 7, 31) — A subida da alma para o Bem
- Plotino - Tratado 38,30 (VI, 7, 30) — Mistura de prazer e inteligência
- Plotino - Tratado 38,29 (VI, 7, 29) — O Bem procura uma forma de prazer
- Plotino - Tratado 38,28 (VI, 7, 28) — Pode haver um bem para a matéria?
- Plotino - Tratado 38,27 (VI, 7, 27) — O Bem é, para cada realidade, o que vem antes dela
- Plotino - Tratado 38,26 (VI, 7, 26) — O Bem não é objeto de desejo porque é uma fonte de prazer
- Plotino - Tratado 38,25 (VI, 7, 25) — O Bem é o que se encontra no topo do real
- Plotino - Tratado 38,24 (VI, 7, 24) — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
- Plotino - Tratado 38,23 (VI, 7, 23) — A alma tem acesso ao Bem
- Plotino - Tratado 38,22 (VI, 7, 22) — O Intelecto é uma imagem do Bem
- Plotino - Tratado 38,21 (VI, 7, 21) — A alma deseja o Intelecto
- Plotino - Tratado 38,20 (VI, 7, 20) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
- Plotino - Tratado 38,19 (VI, 7, 19) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
- Plotino - Tratado 38,18 (VI, 7, 18) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
- Plotino - Tratado 38,17 (VI, 7, 17) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
- Plotino - Tratado 38,16 (VI, 7, 16) — Em que sentido o inteligível é uma imagem do Bem?
- Plotino - Tratado 38,15 (VI, 7, 15) — O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem
- Plotino - Tratado 38,14 (VI, 7, 14) — Multiplicidade das formas de todos os viventes
- Plotino - Tratado 38,13 (VI, 7, 13) — A unidade do inteligível admite a multiplicidade das formas
- Plotino - Tratado 38,12 (VI, 7, 12) — O inteligível é um "vivente total"
- Plotino - Tratado 38,11 (VI, 7, 11) — Todos os seres possuem uma alma
- Plotino - Tratado 38,10 (VI, 7, 10) — No inteligível toda coisa compreende sua "razão"
- Plotino - Tratado 38,9 (VI, 7, 9) — Os animais irracionais também se encontram no inteligível
- Plotino - Tratado 38,8 (VI, 7, 8) — Os animais devem existir no inteligível
- Plotino - Tratado 38,7 (VI, 7, 7) — A alma e as razões
- Plotino - Tratado 38,5 (VI, 7, 5) — Homem como uma alma
- Plotino - Tratado 38,4 (VI, 7, 4) — Examinar o que é o homem
- Plotino - Tratado 38,3 (VI, 7, 3) — As formas e as sensações
- Plotino - Tratado 38,2 (VI, 7, 2) — Raciocínio, inteligível e formas
- Plotino - Tratado 9,2 (VI, 9, 2) — A unidade é além do ser, do Intelecto e das formas
- Plotino - Tratado 9,3 (VI, 9, 3) — A unidade verdadeira, o Uno, é o princípio que precede todas as coisas e do qual derivam todas as coisas
- Plotino - Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
- Plotino - Tratado 9,5 (VI, 9, 5) — O Uno é absolutamente simples e é o princípio de todas as coisas
- Plotino - Tratado 9,6 (VI, 9, 6) — Em que sentido se deve entender a unidade do Uno?
- Plotino - Tratado 9,7 (VI, 9, 7) — Para alcançar o Uno, a alma deve se voltar para ela mesma
- Plotino - Tratado 9,8 (VI, 9, 8) — A união com o Uno se realiza pela semelhança e a identidade com ele
- Plotino - Tratado 9,9 (VI, 9, 9) — A vida verdadeira é na união com o Uno
- Plotino - Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
- Plotino - Tratado 9,11 (VI, 9, 11) — "Fugir só para ele só…"
- Plotino - Tratado 20,2 (I, 3, 2) — O amante
- Plotino - Tratado 20,3 (I, 3, 3) — O filósofo
- Plotino - Tratado 20,4 (I, 3, 4) — Definição de dialética
- Plotino - Tratado 20,5 (I, 3, 5) — Origem e valor da dialética.
- Plotino - Tratado 20,6 (I, 3, 6) — As partes da filosofia e a realização da dialética
- Plotino - Tratado 28,6 (IV, 4, 6) — A memória não pertence senão às almas que mudam de lugar e se transformam
- Plotino - Tratado 28,5 (IV, 4, 5) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (5)
- Plotino - Tratado 28,4 (IV, 4, 4) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (4)
- Plotino - Tratado 28,3 (IV, 4, 3) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (3)
- Plotino - Tratado 28,2 (IV, 4, 2) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (2)
- Plotino - Tratado 30,4 (III, 8, 4) — A natureza em repouso
- Plotino - Tratado 30,3 (III, 8, 3) — A natureza produz porque ela contempla
- Plotino - Tratado 30,2 (III, 8, 2) — A natureza que é uma forma e uma razão, produz
- Plotino - Tratado 28,23 (IV, 4, 23) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (1)
- Plotino - Tratado 26,2 (III, 6, 2) — O vício é uma alteração da alma?
- Guthrie – Ennead I, 1 (53): estrutura do tratado
- Igal - Tratado 53 (I, 1) — Estrutura do Tratado
- Plotino - Tratado 53,13 (I, 1, 13) — Como a alma e o intelecto nos pertencem
- Plotino - Tratado 53,12 (I, 1, 12) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (3)
- Plotino - Tratado 53,11 (I, 1, 11) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (2)
- Plotino - Tratado 53,10 (I, 1, 10) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (1)
- Plotino - Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus
- Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
- Plotino - Tratado 53,6 (I, 1, 6) — Sensação e poderes psíquicos
- Plotino - Tratado 53,5 (I, 1, 5) — O que é o vivente?
- Plotino - Tratado 53,4 (I, 1, 4) — Alma enquanto forma no corpo que é matéria
- Plotino - Tratado 53,3 (I, 1, 3) — O corpo como instrumento da alma. Alma e corpo entrelaçados.
- Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
- Plotino - Tratado 50,9 (III, 5, 9) — Teoria do mito
- Plotino - Tratado 50,8 (III, 5, 8) — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
- Plotino - Tratado 50,7 (III, 5, 7) — Interpretação alegórica do mito do Banquete
- Plotino - Tratado 50,6 (III, 5, 6) — A natureza dos demônios
- Plotino - Tratado 50,4 (III, 5, 4) — O Eros das almas individuais
- Plotino - Tratado 50,3 (III, 5, 3) — O deus Eros nasceu da Afrodite celeste que representa a alma divina
- Plotino - Tratado 50,5 (III, 5, 5) — O Eros do Banquete não deve ser interpretado como o mundo sensível
- Plotino - Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
- Plotino - Tratado 47,15 (III, 2, 15) — Necessidade da guerra
- Plotino - Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
- Plotino - Tratado 51,14 (I, 8, 14) — A fraqueza da alma
- Plotino - Tratado 51,13 (I, 8, 13) — O mal obstáculo
- Plotino - Tratado 51,12 (I, 8, 12) — Vício e privação parcial
- Plotino - Tratado 51,11 (I, 8, 11) — Mal e privação
- Plotino - Tratado 51,10 (I, 8, 10) — Mal e ausência de qualidade
- Plotino - Tratado 51,9 (I, 8, 9) — O conhecimento do mal
- Plotino - Tratado 51,7 (I, 8, 7) — Exegese do Teeteto, 176a (2)
- Plotino - Tratado 51,6 (I, 8, 6) — Exegese do Teeteto, 176a
- Plotino - Tratado 51,5 (I, 8, 5) — Como conferir os males secundários à matéria?
- Plotino - Tratado 51,4 (I, 8, 4) — Os males segundos: males dos corpos e vícios da alma
- Plotino - Tratado 51,3 (I, 8, 3) — O mal e o não-ser
- Plotino - Tratado 51,2 (I, 8, 2) — A natureza do bem
- Plotino - Tratado 19,6 (I, 2, 6) — As virtudes da alma purificada.
- Plotino - Tratado 19,5 (I, 2, 5) — O estado da alma a se separar do corpo
- Plotino - Tratado 19,4 (I, 2, 4) — O efeito da purificação
- Plotino - Tratado 19,3 (I, 2, 3) — As virtudes são purificações
- Plotino - Tratado 47,2 (III, 2, 2) — O universo é uma imagem inferior do Intelecto
- Plotino - Tratado 51,8 (I, 8, 8) — A união da alma e do corpo
- Plotino - Tratado 22,2 (VI, 4, 2) — O universo sensível se encontra no universo inteligível
- Plotino - Tratado 19,2 (I, 2, 2) — Teoria da dupla assimilação
- Plotino - Tratado 19,7 (I, 2, 7) — Implicação mútua das virtudes.
- Plotino - Tratado 26,6 (III, 6, 6) — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal
- Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
- Plotino - Tratado 49,3 (V, 3, 3) — O intelecto da alma e o Intelecto "puro"
- Plotino - Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
- Plotino - Tratado 53,9 (I, 1, 9) — Nossa responsabilidade ética
- Plotino - Tratado 38,6 (VI, 7, 6) — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
- Plotino - Tratado 1 (I, 6) – Beleza. Considerações de diferentes pensadores
- Plotino - Tratado 54,1 (I, 7, 1) — Como se possui o Bem?
- Plotino - Tratado 52,1 (II, 3, 1) — Apresentação da doutrina astrológica
- Plotino - Tratado 51,1 (I, 8, 1) — Questões sobre o mal
- Plotino - Tratado 49,1 (V, 3, 1) — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
- Plotino - Tratado 48,1 (III, 3, 1) — As razões são o ato de uma alma total
- Plotino - Tratado 47,1 (III, 2, 1) — Existe uma providência que governa o universo
- Plotino - Tratado 45,1 (III, 7, 1) — Tempo e eternidade - preâmbulo
- Plotino - Tratado 41,1 (IV, 6, 1) — Sensação, Memória e Visão
- Plotino - Tratado 40,1 (II, 1, 1) — Insuficiência dos argumentos do Timeu sobre a incorruptibilidade do céu
- Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
- Plotino - Tratado 38,1 (VI, 7, 1) — As sensações e o raciocínio
- Plotino - Tratado 37,1 (II, 7, 1) — Exame preliminar das aporias da mistura
- Plotino - Tratado 36,1 (I, 5, 1) — Se a felicidade… Introdução
- Plotino - Tratado 35,1 (II, 8, 1) — Sobre a perspectiva. Exame de quatro explicações
- Plotino - Tratado 34,1 (VI, 6, 1) — Sobre os Números — Preliminares
- Plotino - Tratado 33,1 (II, 9, 1) — Só existem três realidades inteligíveis
- Bouillet: Traité 32 (V, 5) - LES INTELLIGIBLES NE SONT PAS HORS DE L INTELLIGENCE DU BIEN.
- Plotino - Tratado 32,1 (V, 5, 1) — Porque os inteligíveis não podem se encontrar fora do Intelecto
- Taylor: Tratado 31 (V, 8) — Sobre a beleza inteligível
- Plotino - Tratado 31,1 (V, 8, 1) — A beleza das artes
- Igal - Tratado 30 (III, 8) — Sobre a Natureza, a Contemplação e o Uno
- Plotino - Tratado 30,1 (III, 8, 1) — Todas as coisas aspiram à contemplação
- Plotino - Tratado 28,1 (IV, 4, 1) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
- Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à passividade
- Plotino - Tratado 25,1 (II, 5, 1) — O que é o ser em potência e o ser em ato?
- Plotino - Tratado 24,1 (V, 6, 1) — O pensamento na alma e o pensamento no Intelecto
- Plotino - Tratado 23,1 (VI, 5, 1) — Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente
- Plotino - Tratado 22,1 (VI, 4, 1) — Como a alma está por toda parte presente no universo?
- Plotino - Tratado 20,1 (I, 3, 1) — A dialética como método de escalada
- Plotino - Tratado 19,1 (I, 2, 1) — A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus
- Plotino - Tratado 18,1 (V, 7, 1) — Há uma Ideia dos seres individuais?
- Plotino - Tratado 17,1 (II, 6, 1) — Qualidade e "complemento" da realidade sensível
- Plotino - Tratado 15,1 (III, 4, 1) — A alma e suas potências
- Plotino - Tratado 14,1 (II, 2, 1) — O movimento do céu imita aquele do Intelecto
- Plotino - Tratado 13,1 (III, 9, 1) — Intelecto vê as ideias no que é vivente
- Plotino - Tratado 12,1 (II, 4, 1) — Considerações iniciais sobre a matéria
- Plotino - Tratado 11,1 (V, 2, 1) — Como todas as coisas vêm do Uno?
- Plotino - Tratado 10,1 (V, 1, 1) — A alma deve se conhecer a si mesma para reencontrar "o deus que é seu pai"
- Plotino - Tratado 9,1 (VI, 9, 1) —Todos os seres são seres em virtude da unidade
- Plotino - Tratado 8,1 (IV, 9, 1) — Todas as almas não são senão uma
- Plotino - Tratado 7,1 (V, 4, 1) — Do Uno, que é o Primeiro, nasce algo
- Plotino - Tratado 5,1 (V, 9, 1) — Três gêneros de homens e três concepções do saber
- Plotino - Tratado 3,1 (III, 1, 1) — Todas as coisas têm ou não uma causa?
- Plotino - Tratado 29,1 (IV, 5, 1) — Intermediário entre o órgão e o objeto sensível
- Plotino - Tratado 28,8 (IV, 4, 8) — Os astros (2)
- Plotino - Tratado 28,7 (IV, 4, 7) — Os astros (1)
- Plotino - Tratado 27,32 (IV, 3, 32) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (2)
- Plotino - Tratado 27,31 (IV, 3, 31) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (1)
- Plotino - Tratado 27,30 (IV, 3, 30) — A memória depende da faculdade representativa (3)
- Plotino - Tratado 27,29 (IV, 3, 29) — A memória depende da faculdade representativa (2)
- Plotino - Tratado 27,28 (IV, 3, 28) — A memória depende da faculdade representativa (1)
- Plotino - Tratado 27,27 (IV, 3, 27) — A memória pertence à alma
- Plotino - Tratado 27,26 (IV, 3, 26) — A memória não pertence ao vivente
- Plotino - Tratado 27,25 (IV, 3, 25) — A memória não pertence ao intelecto
- Plotino - Tratado 21,1 (IV, 1, 1) — Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
- Plotino - Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
- Plotino - Tratado 16,1 (I, 9, 1) — Sobre o suicídio razoável
- Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
- Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
- Míguez: Tratado 3 (III,1) — Sobre o destino
- Plotino - Tratado 39,5 (VI, 8, 5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
- Plotino - Tratado 39,4 (VI, 8, 4) — Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis
- Plotino - Tratado 39,3 (VI, 8, 3) — A verdadeira liberdade situa-se no intelecto
- Plotino - Tratado 39,2 (VI, 8, 2) — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
- Plotino - Tratado 39,1 (VI, 8, 1) — Exposição do objeto da pesquisa
- Plotino - Tratado 2,4 (IV, 7, 4) — A alma não é nem sopro nem uma "maneira de ser"
- Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
- Plotino - Tratado 2,2 (IV,7,2) - Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
- Plotino - Tratado 2,1 (IV,7,1) - somos inteira ou parcialmente imortais?
