Página inicial > Gesamtausgabe > GA27:83-85 – Mitsein - Mitdasein

Einleitung in die Philosophie [GA27]

GA27:83-85 – Mitsein - Mitdasein

§13. Modo de ser e manifestação. Diversos modos de ser do ente

quarta-feira 28 de junho de 2023, por Cardoso de Castro

O ente que possui nosso modo de ser, mas que nós mesmos não somos, o ente que é a cada vez o outro, o outro ser-aí, o ser-aí dos outros, não está simplesmente ao nosso lado como um ente por si subsistente e, entrementes, talvez ainda ao lado de outras coisas. Ao contrário, um outro ser-aí está conosco aí: ele é um co-ser-aí. Nós mesmos somos determinados por um ser com os outros. Ser-aí e co-ser-aí são um-com-o-outro.

Casanova

Só podemos elucidar a diversidade da verdade do ente nela manifesto se caracterizarmos mais proximamente os diversos modos de ser do ente e demonstrarmos como, por meio desses diversos modos, é a cada vez exigido um modo próprio da verdade. Para tanto, porém, não seria necessária apenas uma interpretação dos diversos modos de ser (ente por si subsistente, vida, existência, consistência). Ao contrário, também seria necessária, ao mesmo tempo, uma compreensão suficientemente ampla da essência da verdade para ver como essa se modifica por meio daqueles modos do ser.

Para realizar tais considerações, ainda nos falta agora praticamente tudo. De modo que precisamos remediar de alguma forma esse problema. Uma caracterização rudimentar e que não diz respeito a todos os modos de ser deve ser suficiente para nos familiarizar antes de mais nada com as diferenças em seus traços gerais. [88] Nosso tema é, assim, inicialmente o seguinte: modos de ser e sua diversidade, considerando-se apenas as duas formas extremas: ente por si subsistente e existência. Portanto, o problema da verdade precisa ser de início deixado para mais tarde (cf. pp. 113 ss.).

Como veio à tona, o ente sempre se encontra no interior de um contexto e esse contexto expressa justamente algo do modo de ser do ente em questão: conjuntura, serventia para…, coisas de uso, aquilo que está à mão. Isso quer dizer que a multiplicidade do ente manifesto para nós não é uma mera ocorrência homogênea e simultânea de coisas alinhadas umas ao lado das outras, a saber, pedras, plantas, animais e homens. Se todos esses entes, uma vez que estão no espaço, já ocorrem uns ao lado dos outros ou uns na frente dos outros ou uns atrás dos outros ou uns sobre os outros, então esse alinhamento, esse um-ao-lado-do-outro aparentemente homogêneo é, contudo, diverso em relação ao ente singular e, com efeito, não apenas espacialmente.

Gostaríamos de tentar ver de uma maneira algo mais incisiva esse um-ao-lado-do-outro do ente múltiplo que é manifesto cotidianamente e em meio ao qual de fato nos movimentamos, ou seja, ao qual pertencemos. Escolhemos para tanto dois modos extremos do estar um-ao-lado-do-outro: subsistência por si e existência. Dentre o ente múltiplo, em meio ao qual nós mesmos aparecemos, encontram-s< entes que possuem o mesmo modo de ser que nós, seres-aí, e entes que possuem um outro modo de ser. Daí resulta a dicotomia de que todo o ente que encontramos e ao qual nós mesmos pertencemos ou bem é um ente dotado do caráter de ser-aí ou um ente não dotado do caráter de ser-aí.

O ente que possui nosso modo de ser, mas que nós mesmos não somos, o ente que é a cada vez o outro, o outro ser-aí, o ser-aí dos outros, não está simplesmente ao nosso lado como um ente por si subsistente e, entrementes, talvez ainda ao lado de outras coisas. Ao contrário, um outro ser-aí está conosco aí: ele é um co-ser-aí. Nós mesmos somos determinados por um ser com os outros. Ser-aí e co-ser-aí são um-com-o-outro.

