Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

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GA65:91 – Primeiro início e outro início

terça-feira 28 de março de 2017

Casanova

O primeiro início experimenta e estabelece a verdade do seer, sem questionar acerca da verdade enquanto tal, porque o que nessa verdade se encontra velado, o ente enquanto ente, necessariamente prepondera sobre tudo, porque ele também engole o nada e, enquanto “não” e contra, o vincula a si ou completamente o aniquila.

O outro início experimenta a verdade do seer e pergunta sobre o seer da verdade, a fim de, assim, fundar pela primeira vez a essenciação do seer e deixar o ente eclodir como o verdadeiro daquela verdade originária. [GA65PT  :175]

Onetto Muñoz

El primer inicio experimenta e instala la verdad del ente sin preguntar por la verdad en cuanto tal, porque en ella lo desoculto en ella, el ente en cuanto ente, se superpone necesariamente a todas las cosas, porque se traga incluso a la nada y la incluye incorporándola en ella misma o la aniquila totalmente como "No" y oposición.

El otro inicio experimenta la verdad del Ser [Seyn  ] y pregunta por el Ser [Seyn] de la verdad, para fundar así primero el despliegue del Ser [Seyn] y dejar que surja el ente como lo verdadero de aquella verdad originaria.

Emad & Maly

The first beginning experiences and posits the truth of beings, without inquiring into truth as such, because what is unhidden in it, a being as a being, necessarily overpowers everything and uses up the nothing, taking it in or destroying it completely as the "not  " and the "against."

The other beginning experiences the truth of be-ing and inquires into the be-ing of truth in order first to ground the essential swaying of be-ing and to let beings as the true of that originary truth spring forth. [GA65EM:125-126]

Original

Der erste Anfang   erfahrt und setzt die Wahrheit des Seienden  , ohne nach der Wahrheit   als solcher zu fragen  , weil das in ihr Unverborgene, das Seiende als Seiendes, notwendig aIles iibermachtigt, weil es auch das Nichts   verschlingt und als »Nicht« und Gegen in sich   einbezieht oder ganz vemichtet.

Der andere   Anfang erfahrt die Wahrheit des Seyns und fragt nach dem Seyn der Wahrheit, um so erst die Wesung   des Seyns zu griinden und das Seiende als das Wahre jener urspriinglichen Wahrheit entspringen   zu lassen  . [GA65:179]


Ver online : CONTRIBUTIONS TO PHILOSOPHY