- O’Meara (Plotinus:14-19) - Sobre a imortalidade da alma
- Plotino: algumas citações de traduções francesas
- Plotino - Tratado 1,9 (I,6,9) - A alma torna-se integralmente luz
- Plotino - Tratado 1,8 (I,6,8) - A fuga para o "aqui em baixo": Ulisses e Narciso
- Plotino - Tratado 1,7 (I,6,7) - A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
- Plotino - Tratado 1,6 (I,6,6) - A purificação da alma
- Plotino - Tratado 1,5 (I,6,5) - Afetos ligados ao encontro do belo
- Plotino - Tratado 1,4 (I,6,4) - Afetos ligados ao encontro do belo
- Plotino - Tratado 1,3 (I,6,3) - Exame das belezas sensíveis
- Plotino - Tratado 1,2 (I,6,2) - Afinidade entre o papel embelezador da Forma e a atividade da alma
- Plotino - Tratado 1,1 (I,6,1) - Que espécies de coisas são belas
- Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura)
- Plotino:Enéada-I, 6, 6 a 9 – o Bem e o Uno
- Plotin: extraits sur le Bien
- Plotin: extraits sur l’Intelligence
- Plotin: extraits sur l’hypostase
- Plotin: extraits sur l’Éros
- Plotin: extraits sur l’éternité
- ENNÉADES II, 2 (14) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 7 (54) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 6 (1) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 4 (46) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 2 (19) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 1 (53) - extraits sur le corps
- ENNÉADES: V, 8 [31] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 3 [50] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: V, 2 [11] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 4 [15] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 3 [48] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 1 [3] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: II, 5 [25] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: II, 2 [14] - estraits sur l’âme
- ENNÉADES: I, 7 [54] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: I, 5 [36] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: I, 6 [1] - Du Beau (extraits sur l’âme)
- ENNÉADES: I, 4 [46] - Du bonheur (extraits sur l’âme)
- ENNÉADES: I, 2 [19] - Des vertus (extraits sur l’âme)
- ENÉADA I, 1 [53] – alma
- PLOTIN - Bréhier
-
Kierkegaard, Søren (1813-1855)
- Kierkegaard (TD:48-51) – doença mortal do eu
- Kierkegaard (Ou:I) – Eros
- Kierkegaard (TD) – desespero enquanto desespero sobre si
- Kierkegaard (TD:51-52) – desesperar de si mesmo
- Kierkegaard (CA:C3) – tempo e angústia
- Stokes: o "si mesmo" segundo Kierkegaard
- Barbuy: Kierkegaard (2) - Formas do Desespero
- Barbuy: Kierkegaard (1) - Desespero
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Kierkegaard
- Kierkegaard (P) – Sob o feitiço das boas intenções
- Kierkegaard (P) – Ou/Ou
- Kierkegaard (P) – ousar decidir
- Kierkegaard (TD:60-62) – imaginação
- Kierkegaard: "eu" - o voltar-se da relação sobre si mesma
- Jolivet : Kierkegaard
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - Le Souci de l’Abondance
- Kierkegaard: LA VIE SECRÈTE DE L’AMOUR COMMENT ON LA RECONNAIT A SES FRUITS
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - Le Souci de la Pauvreté
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - PRÉAMBULE
- Kierkegaard: PRIÈRE
-
Berdiaeff, Nikolai (1874-1948)
- Berdiaeff (DEDH:89-98) – La souffrance
- Berdiaeff: O Fim do Renascimento (1)
- Berdiaeff: THE BEGINNING AND THE END
- Berdiaeff: MY PHILOSOPHIC WORLD-OUTLOOK
- Berdiaeff: Le terme « esprit »
- Berdiaeff : LA FIN DES CHOSES ET LE NOUVEL EON
- Berdiaeff : RELIGION DE L’ESPRIT — MÉDITATION PIEUSE
- Berdiaeff : MESSIANISME ET HISTOIRE
- Berdiaeff : La spiritualité nouvelle. La réalisation de l’Esprit
- Berdiaeff : La Mystique. Ses contradictions et ses aboutissements
- Berdiaeff : Le mal et la souffrance comme problèmes spirituels
- Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (III)
- Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (II)
- Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (I)
- Berdiaeff: L’IMMORTALITÉ
- Berdiaeff: LA BEAUTÉ
- Berdiaeff: LA SPIRITUALITÉ
- Berdiaeff: DE L’HUMAIN
- Berdiaeff: LE PROBLÈME MÉTAPHYSIQUE DE LA GUERRE
- Berdiaeff: LE MAL
- Berdiaeff: LA PEUR
- Berdiaeff: DÉVELOPPEMENT ET NOUVEAUTÉ
- Berdiaeff: L’Objectivation de l’esprit. Symbolisation et réalisation (II)
- Berdiaeff: L’Objectivation de l’esprit. Symbolisation et réalisation (I)
- Berdiaeff: L’Homme et le cosmos - La Technique
- Berdiaeff: L’Homme et Dieu - La Spiritualité
- Berdiaeff: INTRODUCTION GNOSEOLOGIQUE
- Berdiaeff: Les caractères de l’esprit
- Berdiaeff: ESPRIT ET ÊTRE
- MÉDITATION NON PIEUSE - CRISE DU CHRISTIANISME. CRITIQUE DE LA RÉVÉLATION
-
Jaspers, Karl (1883-1969)
- Jaspers: A EXIGÊNCIA DE CIENTIFICIDADE
- Jaspers: A Razão
- Jaspers: A Razão em Luta
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (a)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (b)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem ©
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (d)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (e)
- Jaspers: Filosofia da Existência - Introdução
- Jaspers: O Ser da Realidade Abrangente
- Jaspers: VERDADE
- Jaspers: Psicanálise
- Jaspers: A EXIGÊNCIA DE CIENTIFICIDADE
- Jaspers: A Razão
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (d)
- Jaspers: Filosofia da Existência - Introdução
- Jaspers: O Ser da Realidade Abrangente
- Jaspers: VERDADE
- Jaspers: Realidade
- Jaspers – O mundo dilacerado
- Jaspers – O pensamento que esclarece a existência
- Jaspers : L’englobant
- Jaspers: L’ENGLOBANT
- Jaspers : ORIGINES DE LA PHILOSOPHIE
- Jaspers : QU’EST-CE QUE LA PHILOSOPHIE?
- Sartre, Jean-Paul (1905-1980)
-
Arendt, Hannah (1906-1975)
- Arendt (CH) – Perdoar
- Arendt (VE:13-14) – razão (Vernunft) e compreensão (Verstand)
- Arendt (CH:Cap11) – produção
- Arendt (VE:196-201) – a vontade
- Arendt (CH:C3.16) – Trabalho, Intrumentos e Ferramentas
- Arendt (VE:10-11) – sensorial e o supra-sensorial
- Arendt (CH:C5.32) – O caráter processual da ação
- Arendt (CH:C4.20) – automação
- Arendt (CH:C2.6) – estatística
- Arendt (CR:10-12) – os problem-solvers
- Arendt: O Homem: Animal Social ou Político
- Arendt (VE:60-61) – imaginação
- Arendt (VE:17-20) – a natureza experiencial do mundo
- Arendt (LFPK:16-17) – as "críticas" de Kant
- Arendt (DV:6-7) – previsão científica
- Arendt (CH:222-224) – gênio e dignidade humanos
- Arendt (RJ:178-181) – razão - desejo - vontade - liberdade
- Arendt (VE:73-75) – pensar e julgar
- Arendt (RJ:209-211) – regras de comportamento
- Arendt: o valor da superfície
- Arendt: discriminar certo e errado - habilidade de pensar
- Arendt: revolução e liberdade
- Arendt (2000:17-18) – onde estamos quando pensamos?
- Arendt: educação moral = educação da vontade
- Arendt (VE:5-7) – banalidade do mal
- Arendt: o conceito de Eu em Heidegger
-
Abellio, Raymond (1907-1986)
- Abellio (SE:69-81) – Les deux attitudes de l’ésotérisme moderne
- Abellio (FE) – O objetivo do esoterismo
- Abellio – Da constituição de um objeto técnico
- Abellio (SA) – O casamento do Filho
- Abellio (SA) – A verdadeira estrutura sefirótica
- Abellio (SA) – A processão das Sephiroth
- Abellio (SA:344-346) – Emanação e Formação
- Abellio (SA) – A deidade enquanto senário-septenário
- Abellio – Ver
- Abellio (SA) – A estrutura absoluta
- Abellio (SA:24-25) – dispor em estrutura a percepção
- Abellio: a estutura absoluta
- Abellio: gênese do "eu"
- Abellio (PG:190-196) – A Tradition e sua abordagem metodológica
- Raymond Abellio: Les Sephiroth - Introduction
- Abellio (SE:C4) – La gnose en tant que vision de l’interdépendance universelle.
- Abellio: État dévotionnel et voie gnostique.
- Abellio (SE:C2) – L’émergence du « Je » transcendental.
- Abellio: Ténèbres intérieures et ténèbres extérieures.
- Abellio: Connaissance - Lumière
-
Eckhart, Meister (1260-1328)
- Eckhart (HN) – homem interior e homem exterior
- Eckhart – Sermão 24 - Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo…
- Thomas Merton (Zen:38-42) – Eckhart - Esvaziamento (kenosis)
- Ancelet-Hustache (S1:80-82) – Eckhart - Sermão 6
- Eckhart – Sermão 11 - Impletum est tempus Elizabeth (Luc. 1,57)
- Eckhart – Sermão 6 - Justi vivent in aeternum…
- Eckhart – Sermão 101 - Dum media silentium tenerent omnia…
- Eckhart – Sermão 10 - In diebus suis placuit deo…
- Eckhart – Sermão 20b - Homo quidam fecit cenam magnam…
- Brunn & de Libera (Eckhart:31-38) – Ser Deus em Deus (1)
- Hilary William (Eckhart:137-142) – “A Luz do primeiro dia”
- Eckhart (T:PI:11) – Estranhamento ou ocultação de Deus
- Malherbe (SD:47-50) – A criação revela Deus
- Malherbe (SD:42-45) – Ainda perder Deus
- Eckhart (T:PI:17) — Permanecer em paz
- Faggin (Eckhart) – Estrutura Teológico-Metafísica
- Malherbe (SD:35-42) – Sofrer Deus
- Malherbe (SD:28-32) – Perder Deus
- Malherbe (SD:25-28) – Desprender-se de si
- Malherbe (SD:21-25) – Renunciar à criação
- Malherbe (SD:14-18) – Chaves para Mestre Eckhart
- Ancelet-Hustache (S1:74-76) – Eckhart - Sermão 5b
- Ancelet-Hustache (S1:68-70) – Eckhart - Sermão 5a
- Ancelet-Hustache (S1:57-58) – Eckhart - Sermão 3
- Eckhart – Sermão 1 - INTRAVIT IESUS IN TEMPLUM (…)
- Harada (HCL) – Eckhart - Sermão 1
- Eckhart – Sermão 5b - In hoc apparuit caritas dei in nobis.
- Eckhart – Sermão 5a - In hoc apparuit charitas dei in nobis…
- Eckhart – Sermão 4 - Omne datum optimun et omne donum.
- Eckhart – Sermão 3 - Nunc scio vere, quia misit Dominus angelum suum
- Eckhart – Sermão 2 - Intravit Jesus in quoddam castellum …
- Faggin: Eckhart – União e Unidade
- Faggin: Eckhart – Ser e Absoluto
- Faggin: Eckhart – Ser é Deus
- Faggin: Eckhart – Ser
- Boff: Mestre Eckhart
- Eckhart – Sermão 18 - Adolescens, tibi dico: surge.
- Eckhart – Sermão 21 - Unus deus et pater omnium…
- Eckhart – Sermão 22 - Ave, gratia plena…
- Eckhart – Sermão 23 - embarcar e atravessar a "fúria"
- Eckhart – Sermão 58 - Qui mihi ministrat, me sequatur…
- Eckhart – Sermão 44 - Iesus portabatur in templum
- Eckhart – Sermão 45 - Beatus es, Simon Bar Iona, quia caro et sanguis…
- Eckhart – Sermão 46 - Haec est vita aeterna…
- Eckhart – Sermão 49 - Beatus venter, qui te portavit…
- Eckhart – Sermão 51 - Hec (sic) dicit dominus: honora patrem tuum…
- Eckhart – Sermão 54a - Nosso Senhor levantou os olhos…
- Eckhart – Sermão 55 - Maria Magdalena venit ad monumentum
- Eckhart – Sermão 38 - In illo tempore missus est angelus Gabriel a deo…
- Eckhart – Sermão 40 - Permaneced en mí.
- Eckhart – Sermão 41 - Qui sequitur iustitiam, diligetur a domino…
- Eckhart – Sermão 42 - Adolescens, tibi dico: surge.
- Eckhart – Sermão 43 - Adolescens, tibi dico: surge.
- Eckhart – Sermão 7 - Populi eius qui in te est, misereberis
- Eckhart – Sermão 8 - In occisione gladii mortui sunt
- Eckhart – Sermão 12 - Qui audit me.
- Eckhart – Sermão 14 - Surge illuminare Iherusalem…
- Eckhart – Sermão 15 - Homo quidam nobilis…
- Eckhart – Sermão 16b - Quasi vas auri solidum…
- Eckhart (T:PI:6) — Do desapego
- Eckhart (T:PI:10) — vontade e virtudes
- Eckhart (T:PI:20) — Do Corpo de Nosso Senhor
- Eckhart (T:PI:21) — Do fervor
- Eckhart (T:PI:23) – Das obras interiores e exteriores
- Eckhart – Sermão 17 - Qui odit animam suam in hoc mundo…
- Eckhart – Sermão 19 - Sta in porta domus domini…
- Eckhart – Sermão 20a - Homo quidam fecit cenam magnam…
- Eckhart – Sermão 28 - Ego elegi vos de mundo.
- Eckhart – Sermão 27 - Hoc est praeceptum meum ut diligatis invicem…
- Eckhart – Sermão 52 - Beati pauperes spiritu…
- Eckhart – Sermão 26 - Mulier, venit hora et nunc est …
- Eckhart – Sermão 25 - Moyses orabat dominum deum suum …
- Faggin (Eckhart) – Defensores, Opositores, Imitadores
- Eckhart – Sermão 29 - Convescens praecepit eis, ab Ierosolymis ne discederent…
- Eckhart – Sermão 30 - Praedica verbum, vigila, in omnibus labora.
- Reiner Schürmann : Identité pérégrinale (Maître Eckhart et Heidegger).
- Eckhart – Sermão 9 - Quasi stella matutina …
- Eckhart – Sermão 13 - Vidi supra montem Syon agnum stantem…
- Eckhart – Sermão 13a - São João contemplou em uma visão
- Shah-Kazemi (PT:I-1) – Eckhart - véu dos conceitos
-
Aristóteles (384-322 av. J.-C.)