[89] Mas será que o quadro-negro e o giz não são ao mesmo tempo tão reais quanto nós? Tomados isoladamente, eles também não são afinal conosco, conosco ao mesmo tempo aí? E eles não são todos juntos uns com os outros conosco aí e nós com as coisas? Tomado estritamente, não se pode dizer que esses entes são uns com os outros, apesar de precisarmos admitir que o apagador e o giz também subsistem por si ao mesmo tempo com o nosso ser-aí. Um ente que possui o modo de ser do ente por si subsistente nunca pode, contudo, ser-aí conosco porque não lhe advém o modo de ser do ser-aí. Somente o que por si mesmo é ser-aí pode ser um co-ser-aí. Co-ser-aí não significa apenas: ser também ao mesmo tempo, apenas justamente qua ser-aí. É muito mais o modo de ser do ser-aí que traz pela primeira vez para o interior da preposição “com” o sentido propriamente dito. “Com” deve ser tomada como participação, ao passo que estranheza ou estrangeiridade devem ser tomadas como ausência de participação, constituindo apenas uma modulação da participação. O “com” tem, assim, um sentido totalmente determinado e não significa simplesmente “junto a”, tampouco ser junto a um ente que possui o mesmo modo de ser. “Com” é um modo próprio de ser.

Realidade simultânea, isto é, ser-real simultaneamente a outros entes, não significa necessariamente ser-um-com-o-outro. O giz e o apagador ou mesmo o homem e o giz podem ser ao mesmo tempo reais. No entanto, não podemos dizer desses dois pares que eles são um com o outro. Só o homem e o homem podem ser um com o outro. Portanto, diferenciamos de maneira totalmente genérica o ser real do ente, o que ainda não diz absolutamente nada sobre o modo como eles são juntos e, ao mesmo tempo, o ser real do ente que possui o mesmo modo de ser. Se ele tem o modo de ser do ente por si subsistente, então falamos de um subsistir-por-si-conjuntamente. Se o ser ao mesmo tempo real tem o modo de ser do ser-aí, falamos de um “um-com-o-outro”.

Perguntamos agora pela diferença do um-ao-lado-do-outro no sentido do subsistir-por-si-conjuntamente das coisas e do um-ao-lado-do-outro como ser-um-com-o-outro dos homens.

Redondo

La diversidad de la verdad del ente que se vuelve manifiesto en esa verdad sólo podremos aclararla caracterizando más detenidamente las distintas formas de ser del ente y mostrando cómo esas distintas formas de ser exigen su propio modo de verdad. Pero para eso no sólo sería necesaria una interpretación de las distintas formas de ser (es decir, de lo que hemos llamado «estar algo ahí delante» como en el caso de las piedras, «vida» como en el caso de las plantas o de los animales, «existir» o «Existenz  » en el caso del hombre, «darse» en el caso de cosas tales como los números o el espacio), sino a la vez una comprensión suficientemente desarrollada de la esencia de la verdad, a fin de ver cómo ésta se modifica por, y conforme a, las distintas clases de ser.

Para desarrollar tales consideraciones carecemos ahora de casi todo. De modo que habremos de buscar algún remedio. Habrá de bastar una primera caracterización, la cual no se referirá a todas las distintas formas de ser, a fin de familiarizamos con algunas diferencias por lo menos a grandes rasgos. Nuestro tema inmediato va a ser pues: formas de ser y su diversidad, considerando sólo las dos formas extremas, es decir, la forma de ser que representa el ser alguna cosa en el sentido de res, de algo ahí delante, y la forma de ser que representa la Existenz, el existir, la cual es propia del hombre. Por el momento vamos a dejar, pues, de lado, el problema de la verdad (cfr. abajo págs. 116 y ss). [92]

