Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

Página inicial > Gesamtausgabe > GA65:161 – morte e tempo

GA65:161 – morte e tempo

domingo 20 de janeiro de 2019

Casanova

Que a morte seja projetada no nexo essencial da futuridade originária do ser-aí em sua essência ontológico-fundamental significa, porém, de início, no quadro da tarefa de Ser e tempo  , que ela se encontra em uma conexão com o “tempo”, que é estabelecido como âmbito projetivo da própria verdade do seer. Já isso é um aceno suficientemente claro para aquele que quer participar concomitantemente do questionamento de que aqui a questão acerca da morte se encontra em uma ligação essencial com a verdade do seer e apenas nessa ligação; de que, por isso, a morte enquanto a negação do seer ou mesmo enquanto o “nada” nunca é tomada aqui como a essência do seer, mas exatamente o contrário: a morte é a testemunha mais elevada e mais extrema do seer. Mas esse testemunho nunca tem como ser sabido senão por aquele que consegue experimentar e fundar concomitantemente o ser-aí na propriedade do ser-si-mesmo, que não é visado em termos morais e pessoais, mas sempre uma vez mais apenas de modo “ontológico-fundamental”. [GA65PT  :279]

Pinotti

Que la muerte sea proyectada en el contexto esencial de la originaria futuridad del ser ahí en su esencia fundamentalontológica significa, por [232] [GA65:285] cierto, en primer lugar, en el marco de la tarea de Ser y tiempo: ella se encuentra en conexión con el “tiempo”, que está planteado como ámbito de proyección de la verdad del ser [Seyn  ] mismo. Ya esto es una indicación suficientemente clara para el que quiera preguntar conjuntamente, que aquí la pregunta por la muerte se encuentra en referencia esencial a la verdad del ser [Seyn] y sólo en esta referencia; que por lo tanto aquí la muerte no es nunca tomada como la negación del ser [Seyn] o hasta la muerte como “nada” para la esencia del ser [Seyn], sino precisamente al contrario: la muerte, el sumo y extremo testimonio del ser [Seyn]. Pero esto es de saber sólo para el que es capaz de experimentar y cofundar al ser-ahí en la propiedad del sí mismo, que no es mentada moral  -personalmente, sino siempre de nuevo y sólo “fúndamentalontológicamente”. [GA65DPC:232]

Emad & Maly

That death is projected-open —in what is fundamental-ontologically ownmost to Dasein  , within the essential context of the originary futur-ality of Dasein —means initially, in the confines of the task of Being and Time, that death is connected to "time," which is established as the domain of projecting-open the truth of be-ing itself. This is already an indication—clear enough for those who want to stay with the questioning—that here the question of death stands in an essential relationship to the truth of be-ing, and only in that relationship, that therefore death here is never taken as the negation   of be-ing or that as "nothing" death is even taken for the essential sway of be-ing but exactly the opposite: death as the highest and utmost corroboration of be-ing. But this is knowable only to one who is capable of experiencing and co-grounding Da-sein in the ownedness [Eigentlichkeit  ] of self-being—which is meant, not   moralistically and personalistically but again and again and solely "fundamental-ontologically." [GA65EM:199-200]

Original

Daß   der Tod   in dem wesentlichen Zusammenhang   der ursprünglichen Zukünftigkeit des Daseins in seinem fundamentalontologischen Wesen   entworfen ist, heißt doch zunächst   im Rahmen der Aufgabe von »Sein und Zeit  «: er steht im Zusammenhang mit der »Zeit«, die als Entwurfsbereich der Wahrheit   des Seyns selbst   angesetzt ist. Schon dieses ist ein Fingerzeig, deutlich genug für den, der mitfragen will, daß hier die Frage   nach dem Tod im wesentlichen Bezug   steht zur Wahrheit des Seyns und nur in diesem Bezug; daß daher hier nicht   und niemals der Tod als die Verneinung des Seyns oder gar der Tod als »Nichts« für das Wesen des Seyns genommen wird, sondern im genauen Gegenteil: der Tod das höchste und äußerste Zeugnis des Seyns. Aber dieses ist nur zu wissen   für den, der das Da  -sein zu   erfahren   und mitzugründen vermag in der Eigentlichkeit des Selbstseins, die nidit moralisch-persönlich, sondern immer wieder und nur »fundamentalontologisch  « gemeint ist. [GA65:284]


Ver online : CONTRIBUTIONS TO PHILOSOPHY