- Aristóteles (EN:II,1) – duas excelências
- Aristóteles (Política:1253a9 e seg.) – expressão vocal (phone)
- Aristóteles (A:3.2, 425b26-426a26) – percepção e percebido
- Aristóteles (EN:III,2) – decisão (proairesis, escolha)
- Aristóteles (Política:1253b20-1255a1) – produção e uso
- Aristóteles (M:L13§V) – as "ideias" são inúteis
-
Barbuy, Heraldo (1913-1979)
- Barbuy: A Nação e o Romantismo
- Barbuy: Valor e Transcendência
- Barbuy: Pavlovismo como Teoria da Vida
- Barbuy: Sartre e Heidegger
- Barbuy: Progresso (10) - progresso indefinido
- Barbuy: Progresso (9) - Paraíso Perdido
- Barbuy: Progresso (8) - Paraíso no futuro
- Barbuy: Progresso (7) - progressismo século XIX
- Barbuy: Progresso (6) - progressismo e fatos históricos
- Barbuy: Progresso (5) - devenir incessante
- Barbuy: Progresso (4) - progressismo, sociologismo, materialismo
- Barbuy: Progresso (3) - razão e progressismo
- Barbuy: Progresso (2) - racionalismo progressista
- Barbuy: Romantismo
- Barbuy: Progresso (1) - mito do século XVIII a nossos dias
- Barbuy: Physis e Natureza
- Barbuy: visão filosófica
- Barbuy: sophia e episteme
- Barbuy: Filosofia aristotélica
- Barbuy: Filosofia platônica
- Barbuy: Filosofia não é Ciência
- Barbuy: senso comum (12) - monotonia
- Barbuy: senso comum (11) - arte
- Barbuy: senso comum (10) - próprio tempo
- Barbuy: senso comum (9) - habitar
- Barbuy: senso comum (8) - cosmologia
- Barbuy: senso comum (6) - Renascença
- Barbuy: senso comum (5) - ciência
- Barbuy: senso comum (4) - realidade
- Barbuy: senso comum (3) - metafísica
- Barbuy: senso comum (2) - personalidade
- Barbuy: senso comum (1) - senso interno
- Barbuy: ser unívoco e ser análogo II
- Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
- Barbuy: Três concepções do ser
- Barbuy: Das capas da realidade
- Barbuy: Do ser e das faculdades cognitivas
- Barbuy: Do ser e do sentido da vida
- Barbuy: Da negação verbal do ser
- Barbuy: realismo, idealismo, materialismo
- Barbuy: o tema do ser
-
Oliveira, Beneval de (1916-1988)
- Beneval de Oliveira: Uma nova teoria do ser
- Beneval de Oliveira: A Hermenêutica e a Linguagem
- Beneval de Oliveira: O Movimento Fenomenológico
- Beneval de Oliveira: A Questão do Método na Filosofia Heideggeriana segundo Ernildo Stein
- Beneval de Oliveira: Temática do Existencialismo Brasileiro
- Beneval de Oliveira: Gerd Bornheim - a finitude
- Beneval de Oliveira: Ernildo Stein - uma ontologia da finitude
- Beneval de Oliveira: Desvelamento do Ser através da Hermenêutica
- Beneval de Oliveira: Em busca da verdade do Ser
- Beneval de Oliveira: A reinterpretação da filosofia grega segundo inspiração heideggeriana
- Beneval de Oliveira: O “Ser Selvagem”
- Allard l’Olivier, André (1913-1985)
-
Schopenhauer, Arthur (1788-1860)
- Schopenhauer (MVR1:48-49) – mundo, representação do princípio de razão
- Schopenhauer (MVR1:361-365) – o presente
- Safranski (S:35-37) – corpo e vontade em Schopenhauer
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (MVR2:605-606) – a morte
- Schopenhauer (MVR1:434-435) – justiça
- Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição - abstração - regras
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:187) – vontade própria
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
- Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si - vontade - moral
- Schopenhauer [FM:4] – ética de Kant como petição de princípio
- Schopenhauer [FM:23-25] – lei
- Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
- Schopenhauer (MVR2:170-171) – vontade
- Schopenhauer (SQRPRS:§§41-42) – Sujeito do conhecer e objeto; Sujeito do querer
- Schopenhauer (MVR1:380-381) – querer não pode ser ensinado
- Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
- Schopenhauer (ES) – responsabilidade
- Schopenhauer (MVR1:201-202) – motivos
- Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
- Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
- Schopenhauer (MVR2:519-520) – tragédia
- Schopenhauer (MVR1:165) – vontade e corpo
- Schopenhauer (MVR2:69-73) – animal e humano
- Schopenhauer (DPFE:39-41) – livre arbítrio
- Schopenhauer (SFM:46-48) – imperativo categórico sem fundamento
- Schopenhauer (MVR1:402) – Vontade no corpo vivo como mandamento de alimentação
- Schopenhauer (MVR1:452-453) – atormentador e atormentado
- Schopenhauer (MVR1:629) – culpa e mérito do agente
- Schopenhauer (MVR2:683-684) – a vida é um negócio
- Schopenhauer: a razão (Vernunft) e o entendimento (Verstand)
- Schopenhauer (MVR2:763-766) – Vontade de Vida
- Schopenhauer (MVR1:138-141) – Razão Prática
- Schopenhauer (EDP): o lado assustador da vontade
- Schopenhauer (FM:25-28) – dever
- Schopenhauer (MVR1:376-379) – decisão
- Safranski: Schopenhauer e a comédia da felicidade
- Schopenhauer (SFM:50-53) – desconstrução da fundamentação da moral kantiana
- Schopenhauer (MVR2:586-589) – imortalidade do indivíduo
- Schopenhauer (PP:449-452) – solidão e sociedade
- Schopenhauer (MVR1:81-82) – ilusão e erro
- Schopenhauer (MVR1:216-217) – ações calculadas
- Schopenhauer (MVR1:200-201) – causa e motivo
- Schopenhauer (MVR1:184-185) – o infundado de cada coisa na natureza
- Schopenhaeur (MVR1:156-158) – corpo e vontade
- Schopenhaeur (MVR1:049-053) – espaço, tempo e matéria
- Schopenhaeur (MVR1:043-045) – o mundo é representação
- Schopenhauer (MVR1:58-61) – A vida é sonho
- Schopenhauer (MVR2:277-279) – vontade e intelecto
- Schopenhauer (MVR1:356-357) – flosofia não é contar histórias
- Schopenhauer (MVR2:586-589) – imortalidade do indivíduo
- Schopenhauer (SFM:50-53) – desconstrução da fundamentação da moral kantiana
- Safranski: Schopenhauer e a comédia da felicidade
- Schopenhauer (MVR1:376-379) – decisão
- Schopenhauer (FM:25-28) – dever
- Schopenhauer (EDP): o lado assustador da vontade
- Schopenhauer (MVR1:138-141) – Razão Prática
- Schopenhauer (MVR2:10-13) - vive-se na ordem subjetiva
- Schopenhauer (MVR2:7-10) - subjetivo e objetivo
- Schopenhauer (MVR2:5-7) - idealismo
- Schopenhauer (MVR2:763-766) – Vontade de Vida
- Schopenhaeur: o homem é tão subjetivo…
- Schopenhauer (2005:414-415) – vida - tragédia e comédia
- Schopenhauer: Magnétisme animal et Magie.
-
Espinosa, Baruch de (1632-1677)
- Espinosa (E V, 2): separar emoção do pensamento
- Espinosa (III, 32, Schol.): imagens enquanto afecções
- Espinosa (E 3, XXXIX, Schol.): o bem
- Espinosa (E IV Apêndice 32): aceitação
- Espinosa (E 5): caminho à liberdade
- Espinosa (TP): vícios
- Espinosa (E III, Def.): afetos - affectiones
- Espinosa (E 1, 32): vontade
- Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
- Espinosa (E II, 11): Pensamento constitui Mente
- Espinosa (E III Pref): afetos
- Espinosa (Ética III, Prop. IX): o julgamento do bom
- Espinosa (Ética III, Prop. LV): Mente Impotência Tristeza
- Chaui (NR2) – perfeição em Espinosa
- Espinosa (Ética IV) – perfeição - imperfeição
- Espinosa (TTP:cap. XVII) – a decisão é sempre própria
- Belaief: lei em Espinosa
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Espinosa (Cartas:23) – causa do mal
- Espinosa (Cartas:58) – livre-arbítrio
- Espinosa (E II, P35, Escólio): julgar-se livre
- Espinosa (E 1, 29): contingência
- Espinosa (E 1, 30): intelecto
- Espinosa (E 1, 31): intelecto refere-se à natura naturata
- Espinosa (E1-Ap): o delírio de propósito
- Espinosa (E 4 P37 Esc2) – agir e fazer por natureza e por lei
- Espinosa (Ética) – Corpo, Mente, Natureza, Perenidade, Afetos, Paixões, Razão, Virtude, Ser, Imortalidade, Felicidade
- Espinosa (E:I-Apend.) – Natureza e essência humanas
- Espinosa (CM:II,12) – A ALMA HUMANA
- Espinosa (TRE:158-162) – BEM SUPREMO E RAZÃO
- Mariás (TH) – Espinosa
- Espinosa (E 4 P37 Esc2) – agir e fazer por natureza e por lei
- Deleuze (EFP:128-130) – corpo em Espinosa
- Espinosa (E1-Ap): o delírio de propósito
- Espinosa (E I 28): a determinação do finito
- Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
- Espinosa (E 1, 33): produção perfeita
- Espinosa (E 3 Prop 2 Escólio): Corpo e Mente
-
Nietzsche, Friedrich (1844-1900)
- Berdiaeff: LA DIALECTIQUE DU DIVIN ET DE L’HUMAIN D’APRÈS LA PENSÉE ALLEMANDE SIGNIFICATION DE NIETZSCHE DIALECTIQUE DU TRINITARISME
- Fink: A Filosofia de Nietzsche
- Nietzsche, Sonámbulo del día - Oscar Portela
- Nietzsche (A:§432) – o conhecimento está ao fim de caminhos múltiplos
- Nietzsche (ABM:§§204-206) – o cientista é um plebeu do espírito
- Barbuy: senso comum (7) - Nietzsche
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Nietzsche
- GA6T1:1-49 – Nietzsche citado por Heidegger
-
Sousa, Eudoro de (1911-1987)
- Eudoro de Sousa (HC:95-98) – Poema de Parmênides - Fragmento 8
- Eudoro de Sousa (HC:93-95) – Parmênides - doxa e aletheia
- Eudoro de Sousa (HC:93-94) – Poema de Parmênides - Doxa
- Eudoro de Sousa (SMM) – Sacrifício
- Eudoro de Sousa: Diálogo com os pré-socráticos
- Eudoro de Sousa: Doxografia do Primeiro Princípio
- Eudoro de Sousa: Física dos Pré-Socráticos
- Eudoro de Sousa (MHM:344-347) – Grécia
- Eudoro de Sousa (MHM:85-86) – «eu» e Absoluto
- Eudoro de Sousa (HCSM:161-163) – antipositivismo
- Eudoro de Sousa (HCSM:166-167) – teoria dramática do conhecimento
- Eudoro de Sousa (HCSM:104-110) – Empédocles
- Eudoro de Sousa (HCSM:125-142) – Heráclito
- Eudoro de Sousa (HCSM:85-90) – antigo xamanismo grego e as duas almas
- Eudoro de Sousa (HCSM:79-84) – Xenófanes
- Eudoro de Sousa (HCSM:69-73) – Tales de Mileto
- Eudoro de Sousa (HCSM:257-258) – mito da separação
- Eudoro de Sousa (HCSM:118-123) – interpretação da República VI e VII (504d-517c)
- Eudoro de Sousa (HCSM:115-118) – Mito da Caverna
- Eudoro de Sousa (HCSM:114-115) – noûs, dianoia, pistis, eikasia
- Eudoro de Sousa (HCSM:112-113) – Ideia do Bem
- Eudoro de Sousa (HCSM:110-112) – mundo é uma caverna
- Eudoro de Sousa (HCSM:123-124) – indizibilidade do Ser
- Eudoro de Sousa (HCSM:196-203) – A Religião Grega
- Eudoro de Sousa (HCSM:184-188) – mitologia grega e physiomythia
- Eudoro de Sousa (HCSM:181-184) – falácia da fórmula "do mito ao logos"
- Eudoro de Sousa (HCSM:188-190) – Deus, Homem, Natureza: não-personagens da mitologia
- Eudoro de Sousa (HCSM:191-192) – mundo mitológico e mundo de homem-natureza
- Eudoro de Sousa (MHM:27-28) – Homem - Recusa
- Eudoro de Sousa (HCSM:51-55) – Teogonia, a gênese dos deuses
- Eudoro de Sousa (HCSM:31-33) – Horizonte
- Eudoro de Sousa (HCSM:214-219) – mitologia, mito, mítico
- Eudoro de Sousa (HCSM:192-195) – Física dos Pré-Socráticos
- Eudoro de Sousa (HCSM:76-78) – Doxografia do Primeiro Princípio
- Eudoro de Sousa (HCSM:160-165) – Diálogo com os pré-socráticos
-
Tecnociência
- Hans Jonas (PL:II) – El lugar de la vida
- Stanislas Breton (PM) – Verbo Sentido (verbo-conceito)
- Breton Verbo Todo
- Ladrière: O Estatuto da Ciência na Dinâmica da Compreensão
- Ladrière: Filosofia e Ciência
- Ladrière: A Ciência
- Ladrière: Verdade e Praxis no Procedimento Científico
- Heim Estrutura Finita da Linguagem
- Heim Pensamento Palavra
- McLuhan Gutenberg
- Ricoeur Habermas
- Bateson (SEM:C1.4) – indução científica
- de Castro: morfologia
- de Castro: medium
- de Castro: ente e representação
- de Castro: da matematização da natureza à naturalização da matemática
- de Castro: constituição/instituição do objeto-técnico informacional-comunicacional
- Fourez (CC:117-125) – do pré-paradigmático ao paradigmático
- de Castro: essência da informática na analogia com a alavanca
- de Castro: a noção de "meio geográfico
- Stengers (QTMC:101-105) – noção de precursor em ciências
- Santillana (CG:Prefacio) – equívocos sobre o caso Galileu
- Gille (ER) – a ciência nasceu de necessidades técnicas?
- Thuillier (GI:426-428) – criticar a ciência moderna é irracional?
- Heisenberg (FF) – extensão mundial dos conceitos da ciência ocidental
- Fourez (CC:96-97) – A comunidade científica
- Fourez (CC:110-111) – evolução das disciplinas científicas
- Zimmerman (CCH:261-263) – ecologia profunda
- Zimmerman – Metafísica Producionista
- Habermas (CI:212-213) – ciências e linguagem
- Habermas (TCI:51-52) – Gehlen e a técnica
- Habermas (TCI:108-111) – cientificização da política
- Habermas (TCI:52-55) – natureza como interlocutor em vez de objeto
- Habermas (TCI) – racionalidade e racionalização
- Lyotard (CPM) – a condição pós-moderna
- Baudrillard (SS) – cultura e simulacro
- Marcuse (ODM:C6) – uma ciência sem domínio?
- de Castro: premissas filosóficas nos fundamentos da informática?
- Thuillier (AE:22-25) – para livrar-se do dogma da imaculada concepção da ciência
- Thuillier – boa ciência e más aplicações
- Thuillier (GI:410-414) – a ciência moderna é uma tecnociência
- Feyerabend (CM:455-459) – o conto de fadas cientificista
- Feyerabend (CM:461-463) – o conhecimento está ao fim de caminhos múltiplos
- Feyerabend (CM:53-57) – científica ou mítica, toda teoria tende a tornar-se fixa num sistema rígido
- Serres (A:18) – lei, algoritmo e simulação
- Lanciani (PSC:13-20) – cognitivismo e epistemologia
- Lanciani (PSC:11-13) – cognitivismo e cibernética
- Ladrière: um saber do tipo operatório
- Ladrière: Verdade e Praxis no Procedimento Científico
- Ladrière: O Estatuto da Ciência na Dinâmica da Compreensão
- Ladrière: Modelos Matemáticos e Ciências Sociais
- Ladrière (FPC) – A diferença entre a filosofia e a ciência e sua relação mútua
- Ladrière (FPC) – A ideia diretriz da ciência
- Ladrière (FPC) – A ideia diretriz da filosofia
- Ladrière (FPC) – Uma dúvida sobre a distinção ciência-filosofia
- Ladrière (FPC) – A filosofia e o fundamento da ciência segundo Descartes
- Ladrière (DR) – A Ciência
- Maturana (O) – argumento objetivo
- de Castro: a noção de autopoiese
- de Castro: noção histórica de "meio" em Canguilhem
- Canguilhem (CV:C1) – conhecimento
- Bachelard (FES) – obra da ciência
- Fourez (CC:21-24) – o apartamento e a casa com porão e sótão
- Bachelard (ARPC) – o mundo científico é uma escola
- Agazzi (VSR) – The Concept of Cognition
- Morin (SC:99-101) – o domínio do conceito de sistema
- Latour (RS:349) – sabemos tão pouco assim?
- de Castro: objetos do “meio” – “os híbridos”
- Latour (VL:12-14) – Uma "tribo" científica sob o olhar do etnólogo
- Latour (RCMDF) – fato e fetiche
- Latour: Onde aterrar? (1)
- Latour (VL:192-195) – Como os cientistas iludem-se sobre a verdadeira natureza dos fatos que produzem?
- Latour (VL:196-200) – A fabricação dos fatos científicos
- Fagot-Largeault (FC) – Bruno Latour
- Kastrup: livre-arbítrio
- Kastrup: a consciência não é produto de uma evolução
- Kastrup (WMB) – materialismo
- Lévy (V) – o atual e o virtual
- Breton: uma "analogia cristalizada" – o nascimento do computador e o cérebro humano
- Breton: Norbert Wiener e a emergência de uma nova utopia
- Dupuy (OCC) – Cibernética, uma "scienza nuova"?