El ente, como hemos visto, está siempre dentro de un contexto, y en este contexto se pone precisamente de manifiesto algo de la forma de ser del ente correspondiente: el venir dejado ser algo (es decir, el hacérsenos manifiesto algo) desde la ratio desde la que damos cuenta de él; esa ratio es su servir-para (para escribir en el encerado en el caso de la tiza); cosas de uso, aquello que está a mano, lo a mano; todo esto por lo que se refiere a una determinada forma de ser, la forma de ser algo una cosa de uso, la de ser algo un algo a mano, la forma de ser de lo a mano [1]. Con ello queda dicho que la diversidad del ente que nos es manifiesto no es un simple aparecer ahí por igual las cosas unas junto a otras, siendo esas cosas piedras, plantas, animales, hombres, etc. Si todos estos entes, en cuanto que están en el espacio, aparecen ya unos junto a otros, o unos delante de otros, o unos detrás otros, o unos sobre otros, este aparecer unos junto a otros aparentemente igual es diverso en lo que se refiere a cada ente y, por cierto, no sólo en un sentido espacial.

Vamos a tratar de ver con más precisión este quedar irnos junto a otros los entes que, en su diversidad, nos son manifiestos a diario, entre los que nos movemos, y entre los que, por tanto, figuramos. Elegimos para ello dos formas extremas de ser de los entes que pueden quedar unos junto a otros, a saber: la forma de ser que representa el quedar algo ahí delante como una res, como una cosa y lo que hemos denominado Existenz, existir, como forma de ser de la exsistencia o Dasein   humano. Entre la diversidad de entes entre los que nosotros mismos figuramos se encuentran entes que tienen la misma forma de ser que nosotros, es decir, que son exsistencia, Dasein, y entes que son de una forma de ser distinta. De ello se sigue la dicotomía de que todos los entes que encontramos y entre los que nosotros mismos figuramos, o son entes que son del tipo de la exsistencia o ser-ahí o Dasein, o son entes que no son de esa forma de ser.

Los entes que tienen nuestra misma forma de ser, pero que, sin embargo, no somos nosotros mismos, o no soy yo mismo, sino que es en cada caso el otro, otra exsistencia, la exsistencia de otros, no es algo que simplemente esté ahí delante junto a nosotros, y entre ambos quizá algunas otras cosas, sino que esa otra exsistencia, ese otro ser-ahí, ese otro Dasein, es ahí con nosotros, co-es-ahí, es co-exsistencia, es Mit-dasein; nosotros mismos, es decir, somos nosotros mismos los que venimos determinados y definidos por un con-ser, por un Mit-sein   con los otros. [93]

Exsistencia y exsistencia, Dasein y Dasein son un uno-con-otro, es decir, un miteinander  , un con-ser con otros, un con-ser unos con otros.

Pero, ¿es que el encerado y la tiza no son igualmente a la vez tan reales como nosotros, es que están separados, es que no están también i con nosotros, es que no son ahí o no están ahí con nosotros al mismo f tiempo que nosotros, y no están ahí todas esas cosas juntas unas con otras y con nosotros, y nosotros con esas cosas? No, hablando en rigor no puede decirse de ellas que estén unas con otras, aun cuando hemos de conceder que al mismo tiempo que nuestra exsistencia o Dasein, al mismo tiempo que nuestro Dasein o ser-ahí, figuran también ahí delante, están también ahí presentes el borrador y la tiza. Pero nunca un ente que tiene la forma de ser de algo que está ahí delante, que tiene la « forma de ser de una res, puede ser ahí con nosotros, puede exsistir con nosotros, por cuanto que no le conviene (no tiene) la forma de ser de la exsistencia o Dasein o ser-ahí. Sólo lo que tiene la forma de ser de la exsistencia, Dasein o ser-ahí, puede también co-ser-ahí, puede también Mit-da-sein, puede también co-exsistir. Co-ser-ahí, con-ser-ahí, no significa solamente: ser también al mismo tiempo, sólo que justamente qua Dasein, exsistencia, o ser-ahí, sino que es precisamente la forma de ser de la exsistencia o Dasein la que empieza traduciendo en ese «co-», es decir, en ese mit, el sentido que ese «co-» o ese «mit» propiamente tienen. Ese «co-» hay que entenderlo como participación, siendo el extrañamiento o extrañeza o mutua extrañeza en tanto que ausencia de participación sólo una modificación de la participación. El «co-» tiene, pues, un sentido completamente determinado y no dice simplemente «junto» o «junto a», ni tampoco el ser juntamente entes que tienen la misma forma de ser. «Co-», «mil·», es una forma propia de ser.