- Heim (EL) – avaliação do fenômeno de processamento da palavra
- Heim (EL) – descrição do fenômeno de processamento da palavra
- Heim (EL) – Aproximação do Fenômeno de Processamento da Palavra
- McLuhan (MC) – índice de "Meios de Comunicação"
- McLuhan (GG) – Galáxia de Gutenberg - Prólogo
- Poster (MI:) – o modo de informação
- Chazal (RS) – as redes de sentido
- Chazal (MA) – o espelho autômata
- Koyré (GP) – mundo da precisão
- Beaune (FMT) – Meio Técnico
- Ihde (IR) – realismo instrumental
- Leroi-Gourhan (GP1:209-211) – pensamento dilatado e pensamento restringido
- Leroi-Gourhan (GP2:261-262) – para além da escrita
- Leroi-Gourhan (GP2:33,41-42) – O utensílio desligado da mão
- Stiegler (TT1:15-18) – episteme - techne
- Ellul (TDS:82-88) – automatismo da escolha técnica
- Ellul (TDS:10-12) – operação técnica e fenômeno técnico
- Ellul (TDS:12-18) – definições da técnica
- Ellul (TDS:10-12) – organização e técnica
- Ladrière – estatuto epistêmico dos termos teóricos
- Hans Jonas (E) – Seventeenth Century and After
- Hans Jonas (E) – Technology and Responsibility
- Morin (SC:238-239) – o domínio do conceito de sistema
- Pirsig (Zen:74-75) – formas de compreensão do mundo: a romântica e a clássica
- de Castro: metáfora e conceitualização no pensamento científico
- Poincaré (DP) – a moral e a ciência
- Fourez (CC:121-127) – a vigência dos paradigmas
- Fourez (CC:128-134) – os paradigmas enquanto tradutores
- Fourez (CC:145-153) – a ciência e os quadrinhos sem legenda
- Stengers (CS:85) – o conceito científico é constituído durante um processo de confronto coletivo
- de Castro: técnica e tecnologia
- de Castro (SEI): a máquina universal
- Agazzi (BMC:93-95) – diferenças entre ciência e técnica
- Langdon Winner (WR) – A Baleia e o Reator
- Winograd (UCC) – Compreensão da Informática e da Cognição
- Ellul (TDS:6-9) – ciência e técnica
- de Castro: a "característica universal" segundo Paolo Rossi
- Rupert Sheldrake — A Ilusão da Ciência
- Varela: SOBRE EL SER COGNITIVO NO UNITARIO
- de Castro: luz e reflexo sobre a bola de cristal (computador)
- de Castro: computador — bola de cristal
- de Castro: revendo o dar-se e propor-se da informática
- de Castro: a informática sob a ótica das causas aristotélicas
- de Castro: uma analogia ao computador — mão com esfera reflexiva de Escher
- de Castro: o dar-se e propor-se da informática, à luz das causas aristotélicas
- de Castro (SEI): Afinal! O que É a informática?
- de Castro (SEI): engenho de representação – camadas e linguagens
- de Castro (SEI): com-posição (Ge-stell) informacional-comunicacional
- de Castro (SEI): era da informação — era da representação
- de Castro (SEI): a informática, um engenho de representação
- de Castro (SEI): industrialização da memória
- de Castro (SEI): sistema formal e programa de computador (algoritmos + dados)
- de Castro (SEI): bases calculantes da informatização
- de Castro (SEI): “logicização” – matriz logicista da informatização
- de Castro (SEI): essência do matemático
- de Castro (SEI): matematização – ideia mentora da informatização
- de Castro (SEI): cibernética – caixa-preta ou autômato-natural (homem racional?)
- de Castro (SEI): cibernética – arqué da informatização
- de Castro (SEI): informação — fluído da informatização
- de Castro (SEI): informatização — referências teóricas
- de Castro (SEI): informatização - virtualização
- de Castro (SEI): informatização
- de Castro (SEI): circularidade do dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): meio e informática: ontogenia comum?
- de Castro (SEI): meio técnico-científico-informacional
- de Castro (SEI): meio informacional
- de Castro (SEI): meio científico
- de Castro (SEI): técnica e vida
- de Castro (SEI): meio técnico
- de Castro (SEI): meio e seus qualificadores – técnico, científico e informacional
- de Castro (SEI): retorno ao dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): o meio e o dar-se da informática
- de Castro (SEI): da noção de mundo à noção de meio
- de Castro (SEI): identidade mundo e meio
- de Castro (SEI): meio e "circunvisão"
- de Castro (SEI): manualidade e manualidade informacional
- de Castro (SEI): mundo circundante e meio / ser-no-mundo
- de Castro (SEI): a informática e seu meio
- de Castro (SEI): técnica e informática — risco e salvação
- de Castro (SEI): desvelamento
- de Castro (SEI): com-posição — destino
- de Castro (SEI): dis-posição e com-posição
- de Castro (SEI): informação — dis-posições para exploração
- de Castro (SEI): aplicação da informática — dis-ponibilidade para exploração
- de Castro (SEI): dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): técnica moderna — disposições e dispositivos
- de Castro (SEI): techne e episteme
- de Castro (SEI): poiesis e instrumentalidade
- de Castro (SEI): as quatro causas aristotélicas
- de Castro (SEI): informática — instrumento informacional
- de Castro (SEI): essência da técnica e essência da informática
- de Castro (SEI): sintetizador de representações
- de Castro (SEI): a questão da tecnologia da informação
- de Castro (SEI): o que é a informática? Primeiros passos…
- de Castro (SEI): a essência da informática não tem nada de informática
- Schumacher (GP:40-43) – Adaequatio I
- Schumacher (GP:120-124) – Problemas Convergentes e Divergentes
- Schumacher: Economia Budista
- Gusdorf: duas racionalidades no berço da modernidade
- Gusdorf (OH): As Origens da Hermenêutica
- Zimmerman (BDE:243-244) – Compreensão do Ser
- Zimmerman: nothingness - understanding
- Zimmerman: A Metafísica Produtivista
- Zimmerman (BDE:241-243) – Dasein
- Zimmerman: Metafísica producionista
- Zimmerman: O contexto do pensamento de Heidegger sobre a técnica
- Zimmerman: Heidegger e Jünger
- Gusdorf: Structure de l’oeuvre
-
Carneiro Leão, Emmanuel (1927)
- Carneiro Leão (2010:120-122) – O Lógos
- Carneiro Leão (2010:36-39) – O Caos
- Carneiro Leão (1977:11-16) – Filosofia e Ciência
- Carneiro Leão (1975:20-22) – pensamento calculador e pensamento do sentido
- Carneiro Leão (1991:11-20) – Fé, Pensamento e Conhecimento
- Carneiro Leão (2010:111-114) – Os Pré-socráticos e as Tragédias
- Carneiro Leão (2010:109-11) – os primeiros pensadores gregos
- Carneiro Leão: O que significa pensar?
-
Cassirer, Ernst
- Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
- Cassirer (ICR) – Aparência e Ideia
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (1)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (2)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (3)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (4)
- Cassirer: UMA CHAVE PARA A NATUREZA DO HOMEM: O SÍMBOLO
- Cassirer: Kant - as grandes idéias centrais
- Cassirer: Substance And Function And Einsteins Theory Of Relativity (1923)
- Cassirer: Individuo y cosmos en la filosofía del Renacimiento (intro.)
- Cassirer: Apresentação de Cassirer por Anatol Rosenfeld
- Cassirer: Excertos da «Tragédia da Cultura»
- Cassirer: Kant - as grandes idéias centrais
- Deleuze, Gilles (1925-1995)
-
Fernandes, Sérgio L. de C. (1943-2018)
- Fernandes Problema Mal
- Fernandes (SH:286-293) – ser - bem - valor
- Fernandes (SH:20-21) – filosofia analítica
- Fernandes (FC:20-21) – todo ponto de vista é um ponto cego
- Fernandes (FC:145-149) – compreensão e explicação
- Fernandes (FC:247-249) – erro do empirismo
- Fernandes (FC:204-208) – A invenção recente da consciência
- Fernandes (FC:131-132) – realidade virtual
- Fernandes (FC:67-72) – a questão do método
- Fernandes (SH:43-49) – conhecer/explicar e compreender/criar
- Fernandes (SH:12-15) – Antropologia Filosófica
- Fernandes (FC:180-183) – resumo das proposições sobre consciência
- Fernandes (FC:164-171) – esquema do Jogo de Luz
- Fernandes (FC:161-163) – dizer «eu»
- Fernandes (FC:156-161) – identificação – consciência-inconsciência
- Fernandes (FC:153-56) – consciência intencional
- Fernandes (FC:149-153) – consciência
- Fernandes (FC:2-5) – filosofia e filosofar
- Fernandes (SH:281-283) – Prolegômeno à "questão da ética"
- Fernandes (SH:305-311) – Problema do Mal
- Fernandes (SH:302-305) – o lugar da Ética é o Inferno
- Fernandes (SH:283-286) – Falácia Axiológica
- Fernandes (FC:25-29) – as ideias fundamentais da Ética
- Fernandes (SH:9-12) – Ser Humano
- Fernandes (SH:36-40) – Ser - Existência - Experiência
- Fernandes (SH:344-345) – a "impotência do poder"
- Fernandes (2005:344-345) – a "impotência do poder"
- Fernandes (2005:36-40) – Ser - Existência - Experiência
- Fernandes (2005:9-12) – Ser Humano
- Fernandes (2005:26-27) – as ideias fundamentais da Ética
- Fernandes (2005:288-291) – ser - bem - valor
- Fernandes (2005:283-286) – Falácia Axiológica
-
Ferreira da Silva, Vicente (1916-1963)
- Ferreira da Silva: O Andróptero
- Ferreira da Silva: mito
- Ferreira da Silva (2010:227-230) — apocalipse
- Ferreira da Silva (2010:76-78) — imaginação
- Ferreira da Silva (2010:179-181) – linguagem
- Ferreira da Silva (2010:158-159) – sujeito-objeto
- Ferreira da Silva (2010:152-156) – corpo
- Ferreira da Silva (2010:87-91) — concepção fitomórfica do mundo
- Ferreira da Silva (2010:101-105) — A nova compreensão do ser
- Ferreira da Silva (2010:82-85) — corporalidade e animalitas
- Ferreira da Silva (2010:93-95) — fenômeno artístico-mítico
- Ferreira da Silva (2010:117-118) — Hirt des Seins - pastores do ser
- Ferreira da Silva (2010:223-225) – origem do mundo
- Ferreira da Silva (2010:462-465) – o nivelamento
- Ferreira da Silva (2010:121-125) – o "ser" in-fuso
- Dora Ferreira da Silva: recordando Vicente Ferreira da Silva
- Ferreira da Silva (2010:90-93) – a vida nos povos aurorais
- Flusser, Vilém (1920-1991)
-
Lavelle, Louis (1883-1951)
- Lavelle: Le moi reconnaît la présence de l’être
- Lavelle: LA POSSESSION DE L’ÊTRE EST LE BUT DE TOUTE ACTION PARTICULIÈRE.
- Lavelle: La vie de l’esprit est une complicité avec l’être
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (II)
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (IV)
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (III)
- Lavelle (EN:36-38) – ambiguidade do amor-próprio
- Lavelle (Acte) – A metafísica busca redescobrir o ato primitivo do qual dependem meu próprio ser e o ser do mundo.
- Lavelle : Introduction à la dialectique de l’éternel présent
- Lavelle : La Présence Totale - Introduction
- Lavelle : Le moi, être conscient
- Lavelle : Connais-toi toi-même.
- Lavelle : L’erreur de Narcisse
- Lavelle : LA DUALITÉ DE L’ÊTRE ET DE LA PENSÉE
- Lavelle : L’IDENTITÉ DE L’ÊTRE ET DE LA PENSÉE
- Lavelle : La présence de l’être illumine l’apparence la plus humble.
- Lavelle : La conscience est un dialogue avec l’être.
- Lavelle : L’intimité a l’être ne diffère pas de l’intimité a soi-même
- Lavelle : La présence de l’être crée notre propre intimité a l’être.
- Lavelle : La connaissance est de plain-pied avec l’être.
- Lavelle : La découverte du moi contient déjà la découverte de l’être.
- Lavelle: De l’être (I)
- Lavelle: La possession de l’être est le but de toute action particulière.
- Lavelle: La vie de l’esprit est une complicité avec l’être.
- Lavelle: O Eu reconhece a Presença do Ser
-
Poema de Parmênides
- Parmênides – Poema - Fragmento 18
- Parmênides – Poema - Fragmento 17
- Parmênides – Poema - Fragmento 15
- Parmênides – Poema - Proêmio
- Parmênides – Poema
- Parmênides – Poema - Fragmento 2
- Parmênides – Poema - Fragmento 4
- Parmênides – Poema - Fragmento 6
- Parmênides – Poema - Fragmento 7
- Parmênides – Poema - Fragmento 3
- Parmênides – Poema - Fragmento 8
- Parmênides – Poema - Fragmento 19
- Parmênides – Poema - Fragmento 16
- Parmênides – Poema - Fragmento 14
- Parmênides – Poema - Fragmento 13
- Parmênides – Poema - Fragmento 12
- Parmênides – Poema - Fragmento 11
- Parmênides – Poema - Fragmento 10
- Parmênides – Poema - Fragmento 9
- Parmênides – Poema - Fragmento 5
-
Wahl, Jean (1888-1974)
- Wahl: Filosofias da existência - generalidades
- Wahl: AS TRADIÇÕES DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: EVOLUÇÃO GERAL DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: PRIMEIRA TRÍADE: EXISTÊNCIA - SER - TRANSCENDÊNCIA
- Wahl: A SEGUNDA TRÍADE: O POSSÍVEL E O PROJECTO — A ORIGEM, O AGORA, A SITUAÇÃO, O INSTANTE
- Wahl: A TERCEIRA TRÍADE: ESCOLHA E LIBERDADE
- Wahl: O ÚNICO-O OUTRO — A COMUNICAÇÃO
- Wahl: A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
- Wahl: PARADOXO - TENSÃO - AMBIGUIDADE
- Wahl: As Filosofias da Existência (Panorâmica)
- Wahl: Filosofias da existência - generalidades
- Wahl: AS TRADIÇÕES DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: EVOLUÇÃO GERAL DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: PRIMEIRA TRÍADE: EXISTÊNCIA - SER - TRANSCENDÊNCIA
- Wahl: A SEGUNDA TRÍADE: O POSSÍVEL E O PROJECTO — A ORIGEM, O AGORA, A SITUAÇÃO, O INSTANTE
- Wahl: A TERCEIRA TRÍADE: ESCOLHA E LIBERDADE
- Wahl: O ÚNICO-O OUTRO — A COMUNICAÇÃO
- Wahl: A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
- Wahl: As Filosofias da Existência (Panorâmica)
Notas
- Edith Stein (1987:Nota) – sur les Méditations cartésiennes
- Husserl (1954:369-370) – horizonte e linguagem
- Merleau-Ponty (2003:174) – existenciais pelos quais compreendemos as "pessoas"
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- Patocka (1995:60) – se-relacionar-a-si
- Patocka (1995:81) – a teoria reflexiva do eu
- Brisson & Pradeau (2002) – corpo e alma
- Harada (Dossiê) – Sein, sein, seiend
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Ernildo Stein (2015:86) – absoluto
- Schuback (1999:8-9) – imaginação
- Molder (1995:356-357) – diferença entre a observação e a percepção
- Depraz (2011:42-44) – Description opératoire/fonctionnelle
- Deleuze (1992:123-124) – subjetivação
- Schelling (Weltalter) – busca pelo início
- Fink (1966b:44-46) – o "homem-centauro"
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1988:77) – Nietzsche e a metáfora do jogo
- Franck (1974) – l’idée phénoménologique de fondation
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (1982:45-46) – philosophie pratique
- Richir (1996:8) – la phénoménalisation
- Sartre (Husserl) – filosofia digestiva
- Fédier (Heidegger:52-53) – Gelassenheit
- Fédier (Heidegger:47) – círculo hermenêutico
- Buren (GA63:nota 9) – das Da (aí)
- Trawny (Adyton:43-44) – esfera pública
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Husserl (Ideias:§24) – princípio de todos os princípios
- Hegel (FE) – temor de errar
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Ernst Benz (Romantismo:12-13) – Boehme e Baader
- Ernst Benz (Romantismo:11) – Boehme e a filosofia inglesa
- Ernst Benz (Romantismo:11-12) – Boehme e Saint-Martin
- Billeter (LCT:25-26) – linguagem e realidade
- Kierkegaard (Parábolas) – a conflagração alegre
- Kierkegaard (Parábolas) – o poeta
- Kierkegaard (Parábolas) – o "como" da caminhada
- Kierkegaard (Parábolas) – o tédio dos deuses
- Kierkegaard (Parábolas) – a carta ilegível
- Kierkegaard (Parábolas) – O Peregrino
- Kierkegaard (Parábolas) – tromba d’água
- Vallin (GA:88-89) – fé
- Vallin (PM:35-37) – metafísica
- Michel Henry (E:92-94) – Afetividade
- Duval (HZ:187-189) – O Eco doloroso
- Duval (HZ:138-139) – o estético
- Duval (HZ:195-196) – O canto
- Caputo (MEHT:xxi-xxiv) – Heidegger jamais místico
- Caputo (MEHT:141-143) – Heidegger e misticismo
- Caputo (MEHT:143-145) – Analogia Heidegger / Eckhart
- Caputo (MEHT:140-141) – o homem é fundamentalmente sem por quê
- Caputo (MEHT:48-49) – "Razão Suficiente" e "Por que?"
- Nietzsche (EH:3) – Inspiração
- Renz (B) – a vida vive a si mesma
- Betanzos (FBPL) – citações de Baader (amor)
- Novalis (P:115-116) – diálogo entre eu e não-eu
- Novalis (P:74-76) – o mediador
- Novalis (PF:58) – religião cristã
- Novalis (S:193) – Tudo que experienciamos é comunicação
- Novalis (S:258-259) – a vida é muito curta…
- Baader (FG I §1 nota a) - decisão do princípio que me orienta
- Betanzos (FBPL:83-91) – citações de Baader (conhecimento, fé e revelação)
- Betanzos (FBPL:108-109, 111-112) – Baader - Amor
- Cristianismo Estudos
- Allard l’Olivier (IC:88-89) – individuum
- Michel Henry (ESV) – indivíduo
- Schmitt (CP) – o conceito de humanidade
- Ferreira da Silva (2010:238-239) — as relações inter-humanas
- Hume (THN:L3S3) – a razão escrava das paixões
- Arendt (VE:55) – pensar - querer - julgar
- Eudoro de Sousa (HC:205-206) – Divindade
- Kierkegaard (Parábolas) – o filósofo ocupado
- Buzzi (IP:7) – sophon
- Plotino - Il cammino della filosofia
- GADAMER HANS GEORG - Hacia una prehistoria de la metafísica
- GADAMER, H. G. - Ethos y ética
- Gadamer: Destrucción y deconstrucción
- Gadamer - La dialéctica de la autoconciencia en Hegel
- Gadamer & Koselleck: Historia y hermenéutica
- Leo Strauss - Gadamer Correspondence
- Levinas - textos em Amiens
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Merleau-Ponty - le visible et l’invisible
- Livret Merleau-Ponty
- Merleau Ponty - O fantasma de uma linguagem pura
- Ortega: A rebelião das massas
- ORTEGA Y GASSET, JOSÉ - Ideas y creencias
- A Rebelião das Massas
- Ortega y Gasset: UNAS LECCIONES DE METAFISICA
- Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - Prefácio
- Site dedicado ao filósofo Henry (1922-2002)
- Kandinsky et la signification de l’œuvre d’art
- Esprit & Vie - resenha do livro La Barbarie
- Resenha do livro de Henry - Paroles du Christ
- Phénoménologie et Christianisme chez Henry
- Livret Jean-Paul Sartre
- Jaspers: HISTORIA Y COSMOS
- Jaspers: REASON AND EXISTENZ
- Sur la Phénoménologie
- Edith Stein - exemple de liberté spirituelle
- Berdiaeff: The Pre-Death Thoughts of Faust
- Berdiaeff - O Sentido da História
- Grassi: Rhetoric and Philosophy
- Patocka, Jan, Plato and Europe
- Fink: Proximidade e distância
- Buber: Pointing The Way - Collected Essays
- Cassirer, Ernst - Antropologia filosofica
- Leo Strauss: Coletânea de trabalhos
- Metamorfosis. Un pronóstico para el siglo XXI
- Schütz: Elementos de sociologia fenomenológica
- Santos O Que é Simbolica
- Buzzi (IP:41-43) – Ideias
- Novalis (P:190-192) – Natureza
- Buzzi (IP:21-23) – Ser
- Sebastian Franck Natureza
- Caputo (MEHT:9-11) – Mestre Eckhart: "sobre desapego"
- Caputo (MEHT:xvii-xviii) – Angelus Silesius e Heidegger
- Heidegger Logos
- Kühlewind Conceitos
- Sebastian Franck Filósofo
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Wojtyla João da Cruz
- Santos Método Analógico
- Santos Psicologia Simbologia
- Santos Simbolismo 3
- Santos Simbolismo Números
- Santos Simbolismo 11
- Santos Simbolismo 12
- Santos Sol
- Santos Agua
- Santos Pedra
- Santos Montanha
- Santos Onipotente
- Santos Luta
- Santos Libido
- Santos Peixe
- Santos Arvore
- Santos Almas
- Santos Simbólica Bibliografia
- Santos Ser Ente
- Santos Conceito Ente
- Santos Existência Essência
- Santos Ser Síntese
- Santos Analise Tensional
- Santos Ser Ontem Hoje
- Santos Ato
- Schumacher
- Benoist (E) – Romantismo
- Heraldo Barbuy
- Spengler Simbolismo
- Spengler Morte
- Vallin Esfera Objetivante
- Rosenzweig (SR:II-1) – Criação ou o fundamento perpétuo das coisas
- Vallin Individualidade
- Fernandes Ser Humano
- Koyre Weigel Obra
- Wojtyla Pessoa Ato
- Michel Henry (ESV) – Verdade Absoluta
- Buzzi (IP) – aletheia
- Heraldo Barbuy Bibliografia
- Rosenzweig (SR:I-3) – O homem e seu si mesmo, ou metaética
- Rosenzweig (SR:I-1) – Deus e seu Ser ou Metafísica
- Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
- Rosenzweig (SR:II-Intro) – Da possibilidade de fazer a experiência do milagre
- Rosenzweig (SR:II-2) – Revelação ou o nascimento incessantemente renovado da alma
- Rosenzweig (SR:II-3) – Redenção ou o eterno futuro do reino
- Rosenzweig (SR:III-Intro) – Da possibilidade de obter o reino pela oração
- Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-3) – A estrela ou a verdade eterna
- Toynbee Desafio-Resposta
- de Castro – ser e meio
- de Castro – Pensamento Identitário
- Zahavi (FI:13-14) – fenômeno e aparição
- Schumacher Níveis de Ser
- Schumacher Planta
- Schumacher Animal
- Schumacher Homem
- Schumacher Quatro Níveis Ser
- Sebastian Franck Cristo
- Breton Verbo Junto A
- Breton Verbo Em
- Breton Verbo Por
- Michel Henry – Fenomenicidade
- Kühlewind Origem Logos
- Buzzi (IP:55-56) – Caminho
- Parmênides Buzzi
- Coomaraswamy (AKCcivi:176) – progresso
- Kühlewind Logos
- Schumacher Ciências Naturais
- Schumacher Ciências Humanas
- Ortega Amor
- Kühlewind Cognição
- Kühlewind Falante
- Kühlewind Deus Homem
- Kühlewind Fala
- Kühlewind Natureza Logos
- Kühlewind Criança
- Fraile (HF) – Deus
- Heidegger Medo
- Agamben (IH:27) – intelecto e psique
- Fernandes (SH:27-28) – a estrutura da Experiência
- Schopenhauer (MVR1:108) – conduta conforme o sentimento, não segundo conceitos
- Flusser (PH) – a medicina é o maior escândalo da atualidade
- Deleuze (Espinosa) – affectio e affectus
- Eudoro de Sousa (MHM:144-145) – símbolos
- Michel Henry (GP:45-46) – afetos
- Rosat: sujeito em Descombes
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Ferreira da Silva (2010:181-182) — liberdade
- Arendt (CH:Cap11) – escravidão
- Eudoro de Sousa (MHM:148) – valores humanos
- Eudoro de Sousa (MHM:133-134) – morte
- de Castro: campo e magnetismo
- de Castro: campo
- Ferreira da Silva (2010:222-223) — mundo como um todo
- Dreyfus (BW) – estado da mente, "situacionalidade"
- Ferreira da Silva (2010:234-236) — ser-com, ser-em-relação-ao-outro, ser-com-o-outro
- Gilvan Fogel: essência
- Ferreira da Silva (2010:172-173) — ser-no-mundo
- Rodrigo Vieira Marques: imanência
- Gilvan Fogel: vontade e vida
- Henry (GP:46) – psicanálise e vida
- Henry (GP:88) – videre e videor
- Schopenhauer (MVR1:30) – filosofia à serviço
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Schopenhauer (MVR2:755-756) – não existimos para sermos felizes
- Eugen Fink (1966b:227-228) – essência do jogo
- Nietzsche (HDH:58) – promessas
- Schopenhauer (MVR1:400-401) – a morte sempre evitada
- Schopenhauer (MVR1:68) – Estupidez, parvoíce, simploriedade e loucura
- Schopenhauer (MVR2:85-86) – conceitos e intuição
- Arendt (VE:142-143) – dois em um
- Derrida (R:20-21) – moralidade como "fé que reflete"
- Scheler (FENFEV:6-7) – ética não-formal kantiana
- Hatab (EF:Intro) – ética regida pelo binário sujeito-objeto
- Raffoul & Pettigrew (HPP:xiii) – Heidegger e a Filosofia Prática
- Haar (SE:15) – corpo humano diferente organismo animal
- Schürmann (BAPA:4) – presença e ação
- Raffoul (OR:11-12) – responsabilidade por consequências advindas
- Eco: Construir o Inimigo
- Schopenhauer (SFM:46-48) – imperativo categórico sem fundamento
- Baader (FC1.1) – a função dispõe o órgão
- Sloterdijk (SM:12-13) – intoxicação voluntária
- Schopenhauer (DPFE:39-41) – livre arbítrio
- Arendt (RJ:84-85) – a conduta moral é algo natural?
- Arendt (RJ:81-82) – o medo de julgar
- Safranski (SB:411-412) – corpo e vontade
- Espinosa (Cartas:58) – livre-arbítrio
- Nietzsche (ABM:§19) – vontade, querer e livre-arbítrio
- Espinosa (Cartas:23) – causa do mal
- Gadamer (COS:P) – Saúde não é algo que se possa fazer
- Charles Taylor (EA:15-16) – razão instrumental
- Kierkegaard (R:107-108) – enfio o dedo na existência — não cheira a nada
- Schopenhauer (MVR2:69-73) – animal e humano
- Bergson (EDMC:114-116) – o eu toca a superfície do mundo
- De Libera (AS:70-71) – toda ação supõe um sujeito que a realiza
- Agamben (HS1:167-168) – o estado de coma
- Arendt (VE:247-248) – poder de obedecer e de desobedecer
- Merleau-Ponty (S:224-225) – a morte em Montaigne
- Sloterdijk (CRC:371-372) – responsabilidade por nosso corpo
- Heidegger (N:368-369) – biologismo
- René Guénon: humano > recurso humano > autômato
- Emerson (Experiência) – vida = sucessão de humores
- Buber (Eu-Tu:7-9) – conjuminar o pensar calculativo e o meditativo
- Cioran (BD:12-13) – os reformadores
- Schopenhauer (MVR1:165) – vontade e corpo
- Simmel (PM) – valor econômico
- Fernandes (SH:302) – lugar da Ética
- Zubiri (NHD:241-242) – Sócrates e a ética
- Nietzsche (GC:§335) – justo
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Sartre e Heidegger – escolha
- Sartre (SN:535) – ser para poder ter
- Sartre (SN:82) – agimos antes de admitir nossos possíveis
- Haar (EH:16-18) – Dasein
- Fogel: Vida em Nietzsche
- Cioran (LI): ilusão da autodeterminação
- Ortega y Gasset (MQ) – sou eu e minha circunstância
- Leonor Santos: sabedoria e prudência
- Arendt (CH:186) – mera utilidade
- Arendt (CH:62) – público
- Arendt (EPF:C2) – utilitarismo
- Arendt (EPF:C2) – sentido e fim
- Arendt (RJ:191-192) – "há que haver escândalos…"
- Arendt (VE:143) – consciência moral
- Ferreira da Silva: ethos do trabalho
- Schopenhauer (MVR2:519-520) – tragédia
- Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
- Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
- Descombes: conscientia e consciência de si
- Heidegger: vontade e ser em Schelling
- Schopenhauer (MVR1:201-202) – motivos
- Schopenhauer (ES) – responsabilidade
- Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
- Schopenhauer (MVR1:380-381) – querer não pode ser ensinado
- Descombes (action:111-112) – o ator da ação
- Sloterdijk (IT) – a ira canta…
- Descombes: quatro questões sobre "eu" e "si"
- Nietzsche (VP:§331): assim deveria ser…
- Nietzsche (VP:§333): vício e virtude são efeitos, não causas
- Nietzsche (VP:§333): ética
- McNeill (TL:86-87) – proairesis: decisão ou declinação?
- Levinas (EN:21-23) – O homem inteiro é ontologia
- Montaigne [Ensaios I-38]: homem insociável e sociável
- Kant: insocial/insociável sociabilidade (ungesellige Geselligkeit)
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (MVR2:170-171) – vontade
- Nietzsche (VP:§676): SOBRE A PROVENIÊNCIA DE NOSSAS APRECIAÇÕES DE VALOR
- Nietzsche (VP:§45): não fazer nada
- Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
- Nietzsche (ABM:§199) — dever
- Schopenhauer (ACSM): desprezo ao humano
- Schopenhauer [FM:23-25] – lei
- Schopenhauer [FM:4] – ética de Kant como petição de princípio
- Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si - vontade - moral
- Domingues: eutanasia enquanto bem do outro
- Michel Henry (Encarnação) – seres encarnados
- Platão (Protágoras 318e-320b): não se ensina política e nem virtude
- Sloterdijk (IT:28-29) – eros e thymos
- Marion (EDR) – o dado
- Brody: Teoria Moral e Julgamentos Morais em Bioética
- Barbuy: a crise do senso comum
- Kopf: identidade pessoal
- Loparic (EF:13-15) – destinamento e ética
- Hatab (EF): utilitarismo
- Wittgenstein (CV:1) – humanidade irreconhecível
- Kierkegaard (CA): o conceito de angústia
- Simmel (VL:160) — não pertencemos ao natural nem ao transcendente
- Kierkegaard (CA): angústia — enorme nada da ignorância
- Nietzsche (VP:§281) – eticidade
- Nietzsche (VP:§284) – os desejos e estados louvados
- QUEM SERÁ ADMITIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA?
- Kant (CRP:A448-A450) – espontaneidade da ação
- Sloterdijk (NSEH) – o princípio da imunidade
- Adorno (PPM:I) – ethos
- Schuback: filosofar em tempos de pandemia
- Nietzsche (GC:2) – filosofia como exegese do corpo?
- Schwartsman: a ética como meio
- Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
- Kant (A:251) – apetite - inclinação - desejo - ânsia - paixão
- Lacan (S17:86) – os interesses do sujeito
- Agamben: biopolítica na pandemia
- Pascal (P:60/294) – justiça
- Jonathan Pugh: Autonomia e Racionalidade
- Pascal (P:688/323) – O que é o eu?
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Lévy-Leblond: tecnociência = poder fazer
- Merleau-Ponty (2003:105-107) – a questão comum do an sit
- Arendt (VE:17) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Ernest Becker: o que torna a morte aceitável
- Michel Henry (AD:18-20) – fenomenologia e fenomenalidade
- Platão (Fédon:65a-66a) – o obstáculo corporal
- Psyche - Vida - Anima
- Deleuze: enclausuramentos
- Platão (R4:439a-441c) – conflito interior
- Henry (ESV:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Kant: o hipocondríaco
- Derrida: momento de decisão = momento ético
- Merleau-Ponty (PP:30-31) – problematizar moralidade não é negá-la
- Nietzsche (GM:Capítulo 2) – responsabilidade
- MacIntyre: unidade da vida individual = unidade de sua narrativa
- Wittgenstein (TLP:6.41) – sentido do mundo
- MacIntyre: de que estória faço parte?