Realidad simultánea, es decir, el que determinados entes sean simultáneamente reales, no significa todavía necesariamente ser unos con otros, no significa todavía conser, mitsein. La tiza y el borrador, y también el hombre y la tiza, pueden ser simultáneamente reales. Pero de estos dos últimos no podemos decir que sean el uno con el otro, sino que uno con otro sólo son hombre y hombre. Distinguimos, pues, en términos totalmente generales entre el ser simultáneamente reales los entes, o el ser simultáneamente reales determinados entes; o el ser simultáneamente reales entes, lo cual nada dice todavía en absoluto acerca de la forma y manera del ser juntos, y el ser simultáneamente reales entes que tienen la misma forma de ser. Si se trata de entes que [94] tienen la forma de ser de lo que venimos caracterizando como res, es decir, como un estar algo ahí delante, entonces para referimos a su ser-simultáneamente-reales, hablamos de un estar-juntos-ahí-delante. Pero si ese ser simultáneamente reales determinados entes tiene la forma de ser de lo que llamamos exsistencia o ser-ahí o Dasein, entonces hablamos de ser-uno-con-otro o ser-unos-con-otros, en alemán Miteinander.

Y por lo que nos preguntábamos es por la diferencia del ser unos junto a otros en el sentido del estar juntas ahí delante las res, las cosas, y el estar unos junto a otros en el sentido del ser-unos-con-otros los hombres, del conser la exsistencia con otras exsistencias.

Original

Wir können die Verschiedenheit der Wahrheit   des in ihr offenbaren Seienden   nur so verdeutlichen  , daß   wir die verschiedenen Seinsarten des Seienden näher kennzeichnen und nachweisen, wie durch diese je ein eigener Modus   der Wahrheit gefordert wird. Aber hierzu wäre nicht   nur eine Interpretation   der verschiedenen Seinsarten (Vorhandenheit  , Leben  , Existenz, Bestand  ) notwendig, sondern zugleich ein hinreichend weitgeführtes Verständnis   des Wesens der Wahrheit, um zu sehen  , wie diese durch jene Arten des Seins sich modifiziert.

[84] Um solche Betrachtungen durchzuführen, fehlt uns jetzt   noch nahezu alles. Daher müssen wir uns behelfen. Eine rohe und auch nicht alle Seinsarten betreffende Charakteristik muß genügen, um die Unterschiede allererst im Groben näher zu bringen  . Jetzt ist zunächst   das Thema  : Seinsarten und ihre Verschiedenheit an den beiden extremen Weisen  : Vorhandenheit und Existenz. Zunächst ist also das Wahrheitsproblem zurückzustellen (vgl. unten S. 107 ff.).

Seiendes, so ergab sich, steht immer innerhalb   eines Zusammenhangs, und dieser Zusammenhang   bekundet gerade etwas von der Seinsart des betreffenden Seienden: Bewandtnis  , Dienlichkeit zu …, Gebrauchsdinge, solches, was zuhanden ist. Damit ist gesagt, daß die Mannigfaltigkeit   des uns offenbaren Seienden nicht ein bloßes gleichmäßiges Nebeneinandervorkommen von Steinen, Pflanzen, Tieren, Menschen ist. Wenn all dieses Seiende, sofern es im Raum   ist, schon nebeneinander bzw. vor-, hinter-, oder übereinander vorkommt, so ist dieses scheinbar gleichmäßige Nebeneinander doch bezüglich des einzelnen Seienden verschieden, und zwar nicht nur räumlich.

Wir wollen   versuchen, dieses Nebeneinander des alltäglich   offenbaren mannigfaltigen Seienden, unter dem wir uns ja bewegen, also dazu   gehören  , etwas schärfer zu sehen. Wir wählen   hierzu zwei extreme Weisen des Nebeneinanderseins: Vorhandenheit und Existenz. Unter dem mannigfachen Seienden, unter dem wir selbst   Vorkommen  , findet sich solches, das die gleiche Seinsart hat wie wir, Dasein, und solches, was von anderer Seinsart ist. Daraus ergibt sich die Dichotomie, daß all das Seiende, das wir vorfinden   und zu dem wir selbst gehören, entweder daseinsmäßiges oder nichtdaseinsmäßiges Seiendes ist.

Seiendes mm, das unsere Seinsart hat, das wir aber gleichwohl nicht selbst sind, sondern das je der Andere   ist, anderes Dasein, Dasein Anderer ist nicht einfach neben uns vorhanden und dazwischen vielleicht noch andere Dinge, sondern anderes Dasein ist mit uns da, Mitdasein; wir selbst sind bestimmt durch [85] ein Mitsein mit den Anderen. Dasein und Dasein sind ein Miteinander.

Aber sind denn Tafel oder Kreide nicht ebenso zugleich wirklich   wie wir, sind sie denn abgesondert, nicht auch mit uns, mit uns zugleich da und sind sie nicht alle zusammen miteinander mit uns da und wir mit den Dingen? Streng genommen kann man von ihnen nicht sagen  , daß sie miteinander sind, obgleich wir zugeben müssen, daß zugleich mit unserem Dasein auch der Schwamm und die Kreide vorhanden sind. Aber nie kann ein Seiendes, das die Seinsart des Vorhandenseins hat, mit uns da-sein, weil ihm die Seinsart des Daseins nicht zukommt. Nur was selbst Dasein ist, kann mit-dasein. Mit-da-sein besagt nicht nur: zugleich auch seiend, nur eben qua Dasein, sondern die Seinsart Dasein bringt in das »Mit« erst den eigentlichen Sinn  . »Mit« ist zu fassen als Teilnahme, wobei Fremdheit   als Teilnahmslosigkeit nur eine Abwandlung   der Teilnahme ist. Das »Mit« hat also einen ganz bestimmten Sinn und besagt nicht einfach »zusammen«, auch nicht Zusammensein von solchem, was dieselbe Seinsart hat. »Mit« ist eine eigene Weise   des Seins.

Gleichzeitige Wirklichkeit, d.h. zugleich Wirklichsein von Seiendem besagt nicht notwendig Miteinandersein. Zugleich können Kreide und Schwamm oder auch Mensch   und Kreide wirklich sein. Aber von diesen beiden können wir nicht sagen, daß sie miteinander sind, sondern miteinander sind nur Mensch und Mensch. Wir unterscheiden also ganz allgemein   zugleich Wirklichsein von Seiendem, was noch gar nichts über die Art und Weise des Zusammen besagt, und zugleich Wirklichsein von Seiendem, das dieselbe Seinsart hat. Hat es die Seinsart des Vorhandenen, dann   sprechen wir von einem Zusammen-vorhandensein, hat das zugleich Wirklichsein die Seinsart des Daseins, sprechen wir von einem Miteinander.

Wir fragen   nun nach dem Unterschied   des Nebeneinander im Sinne des Zusammenvorhandenseins der Dinge und dem Nebeneinander als Miteinandersein von Menschen.


Ver online : Einleitung in die Philosophie [GA27]


[1N. del T.: Epígrafes sin desarrollar; esta situación se repetirá a menudo a lo largo del curso; véase epílogo del editor alemán.