- Marx: não há livre e espontânea vontade
- Schopenhauer (MVR1:187) – vontade própria
- Aristóteles: a alma se move?
- Plotino (Enéada I, 1, 1): que é o sujeito de estados e atividades incorporadas
- Plutarco: leis como teias de aranha
- Arendt (CH:257-258) – ação enquanto nascimento
- Arendt (CH:108-109) – vida - mundo
- Canguilhem (NP:35-36) – doença
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Skrabanek: a imposição de saúde
- Moinat: naturalização do ser vivo
- Zizek: pandemia e isolamento
- Lingis: comunidade na morte
- Zahavi: si mesmo
- Hegel: consciência do objeto e de si mesma
- Deleuze (C:217-218) – subjetivação, acontecimentos e mundo
- Cioran: feliz quem não pensa
- Diretivas bioéticas para enfrentamento da pandemia
- Zimmerman: moral e ignorância
- Kelsen: norma geral e individual
- McMillen: Pandemia - uma breve introdução
- Auxenfants: Verständnis
- Auxenfants (ET:6) – Verhalten
- Auxenfants (ET:284-285) – Gewissen e Bewußtsein
- Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição - abstração - regras
- Schopenhauer (MVR1:434-435) – justiça
- Schopenhauer (MVR1:428-429) – injustiça
- Schopenhauer (MVR2:605-606) – a morte
- Derrida (FP:46-47) – pharmakon
- Romero: triagem
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- DU: ethos em Aristóteles
- Platão (Timeu:69b-70d) – corpo humano
- Kierkegaard (Ou:§57) – sou um fio na trama da vida
- Camus: suicídio
- Kierkegaard: significado da vida
- Chaui: perfeição em Espinosa
- Simmel (2011:65) – Valor
- Veatch & Guidry-Grimes: modelo estrutural-conceitual da Bioética
- Gielen: Normatividade em Bioética
- Belaief: lei em Espinosa
- Buber: quem Eu digo Tu
- Arendt: supra-sensual
- Arendt (RJ): conexão pensar e moralidade
- Sloterdijk: domesticação do humano
- Sloterdijk: normatização - cristalização do método
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- Nietzsche (VP:484) – é pensado, há pensante
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Espinosa (TTP:cap. XVII) – a decisão é sempre própria
- Marco Aurélio: tudo acontece segundo a natureza
- Winnicott (1988:26) – a mente
- Espinosa (Ética IV) – perfeição - imperfeição
- Chaui: constituição da norma
- Descombes: "eu"
- Schopenhauer (MVR:268-269) – olho cósmico
- Deleuze (EFP:29-31) – a lei moral não traz conhecimento
- Chaui: imanência
- Espinosa (Ética III, Prop. LV): Mente Impotência Tristeza
- Espinosa (Ética III, Prop. IX): o julgamento do bom
- Agamben: zoe
- Agamben (2017:22-23) – obra (gr. ergon)
- Agamben (2017:16) – vida
- Ivan Illich: deveres do médico segundo Francis Bacon
- Kastrup: existe apenas consciência cósmica
- Caeiro (2015:11-12) – Saber o que fazer não é suficiente
- Henry Marsh: "Sem Causar Mal"
- Lecourt: persona
- Benjamin Constant: princípios
- Lenoir: o desejo em Espinoza
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Seifert: Doenças filosóficas da medicina
- Hume: vício e virtude – dor e prazer
- Ricoeur: ética e moral
- Michel Henry: o corpo é "histórico"
- Arendt (VE:135) – ausência de pensamento e mal
- Chauí: o encontro fortuito de causas
- Espinoza: fantasia corpórea
- Isaiah Berlin: valores e racionalidade
- Brown: biopolítica da imunidade
- Safranski: corpo e vontade em Schopenhauer
- Rosendo (2013:4-5) – “No princípio era o acto”
- van Hooff (2002:xv) – a ideia de matar-a-si
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Quigley: a questão legal dos biomateriais
- Marcum: o médico não é um mecânico do corpo
- Meacham: filosofia continental e filosofia da medicina
- Distelzweig, Goldberg & Ragland: medicina e ciência moderna congêneres?
- Atlan: basear a ética na biologia?
- Bedau & Cleland: a questão da vida ainda é filosófica…
- Blank: Ontologia Biomédica
- Arendt (2007:20-21) – três modos de vida (bioi)
- Canguilhem: vida - centro - meio
- Taylor: dignidade
- Taylor: eixos do pensamento moral
- Baron: crítica ao utilitarismo da Bioética
- Maier & Shibles: filosofia necessária à medicina
- Johnson: Ética Bioêntrica
- Bellantoni: O que aflige a bioética filosófica?
- Michel Henry: a redução galileana
- Elliott: Wittgenstein e Bioética
- Khushf: o que a filosofia aporta à bioética
- Richman: saúde qua pessoa ou qua organismo
- Geuss: autonomia e liberdade
- Arendt: identidade e objetividade
- Detienne: Identidade
- Espinosa (E III Pref): afetos
- Durand: Partes integrantes da Bioética
- Lizza: potencialidade
- Svenaeus: a medicina como questão filosófica
- Svenaeus: bioética fenomenológica
- Caplan & Arp: Bioética enquanto disciplina filosófica…
- Caplan & Arp: Ética Bimédica
- Schuback: Dasein
- LDMH: verstehen - entender
- Greisch: Schuld
- Raffoul (OR2010:244-245) – auto-responsabilidade
- Raffoul (OR2010:244) – Dasein, guardião do ser
- Raffoul (OR2010:243-244) – responder
- Raffoul (OR2010:243) – Dasein e responsabilidade
- Raffoul (OR2010:242) – accountability
- Schürmann (1987:121-122) – Beginn - beginning
- Loparic: ter-que-cuidar
- Olafson: ethical imposition
- Loparic (EF:10-11) – crise do infinitismo
- Stambaugh (1969:13) – Man is technology
- LDMH: doença e medicina
- LDMH: liberalismo
- Espinosa (E II, 11): Pensamento constitui Mente
- Crisp (2004:viii-ix) – virtude moral consiste em conhecimento
- JOSEF SEIFERT (2004:xxviii) – sobre o futuro da Bioética
- Reis: ética grega antiga e a boa vida
- RIST: valor e direitos do homem
- Hodge: generalização e universalização da ética
- Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
- Nietzsche (GC 345): problema da moral
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Nietzsche (VP:§254): estimação moral
- Espinosa (E 1, 32): vontade
- Espinosa (E 1, 31): intelecto refere-se à natura naturata
- Espinosa (E 1, 30): intelecto
- Espinosa (E 1, 29): contingente
- Espinosa (Tratado Breve, XVIII): somos partes dependentes e regidas da Natureza
- Espinosa (E III, Def.): afetos - affectiones
- Espinosa (Tratado Político): vícios
- Espinosa (E 5): caminho à liberdade
- Espinosa (E IV Apêndice 32): aceitação
- Espinosa (E 3, XXXIX, Schol.): o bem
- Espinosa (III, 32, Schol.): imagens enquanto afecções
- Espinosa (E V, 2): separar emoção do pensamento
- Pigeaud: a doença da alma (la maladie de l’âme)
- Pigeaud: tradição médico-filosófica
- Plotino: Os nervos iniciam no cérebro
- Lima Vaz (1999:12-13) – etimologia do termo "Ética"
- Lima Vaz (1999:14) – etimologia do termo "moral"
- Lima Vaz (2000:15) – ethos em Hegel
- Fernandes (2005:27-28) – A Estrutura da Experiência
- Michel Henry: ato arque-fundador da ciência
- Ladrière: bioética
- Jaeger: arete
- Reshotko: arete
- Lima Vaz (1999:16-17) – ethos e praxis
- Bornheim: physis e natureza
- Fernandes (2005:19-20) – Niilismo
- Fernandes (2005:13) – a "metaética"
- Masui : la vie intérieure
- Fernandes (1995:25-26) – a ilusão do dever-ser
- Martineau: ansprechen
- LDMH: Anklang
- Greisch: Angst
- Martineau: Angleichung
- LDMH: Gott
- Martineau: Angabe
- Patocka (2015:Nota 2) – mecanicismo
- LDMH: Anderen
- LDMH: Andenken
- Abständigkeit
- Plotin: faire un
- Plotin: vers le haut
- Plotin: vers l’intérieur
- PLotin: le miroir intérieur
- La notion de pauvreté
- Heidegger: Husserl sur la personnalité
- Joly: thérapeutique du corps et de l’âme
- Joly: Platon et la médecine
- Mayr & Askay: ontologische Differenz
- Abellio: structure
- La notion de souci
- Bréhier: les intelligibles
- Notion de génération
- Notion de fondement
- Michel Henry: a carne e o corpo
- Notion de praxis
- Notion d’oraison
- Notion d’émanation
- Notion de discernement
- AION
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- LDMH: O AÍ - índice do longe
- LDMH: a ordem do Dasein
- LDMH: Befindlichkeit / encontrar-se
- LDMH: Stimmung / tonalité / humeur / disposition / tonalidade afetiva
- Braver: Befindlichkeit - disposição - encontrar-se
- Dante: O Agir
- Caron (PEOS:926) – Entschlossenheit - décision - decisão
- Mayr & Askay: vernehmen – to receive-perceive
- Mayr & Askay: Wesen – essence
- Mayr & Askay: Existence – Ek-sistence
- Xolocotzi: Dasein - Vorhandensein - Hiersein
- LDMH: Angst / Angoisse / Angústia / Anxiety
- Patocka (1983:27-28) – a totalidade
- Schuback: "Da"
- Casanova: Körper e Leib
- Casanova: Grundstimmung - tonalidade afetiva fundamental
- Davis: wollen
- Macquarrie & Robinson: Fürsorge - solicitude
- Macquarrie & Robinson: ständig - selbständig - unselbständig
- Escudero: Bewegtheit - atividade
- Escudero: Dasein - Da-sein
- Escudero: jeweilig - cada vez
- Escudero: Vollzug - realização, execução, consumação
- Escudero: Vorhabe - Vorsicht - Vorgriff
- Escudero: worauf - woraufhin – para-onde - para-que
- Escudero: als-was – como-algo
- Escudero: das Wie - o como
- Aho & Aho: LEIB - KÖRPER - CORPO
- Dreyfus: Augenblick - piscar-de-olho
- Jonas: órgão - ferramenta
- Jonas: corpo ferramenta da alma
- Toulmin: Razão e Ética
- Beauchamp: sentido original do principalismo
- Fernandes (2005:291-293) – O "dever-ser" é o que não é
- Fernandes (2005:286-288) – Axiologia
- Fernandes (2005:281-283) – Prolegômeno à "questão da ética"
- Entralgo: arte médica - techne iatrike
- Entralgo: o ato médico
- Nogueira: Saúde da physis e do Dasein
- Percepção dos médicos
- van der Eijk: rational medicine
- van der Eijk: Greek medicine
- Schramme: Tristram Engelhardt & Edmund Erde’s philosophy of medicine
- Taminiaux: poiesis and praxis
- MaNeill: Austrag
- Duque & Tudela: Der Satz vom Grund
- Duque & Tudela: Grund - fundamento
- Duque & Tudela: Satz - proposição
- Cortés & Leyte (GA5:Nota) – desocultamiento y desencubrimiento
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- Sheehan (2015:xvii) – Wahrheit, Entbergung, Entborgenheit, Unverborgenheit, Unverdecktsein
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Luijpen: Corpo e Mundo
- Luijpen: Corporalidade Humana
- Luijpen: Impossibilidade de uma "prova"
- Luijpen: Existir como ser-consciente-no-mundo
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Luijpen: Monismo materialista e monismo espiritualista
- Luijpen: Intersubjetividade da verdade filosófica
- Luijpen: Filosofia como tarefa social
- Luijpen: o legítimo filosofar
- Greisch: Fundamentos ontológico-existenciais da consciência
- Boutot: Sorge - cura (36-37)
- Boutot: Rede - discurso (36)
- Boutot: Verstehen - Compreender (35-36)
- Boutot: Befindlichkeit - disposição (35)
- Boutot: In-sein - sem-em (35)
- Boutot: Mit-sein - ser-com
- Greisch: Verweisung - remetimento
- Boutot: Zeug - utensílio (33)
- Boutot: Kehre - Viragem (49-51)
- Martineau: Bewandtnis - tournure, conjuntura
- Greisch: Sorge - Besorgen - Fürsorge (237-238)
- Escudero: Seiende - ente
- Martineau: Erschlossenheit, Erschliessung - ouverture
- Existenz - existence - existência - existencia - bios
- Kisiel: phenomenology - phenomenon (169)
- Kisiel: Objekt x Gegenstand (160)
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Capobianco: Sinn - sentido (9-11)
- Raffoul & Pettigrew: Dasein
- McNeill (TLHE:23) – Mitsein / ser-com
- Magda King: Sinn von Sein / sentido de ser
- Braver: Seinsweise / modo de ser
- Braver: Dasein
- Braver: Sein-bei / ser junto a / being-amid
- Braver: In-sein / ser-em / being-in
- Hatab: Zuhandenheit
- Hatab: Aufgehen - Immersion
- Sheeham: Sein
- Braver: Eigentlichkeit - Autenticidade
- Braver: Jemeinigkeit - in each case mine
- Stambaugh: Ge-stell e Er-eignis
- Caron (PEOS:768) – Dasein
- Schuback: Dasein e Anwesen
- Martineau: Là - Aí
- Beaufret: AÍ
- LDMH: DAS DA - O AÍ
- LDMH: DASEIN - SER-AÍ - AÍ-SER - SER O-AÍ
- Schuback: Sein-in = ser-dentro-de / In-sein = ser-em
- LDMH: Sorge - Cura - Souci
- Schuback: Sorge - Besorgen - Fürsorge
- Macquarrie: Besorgen - concern
- SZ:56-57 – Besorgen - ocupação
- LDMH: Möglichkeit - Entwurf
- LDMH: Möglichkeit - Possibilidade
- LDMH: Auslegung - Interpretação
- Greisch: Verfallen - déchéance
- Martineau: Verfallen
- Greisch: Furcht - Medo
- Greisch: Befindlichkeit - Affection
- HDHP: Befindlichkeit - Encontrar-se
- LDMH: Destruktion - Desmontar
- Escudero: Ab-grund - A-bismo
- LDMH: Seinsverständnis
- Greisch: Worum - por-quê
- Greisch: Wovor - diante-que
- McNeill: Möglichsein - Possibility
- McNeill: being-possible [Möglichsein]
- Casanova: Machenschaft
- GREISCH: DAS MAN - LE ON
- Martineau: DASEIN
- Greisch: Gerede - Falatório
- Martineau: Ueberlieferung - délivrance
- MacDowell: ÜBERLIEFERUNG - TRANSMISSÃO
- MacDowell: GEREDE - PALAVREADO
- MacDowell: MAN - TODO-MUNDO
- MacDowell: Tradition - Tradição
- Lovitt: ÜBERMENSCH - SUPERMAN
- Lovitt: RECHT - RIGHT
- Lovitt: SICHERHEIT - CERTAINTY
- Lovitt: GEWISS - CERTAIN
- Lovitt: ewige Wiederkunft des Gleichen - eternal returning of the same
- LOVITT: GLEICH - EQUAL
- Lovitt: SELBSTBEWUSSTSEIN - SELF-CONSCIOUSNESS
- Lovitt: SUBJEKTITÄT
- Lovitt: GESICHTSPUNKT - POINT-OF-VIEW
- Lovitt: VERVESUNG - DECOMPOSITION
- Lovitt: SELBEN
- Lovitt: WÄHREN
- Lovitt: WESENDE
- Lovitt: GESTELL
- Lovitt: BESTAND
- Lovitt: STELLEN
- Lovitt: HERAUSFORDERN
- Lovitt: Wahrheit
- Lovitt: GEHÖRT
- Lovitt: ENTBERGEN - REVEAL
- Lovitt: HERVORBRINGEN - BRING FORTH
- Lovitt: VERANLASSEN
- Lovitt: AN-WESEN
- Lovitt: Das, was ein anderes verschuldet
- Lovitt: VORSTELLUNG - CONCEPTION
- Lovitt: ENRICHTUNG - INSTRUMENTUM
- Lovitt: GOTT - DEUS
- Lovitt: GE-EIGNET / GATHERING INTO HIS OWN
- Lovitt: VERWAHRLOSUNG - INJURIOUS NEGLECT
- Lovitt: AS WAS IST / THAT WHICH IS
- Lovitt: ANSICHHALTEN - WITHHOLDING-TO-SELF
- Lovitt: WAHREN
- Lovitt: EINKEHREN - TURN IN
- Lovitt: SEIENDE
- Lovitt: SICH EREIGNEN
- Lovitt: GESCHICK
- Lovitt: Vergessenheit - Oblivion
- Lovitt: WESEN - GESTELL
- Lauxerois & Roëls: Gestell
- Lovitt: WESEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: LEBEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: GOTT
- Parvis Emad & Kenneth Maly: ZEIT-RAUM
- Parvis Emad & Kenneth Maly: DA
- Parvis Emad & Kenneth Maly: RÜCKEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: BESINNUNG
- Parvis Emad & Kenneth Maly: BERGEN
- Parvis Emad & Kenneth Maly: SEIENDE
- Parvis Emad & Kenneth Maly: GESCHICHTE - HISTORIE
- Parvis Emad & Kenneth Maly: SEYN
- Casanova: Seyn
- Casanova: Ereignis
- Plotin: orientation
- Plotin: nous étions Esprit…
- Plotin: connaissance de soi
- Cousin: Du Devoir
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Nietzsche: Il faut un but
- Gusdorf: Le contact avec la réalité humaine
- Gabriel Marcel: La métaphysique engagée
- Gusdorf: La métaphysique inavouée
- Gusdorf: La métaphysique congédiée
- Gaboriau: L’interrogation ou la question suprême
- Wahl: Heidegger – la métaphysique et l’ontologie
- Gusdorf: La guerre des Sciences
- Borne: Parménide et Héraclite
- Abel Jeannière: Bilan parménidien
- Abel Jeannière: Bilan héraclitéen
- Platon: La Philosophie
- Platon: Le sage devant les embarras de la vie corporelle.
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Borne: Vraies et fausses confidences du Mythe
- Jean Brun: Actualité des Présocratiques
- Gusdorf: Sur la situation précaire de la Philosophie
- Métaphysique et Religion (d’après M. Scheler)
- Le conflit Blondel-Phénoménologie sur Dieu
- Gusdorf: Les soi-disant preuves de l’existence de Dieu
- Gusdorf: La Fonction-Dieu en philosophie
- Gusdorf: Sur la Théologie
- Edith Stein: Comparaison Husserl-Saint-Thomas
- Edith Stein: Point de départ de la phénoménologie
- Edith Stein: histoire de la phénoménologie
- Edith Stein: Méthode phénoménologique
- Berdiaev: Perspectives de la Métaphysique
- Lavelle: Perspectives de la Métaphysique
- Gurvitch: Perspectives de la Métaphysique selon Kierkegaard
- Merleau-Ponty: Perspectives de la Métaphysique
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Kant: Prolégomènes à toute métaphysique future
- Plotin: La production des êtres à partir de l’Un
- Heidegger: Les sciences ont le mode d’être de l’homme
- Heidegger: Dasein et être
- Heidegger: Biologie
- Heidegger: Vivre
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: Être-éclairci
- Heidegger: L’accueillir
- Heidegger: Circon-spection
- Heidegger: Hypokeimenon
- Heidegger: noein en tant qu’accueil…
- Heidegger: Logos
- Heidegger: La question de la « vie »
- Heidegger: Le nom de « philosophie » nous convoque…
- Novalis: Le langage
- Philolaus: l’âme et le corps
- La vertu de la sagesse
- Plotin: Tout est partout (V, 8 (31), 4)
- Arendt: Otium
- Alain: Le mythe de la caverne
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Alain: L’être est et le non-être n’est pas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Maïeutique
- Alain: La science, c’est la sensation
- Plotin: Mon âme est encore grosse de pensées
- Plotin: Nos théories n’ont rien de nouveau
- Plotin: ne cesse pas de sculpter ta propre statue
- Nietzsche: La distinction entre l’ésotérique et l’exotérique
- Plotin: la pensée est en succession linéaire
- Lavelle: Le langage est le corps de la pensée
- Lavelle: Le chemin à parcourir
- Lavelle: La parole est à la jonction de l’humain et du divin
- Lavelle: Les choses n’ont de sens que par l’intelligence
- Lavelle: Notre propre participation à l’être
- Lavelle: Ce fiat tout intérieur
- Plotin: L’être qui pense
- Plotin: L’âme universelle
- Plotin: Du suicide et de l’âme
- Plotin: De la dialectique et de l’âme
- Simone Weil: La naissance et la destruction des choses
- Simone Weil: Finalité
- Simone Weil: Deux espèces de causes.
- Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
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Matérias
- Ernildo Stein (2008:136-137) – desconstrução
- Ernildo Stein (2008:69-70) – o fundamento é sem fundo
- Ernildo Stein (2015:83-85) – a fenomenologia hermenêutica
- Yvette Centeno (1987:115-126) – Fausto de Goethe
- Emerich Coreth (1973:45-48) – compreensão
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- Vilhauer (G1975:26-29) – método cartesiano de conhecimento
- Greisch: Une herméneutique de la facticité
- Safranski: Heidegger e Bultmann
-
Gadamer, Hans-Georg (1900-2002)
- Gadamer: Hermenêutica Filosófica
- Gadamer: Filosofia Hermenêutica
- Gadamer: Hermenêutica da Facticidade
- Gadamer: La verdad sobre la obra de arte
- Gadamer: Verdade e Método I
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- Gadamer (VM:176-179) – o jogo
- Gadamer (COS:1) – da episteme à ciência
- Gadamer: Heidegger on subjectivity
- Gadamer: Reflection and Self-consciousness
Notas
- Dilthey (MH) – vida histórica e vida geral
- Dilthey (ICE:22) – unidade psicofísica, existência e vida
- Dilthey (ICE:6) – conhecimento mais do que proporciona a razão
- Gadamer (COS:1) – práxis
- Gadamer (COS:1) – o domínio da ciência moderna
- Ricoeur: "si mesmo"
- Greisch: Le phénomène du langage
- Greisch: Le « discours » ou les mots pour le dire
- Greisch: Deux sens du verbe « exister » - « Vorhandenheit » et existence
- Greisch: O que é um fenômeno?
- Vattimo: El «pensamiento sin fundamento»
- Vattimo: O retrair-se do ser
- Vattimo: Calcular e meditar
- Vattimo: Historiografia e vida
- Vattimo: Historicismo
- Kisiel: Hermenêutica da Facticidade
- Gadamer: Sujeito
- Gadamer: account of a concept
- Greisch (OT:186) – Fürchten selbst - o ter-medo ele mesmo
- Greisch: La structure formelle de la question de l’être
Léxico Alemão
Matérias
- Sheehan (2015:xvii-xix) – Sinn
- Patocka (1995:63-65) – horizonte
- Fink (1994b:228-230) – instalação (Einrichtung)
- Harada (Dossiê) – Dasein - Da-sein
- Harada (2009:42-44): Da-sein
- Ernildo Stein (2008:180-183) – "eu" (Ich)
- Ernildo Stein (2008:74-76) – princípio epocal
- Ernildo Stein (2008:67-68) – possibilidade (Möglichkeit)
- Ernildo Stein (2015:106-108) – verstehen
- Ernildo Stein (2015:104-105) – ontologia fundamental
- Préau (GA7:Note) – Notas de tradução de GA7
- Picotti (2010:61-62) – pensar (denken)
- Pegoraro (2006:116-119) – temporalidade (Zeitlichkeit)
- Pasqua (1997:173-174) – Historialidade (Geschichtlichkeit)
- Moran (2000:146-148) – reduction (Reduktion)
- Schalow & Denker (HDHP:41-42) – dwelling (wohnen)
- Hatab (2015) – Selbstheit - Subjektivität
- Greaves (2010:9-11) – Einstellung - Atittude
- Guignon (1983:108-110) – das Man
- Glenn Gray (1968:xxi-xxiii) – pensar (denken)
- Gelven (1972:190-193) – culpa (Schuld)
- Duque (2002:41-42) – sina (Geschick)
- Duque (2002:41-42) – Stimmung
- Krell (1994:361-380) – Life (Leben)
- Ciocan (2014:47-48) – Le projet (Entwurf)
- Schürmann (1982:121-125) – O conceito teleocrático de arche
- Courtine (1990:307-311) – Sein zum Tode
- Biemel (Monde:8-9) – existência e existir
- Allemann:158-160 – le sacré
- Fédier (Heidegger:54-58) – gelassen
- Fédier (Heidegger:38-41) – Phänomen
- Fédier (Humanisme:19-21) – Über den Humanismus [GA9]
- Buren (GA63:nota 75) – Uses of “um”
- Buren (GA63:nota 63) – considerações sobre §§20-23
- Fédier (Heidegger:34-37) – verstehen - entendre - entender - compreender
- Buren (GA63:nota 53) – begegnen
- Buren (GA63:nota 1) – “Auf,” terms formed from it, and “auslegen.”
- Buren (GA63:nota 1) – Facticidade (Faktizität)
- Buren (GA63:nota 1) – Ontologia (Ontologie)
- Buren (GA63:nota 9) – Jeweiligkeit, Verweilen, Weile
- Trawny (Heidegger) – facticidade da vida
- Fédier (GA65:Note) – nichten (s’accomplir en nullition)
- Fédier (GA65:Note) – lichten (allégir)
- Dastur (HQT) – Heidegger Passado Presente Futuro
- Caron (PEOS:72-74): idem e ipse
- Schürmann (1995:53-70) – "abandono" [verlassen] da época moderna
- Harada (2009a:20-24) – a coisa
- Harada (2009a:51-54) – fenômeno
- Haar: Monde et Nature
- Buzzi (IP) – a questão do ser
- Mac Dowell: A fundamentação da metafísica através da fenomenologia da vida do espírito
- Blattner: compreensão e capacidade
- LDMH: Verstehen - entente
- Greisch (OT:176-178) – Befindlichkeit - Stimmung
- SZ:§29 – Comentários Befindlichkeit
- Edith Stein (Gaboriau) – Fenomenologia
- Sheehan (2015:xiii-xvi) – Ser, Entidade e Significatividade
- Caron (PEOS:808-809) – mundo - si - eu
- Nancy: sentido e "nós"
- Sloterdijk (RPH:32-49) - Antropogênese e Antropotécnicas
- Meillassoux: qualidades primárias e secundárias
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- Marion (2012:98-101) — o anonimato do ego
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- Milet (2000:67-70) – De l’ustensile, considéré en lui-même
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- Raffoul (OR:233-234) – meaning of being and truth of be-ing
- Dastur (2002:64-70) – A própria morte e a morte do outro
- Kisiel (1995:315-319) – Prelúdio a "Conceito de Tempo" (GA64)
- Schürmann: le politique
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- Levinas : Au-delà de l’ontologie
- Shallow: Freedom, Finitude, and the Practical Self
- Davis: Gelassenheit
- Waelhens: Sorge - Zeitlichkeit
- Dastur (2002:77-85) – A morte e o possível
- Dastur (2002:70-77) – A morte e o morrer
- Mulhall: Guilt and Conscience (§§54–60)
- Notions philosophiques: être hors de l’être
- Gmeiner: A Palavra
- Safranski: O Nada
- Allemann: La structure temporelle de la poésie
- Boutot (IFH:77-82) – Esquecimento do ser
- Birault: La pensée authentiquement pensante
- Birault: La valeur
- Haar: Le saut
- Haar: Andenken
- Haar: Pensamento e palavra
- Haar: Penser et questionner
- Janicaud: O racional em Heidegger
- Milet (2000:10-12) – Du « calcul absolu de toutes choses »
- Janicaud: « La science ne pense pas »
- Salanskis: L’énoncé « La science ne pense pas » et l’ontologie
- Beaufret: Méthode
- Vattimo: Dasein
- Polt: Dasein
- Figal: Dasein
- Salanskis: L’usage technophobe
- Sloterdijk: ser-em
- Sloterdijk: o abandono das esferas cosmológicas na Modernidade
- Safranski: As Esferas de Sloterdijk
- Beaufret: Dasein
- LDMH: Ser e Tempo
- Gorner: Dasein
- Haar (HEH:14-17) – Homem e Dasein
- Laffoucrière: nascimento do sujeito no sentido moderno
- Mulhall: philosophical enquiry
- Lewis: ética e ser-com
- Hodge: An ethical questioning
- Kockelmans: Compreensão do Ser
- Kockelmans: SCIENCE AND THE MODERN ERA
- Sloterdijk: Animal e Homem
- MacDowell: A razão da inautenticidade da interpretação grega do sentido de ser
- MacDowell: O tempo como horizonte da interpretação tradicional do ser
- MacDowell: O fato da omissão da questão do sentido de ser
- MacDowell: A justificação da omissão da questão do sentido do ser
- Safranski: Sentido do ser
- Richardson: First experience of the Being-question
- Schuback: Dasein e Temporalidade
- Boutot (IFH:100-104) – Heidegger, Jünger e Técnica
- Boutot (IFH:104-108) – O crescimento do que salva
- Boutot (IFH:27-31) – O tratado Ser e Tempo
- Boutot (IFH:51-58) – Da essência da verdade à verdade da essência
- Zarader: Le mot « Logique »
- Figal: Hermenêutica da Facticidade
- Milet (2000:45) – la technologicisation du monde
- Kisiel: Vida Fática
- Safranski: Filosofia da Vida
- Krell: The "Factical Life" of Dasein
- Marion: sendo dado — ente dado
- Haar : Position du primat de l’ustensilité sur « l’étant-subsistant-nature »
- Martineau : Le mot FUNDAMENT
Notas
- Richir (1992:9-11) – existenciais e sedimentações
- Figal (2005:30-31) – consciência (Bewusstsein)
- Sheehan (2015:9-10) – Woher des Seins (whence of being)
- Fink (1994b:224-225) – linguagem (Sprache)
- Fink (1994b:221-222) – compreensão do ser (Seinsverständnis)
- Ernildo Stein (2008:209) – Um Willen - Um-zu - Wozu - Womit
- Ernildo Stein (2008:175) – antropologia (Antropologie)
- Ferreira da Silva (2010:412-413) – esquecimento do ser (Seinsvergessenheit)
- Molder (1995:360) – Urphänomen
- Schürmann (1982:67) – o sentido do Dasein é a temporalidade
- Schürmann (1982:27-28) – agir privado de arche
- Schürmann (1982:33-34) – autenticidade como resolução antecipadora
- Schürmann (2017:24) – tempo como sentido do ser
- Schürmann (1995:63-70) – "abandono" [verlassen] da época moderna
- Fédier (Tempo:261) – das Da - o aí
- Fédier (Heidegger:55) – pensamento meditante (besinnliches Denken)
- Fédier (Heidegger:47) – « y-penser » - andenken
- Fédier (Humanisme:18) – Sorgfalt des Sagens : « Soin du dire. »
- Fédier (Humanisme:18) – Sparsamkeit des Wortes : « Economie du mot »
- Buren (GA63:nota 62) – Vorhandenheit - Vorschein
- Buren (GA63:nota 36) – das Man
- Buren (GA63:nota 29) – Blickstellung - Blickstand - posição de mirada
- Buren (GA63:nota 1) – existenziell - existenzial
- Buren (GA63:nota 22) – zeitigen - Zeitigung - Zeitlichkeit
- Buren (GA63:nota 9) – (sich) halten, sich aufhalten, Aufhalten (bei), Aufenthalt
- Buren (GA63:nota 17) – Bekümmerung (”worry”)
- Buren (GA63:nota 16) – Einsatz (“engaging”)
- Casanova (MH1:33-34) – Jemeinigkeit - “sempre a cada vez meu”
- Félix Duque – En el inicio era el sentimiento (Stimmung)
- Ernildo Stein – possibilidade (Möglichkeit)
- LDMH: angústia (Angst)
- Zarader (MZ190) – Anfang - Beginn
- Franck (2005) – Befindlichkeit - Stimmung
- Róbson Ramos (2014:67-68) – compreensão de ser (Seinsverständnis)
- Dastur (Morte) – Dasein e "eu"
- Buren (GA63:nota 1) – intencionalidade da consciência (termos de Husserl)
- Ferreira da Silva (2010:236-238) — "no princípio era a Palavra…" (?)
- Caron (PEOS:68-69): le soi grammatical
- Caron (PEOS:67-68): le soi
- Caron (PEOS:76) – o si-mesmo e o mim-mesmo desdo o "mesmo" (fundo?)
- Arendt (CH:C25) – cada vida humana conta sua estória
- Arendt (RJ) – conhecer e pensar
- Auxenfants (§28N10) – Befindlichkeit
- Figal (O:35-36) – phronesis
- Franck (1986:C1) – la structure d’une question
- Auxenfants (ETJA:§1N13) – comportamento (Verhalten)
- Róbson Ramos (2014:67-68) – existência
- LDMH: sociedade / social / sociologia
- Heideggeriana: Ereignis
- SZ:12 – Dasein = essência e existência
- Auxenfants (ETJA§41N1) – Angoisse - Souci - le Là - Ek-stases
- Ferreira da Silva (2010:123-124) – mundo
- Nietzsche (VP:§531) – julgar e predicados
- Scheler (PHC) – pessoa
- Vattimo (IH:52-53) – culpa
- Figal (MHFL:219-221) – responsabilidade
- Figal (MHFL:218-219) – Grundsein - ser-fundamento
- Kisiel (GHBT:434-435) – schuld - culpa
- Figal (MHFL:36-37) – possibilidade
- Figal (IH:63) – liberdade de ação e livre arbítrio
- Arendt (T:P3C4) – isolamento e solidão
- Sloterdijk (E1:242-243) – inteligência, escrita, leitura
- Sloterdijk (WIC) – ação sempre sem consciência
- Casanova (MH1:242-243) – impossibilidade de falar de "natureza humana"
- Edith Stein (2019:21-22) – Verdade
- Caron (PEOS:11-12) – a questão da subjetividade
- Raffoul (OR:16-17) – peso da responsabilidade
- Sheehan (2015:xi-xii) – fazendo sentido de Heidegger
- Lévinas (TI:14-15) – ato comporta violência
- Nietzsche (CI:VI,8) – invenção da finalidade
- Arendt (CH:III, 12) – a ação é fútil
- Safranski (HC:13-14) – ser-em-o-mundo
- Ferreira da Silva (2010:89) – vida = sucessão de cenas passionais
- Ferreira da Silva (2010:83-84) – vontade, corpo e ser
- Ferreira da Silva (2010:102-103) – Ser é Fascinator
- Ferreira da Silva (2010:98-99) – Ser é Dispensator
- Ferreira da Silva (2010:97) – objeto e mundo
- Ferreira da Silva (2010:101) – Ser é Sugestor
- Gilvan Fogel (DS:41-42) – deixar ser
- Ferreira da Silva (2010:103-104) – experiência idônea do ser
- Ferreira da Silva (2010:93-94) – ser
- Kierkegaard (CA): temporalidade
- Kierkegaard (CA): instante
- Kierkegaard (CA): tempo e eternidade
- Levinas: o que existe e a própria existência
- Heidegger: Amor
- GA21:227-228 – Sorge
- Sloterdijk: antropotécnica na genealogia da moral
- Marion (1998:5-6) – sendo dado
- Flusser (D:9-11) – dúvida
- Figal (MHFL:70) – In-sein - ser-em
- Auxenfants (ET:280-281) – a dúvida da Seção II de Ser e Tempo
- Kant (CRP:74-75) – fontes do conhecimento
- Arendt (JW:466-467) – sou judia…
- Camus: razão para morrer
- Arendt: objeto do pensar
- Arendt: a condição humana
- Kisiel (GHBT:21-23) – algo pré-teorético e algo teorético
- Arendt (2000:201) – liberdade e saúde
- Emergência do sujeito-objeto
- Ernildo Stein: acontecer no discurso…
- Caron (PEOS:775-776) – o Aí
- Taminiaux: paradigma produtivo
- BH:xxviii – Being-There and Being-True
- Ferreira da Silva (2010:84-85) – os deuses
- Raffoul (OR2010:244-245) – auto-responsabilidade
- Milet (2000:53) – la pro-vocation – Herausfordern
- Zimmerman (1981:xix) – uneigentlich - inautêntico
- Beaufret (1992:110): vontade de vontade
- Dastur (2002:77-78) – Möglichkeit - possibilidade
- Dastur (2002:62-64) – Dasein - "eu" - sujeito
- Dastur (2002:61-62) – A fenomenologia da mortalidade
- Ciocan (2014:18-20) – sommaire Première Section Être et temps
- McNeill (GE:40-41) – Entschlossenheit - ser-resoluto
- Bret Davis (2007:40-42) – resoluteness and will
- Bret Davis (2007:xxx-xxxi) – being revealed as will
- Zimmerman (1981:80) – Entschlossenheit - Schuld - Sein zum Tode
- Zimmerman (1981:79) – Kerkegaard and Heidegger - Entschlossenheit
- Zimmerman (1981:75-76) – Entschlossenheit
- Haar: la vocation de la pensée
- Polt: be-ing and cause
- LDMH: Phénomène
- Sheehan (2015:xvii) – Entdecktheit - Erschlossenheit
- Sloterdijk: a esfera é mais que um símbolo geométrico
- Gilbert: diferença ontológica
- Charles Taylor: transcender o self
- Buzzi: ambiguidade da existência humana (60)
- Agamben: Amor em Heidegger
- LDMH: Handeln - Agir
- McNeill (GE:208-209) – Freiheit - Liberdade - Freedom
- McNeill (TLHE:142-143) – Finitude e Fado (Schicksal - fate)
- Askay: Resposta de Heidegger a não tratar do corpo
- Pasqua: Gewissen - consciência
- Arendt: Ação
- Hatab: Ethical Decisions
- Hatab: Ethics and Subjectivity
- Hatab: Modern Moral Theories
- Hatab: Ethics
- Caron (PEOS:809-810) – cura - si mesmo - eu - sujeito
- Haar: do Dasein ao pastor do ser
- Carneiro Leão (GA9:Nota) – Wirklichkeit - efetuação de um efeito
- Davis (GA77:Foreword) – Gelassenheit and Will
- Rivera: tempo tradicional
- Dreyfus: cognitivismo
- Leyte: Ge-stell
- Sloterdijk: sujeito-objeto
- Marques Cabral: Ocidente
- Sloterdijk: "saber é poder"
- Sloterdijk: viver em esferas
- Sloterdijk: esfera como lugar do homem
- Philipse: ética e ontológico-ôntico
- McNeill (TLHE:72) – cuidar de si
- Haar: ética em Heidegger
- LDMH: Dasein em Ser e Tempo
- LDMH: Ambiguidade do Dasein
- Braver: Resumo de II.5 §§72-77 - Historicalidade
- Gelven: Resumo de II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Morente: Vivência
- Luijpen: Filosofia como palavra falante
- Pegoraro: A temporalidade do ser-no-mundo
- Pegoraro: A ipseidade do ser-no-mundo
- Pegoraro: a ipseidade e a temporalidade
- Waelhens: a temporalidade da interpretação
- Waelhens: O problema da temporalidade
- Dastur: Fenomenologia do Ser-mortal
- Boutot: A estrutura da questão do ser
- MacDowell: A questão platônico-aristotélica do sentido de ser
- Safranski: A lógica e seu valor objetivo
- Safranski: Lógica e psicologismo
- Safranski: O existir humano
- Biemel: éxistence
- Krings, Baumgartner & Wild: ser e existir
- Notions philosophiques: être hors de soi
- Gmeiner: Língua da filosofia
- Gmeiner: Poesia
- Allemann: La poésie comme document pré-ontologique
- Boutot: A essência ontoteológica da metafísica
- Laffoucrière: Metafísica - forma de questionamento
- Laffoucrière: La métaphysique
- Laffoucrière: La présence du présent
- Laffoucrière: Transcendência e metafísica
- Laffoucrière: A metafísica tornou-se onto-teologia
- Laffoucrière: Onde a metafísica se move?
- Laffoucrière: La métaphysique objective ou subjective, la transcendance
- Laffoucrière: La différence
- Safranski: filosofia dos acontecimentos
- Birault: La philosophie n’est pas la pensée
- Birault: vontade de vontade
- Birault: Métaphysique, science et technique
- Birault: La technique moderne
- Birault: la pensée
- Blanc: MODO FILOSÓFICO DE PENSAR
- Blanc: A questão do fundamento
- Blanc: Que nós ainda não pensamos…
- Blanc: Pensar como agir
- Haar: Actes de penser
- Boutot: Primeira abordagem da modernidade
- Beaufret: O evento instaurador da ciência moderna
- Beaufret: Fonder la science
- MacDowell: Metafísica como Ontologia
- Le moi factuel du philosophe. Lettre à un doctorand
- Boutot: A técnica e a ordenação
- Boutot: A técnica e a conclusão da metafísica
- Boutot (IFH:32-33) – In-der-Welt-sein - ser-no-mundo
- Sloterdijk: esquecimento do ser (75)
- Sloterdijk: intimidade (88-91)
- Sloterdijk: teoria das esferas (80-83)
- Sloterdijk: ser-meio (61-62)
- Sloterdijk: o complemento originário (48-49)
- Sloterdijk: ser-em-o-mundo e ser-em-esferas (52-53)
- Sloterdijk: a vida é um afazer de forma
- Zimmerman: Kehre - virada (1981, p. xix-xx)
- Zimmerman: Autenticidade e Inautenticidade (1981, p. xix)
- Raffoul & Nelson: Seinsverständnis - understanding of being
- Carneiro Leão (GA40:Nota) – Seiende - ente
- Tonner: subject-object
- Caron (PEOS:327-328) – subjectum
- Caron (PEOS:25-26) – si e eu
- Caron (PEOS:13-14) – a questão sobre a origem do si
- Carneiro Leão (GA9:Nota) – Her-vor-bringen - pro-dução
- LDMH: sujeito (1270)
- Haas: the question of the meaning of being
- Kisiel: ens certum et inconcussum (354-355)
- Dastur: a questão do ser
- McNeill (TLHE:60-61) – Analítica do Dasein enquanto protoética
- Hodge: No general answer to ‘what is it to be human?’
- Richardson: There-being and man
- Haar: Being and Ereignis
- Sallis: Earth
- Blatter: subject-object schema
- Keller & Weberman: Source(s) of intelligibility
- Sheeham: Astonishing! Things Make Sense!
- Hatab: A questão da ética e a questão do ser
- Hatab: preliminary aim of BT
- Sheehan (2015:xvi-xvii) – Dasein - Da-sein - Existenz
- Escudero: Heidegger anti-ciência?
- McNeill (TLHE:xvii-xviii) – poiesis originária
- McNeill (TLHE:xv-xvi) – erste Anfang - primeiro início
- McNeill: Dimensão ontológica do ético
- McNeill (TLHE:xi-xii) – Animal, Homem, Mundo e Êthos
- Blattner: Befindlichkeit - Disposição
- Magda King (57): Furcht - Medo
- Magda King: Mitsein - Ser-com
- Ratcliffe: Stimmung - Humor
- Kockelmans: Introduction to the Phenomenology of Religion (GA60)
- Kockelmans: The Idea of Philosophy and the Problem of World Views (GA56-57)
- Sloterdijk: o ser humano como o pastor do ser
- Sloterdijk: Eigentlichkeit-Uneigentlichkeit (Autenticidade-Inautenticidade)
- Boutot: Privilégio do "ser" humano (28-29)
- Boutot: Analítica Existencial (29-30)
- MacDowell: A compreensão grega do ser como "estar-aí"
- MacDowell: esquecimento da questão do sentido de ser
- Lovitt: The complex interrelation of Being
- Carneiro Leão (GA9:Nota) – WESEN
- Raffoul: Subjectivism
- Raffoul: Ser como substância
- Gadamer: Sentido do ser
- Carman: Seinsverständnis
- Carman: Heidegger’s "turn" and the question of being
- Denker: The question of being
- Wrathall: The question of being
- Carman: Heidegger’s question of being
- Carman: What does Heidegger mean by "being"?
- Beaufret : l’étant
- Pasqua: a questão do ser
- Davis: Dialogue with the East
- Boutot: Temporalidade e quotidianidade e historicidade e intratemporalidade (42-43)
- Boutot: A significação originariamente temporal do cuidado (39-42)
- Boutot: ser-para-a-morte (38-39)
- Milet (2000:46-47) – A técnica como des-encobrimento
- Ferreira da Silva (2010:82-83) – O Corpo Humano
- Ferreira da Silva (2010:117) – Pastores do Ser
- Eudoro de Sousa (2002:163-164) – homem e mundo comparticipam mesmo projeto do Ser
- Zimmerman (1982:xxvi) – Autenticidade e Ereignis
- Zimmerman (1982:xxv) – A inautenticidade como destino
- Zimmerman (1982:xxiv) – Momento-de-visão (Augenblick)
- Zimmerman (1982:xxii-xxiv) – Autenticidade e Temporalidade
- Zimmerman (1982:xxiii) – Autenticidade como resolução antecipatória
- Zimmerman (1982:xxii-xxiii) – A inautenticidade
- Sheehan (2003:114) – Interpretações do ser do ente
- Beaufret (1984:11-12) – diferença ontológica
- Milet (2000:47) – Técnica, cálculo e matemática
- Milet (2000:49) – Pretensão ontológica da matemática
- Milet (2000:52-53) – a técnica moderna
- Birault: Ética
- Cordonnier: ser do ente
- Beaufret (1984:7-9) – L’être n’est rien d’étant
- Martineau: VORHANDENHEIT
- Martineau: l’adjetif allemand « real »
- Martineau: Gegenstand-Objekt
- De Castro: DA ESSÊNCIA DA INFORMÁTICA
Websites
- Être et Temps - Wikiwand
- Heidegger and Asian Thought
- NANCY, Jean-Luc. Identity: Fragments, Frankness
Léxico Grego
Matérias
- Carneiro Leão (2010:35-36) – chaos
- Ernildo Stein (2015:130-133) – deinon (estranho, terrível)
- Maldiney (Aîtres:171-174) – le verbe être
- Schürmann (1982:116-120) – Le concept causal d’arché
- Taminiaux (1995:202-205) – deinon
- Milet (2000:50-52) – A physis como essência da técnica
- Caeiro (2012:10-11) – ação
- Dahlstrom: aletheia
- Gonzalez: Heidegger and Aristotle on the Human Agathon and Telos
- Demske: Being as Noein-Einai (Parmenides)
- Ralkowski: Plato
- Elkholy (2008:1-2) – aletheia sob o jugo da idea
- Laffoucrière: Le Logos exprime la dispensation de présence, unifiée et orientée
Notas
- Fink (1994b:225-226) – guerra (polemos)
- Ernildo Stein (2015:133-134) – polis
- Schürmann (1982:115-116) – arché - le paradigme cinétique de l’origine
- Buren (GA63:nota 59) – νοεῖν
- Buren (GA63:nota 11) – ἑρμηνεύειν (”interpreting”)
- Caeiro (2012:9-10) – Teórico e Prático
- Caeiro (2012:281-282) – arche - princípio
- Schürmann (1987:51) – mathesis
- Kisiel: phronesis
- Sloterdijk: topos - topologia existencial (573)
- Rojcewicz: Socrates
- Taminiaux: Arendt on poiesis x praxis (112-113)
- Taminiaux: poiesis and praxis (111-112)
- Sheehan (2015:85) – phainomenon - being
- McNeill (TLHE:xi) – êthos
- aletheia
- Milet (2000:52-53) – La mathesis comme essence de la technique
- Moran (2000:229) – Phainomenon means …