Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

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mundo circundante

quarta-feira 13 de dezembro de 2023

Umwelt  

A formulação, hoje muito em voga, de que o homem “tem seu MUNDO CIRCUNDANTE” nada diz do ponto de vista ontológico, enquanto esse “ter” permanecer indeterminado. STMSC: §12

Sendo essencialmente desse modo, a presença [Dasein  ] pode, então, descobrir explicitamente o ente que lhe vem ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE, saber algo a seu respeito, dele dispor, ter “mundo”. STMSC: §12

A formulação “ter um MUNDO CIRCUNDANTE”, tão trivial do ponto de vista ôntico, é, do ponto de vista ontológico, um problema. STMSC: §12

Deste sentido, resultam diversas possibilidades: mundo ora indica o mundo “público” do nós, ora o MUNDO CIRCUNDANTE mais próximo (doméstico) e “próprio”. STMSC: §14

O mundo mais próximo da presença [Dasein] cotidiana é o MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §14

Passando por uma interpretação ontológica dos entes que vêm ao encontro dentro do MUNDO CIRCUNDANTE, poderemos buscar a mundanidade do MUNDO CIRCUNDANTE (circumundanidade). STMSC: §14

A expressão MUNDO CIRCUNDANTE aponta no “circundante” para uma espacialidade. STMSC: §14

O “circundar”, constitutivo do MUNDO CIRCUNDANTE, não possui, de maneira nenhuma, um sentido primordialmente “espacial”. STMSC: §14

O caráter espacial que pertence indiscutivelmente ao MUNDO CIRCUNDANTE há de ser esclarecido, ao contrário, a partir da estrutura da mundanidade. STMSC: §14

O circundante do MUNDO CIRCUNDANTE e a “espacialidade” da presença [Dasein]. STMSC: §14

No âmbito da presente análise, o ente pré-temático é o que se mostra na ocupação do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §15

No MUNDO CIRCUNDANTE, portanto, ocorrem também entes que, em si mesmos, não necessitam de produção, estando sempre à mão. STMSC: §15

Com a descoberta do “MUNDO CIRCUNDANTE”, a “natureza” assim descoberta vem ao encontro. STMSC: §15

No uso do instrumento relógio, manuseado discreta e diretamente, a natureza do MUNDO CIRCUNDANTE também está à mão. STMSC: §15

Para que se possa encontrar o instrumento manual em seu “ser-em-si” nas ocupações cotidianas do “MUNDO CIRCUNDANTE”, as referências e conjuntos referenciais em que a circunvisão “se empenha” não devem ser tematizados nem para ela e nem, principalmente, para uma apreensão “temática”, desprovida de circunvisão. STMSC: §16

Até o presente momento, vimos o mundo evidenciar-se somente para e em determinados modos da ocupação no MUNDO CIRCUNDANTE do que está à mão, e este com sua manualidade. STMSC: §17

Ele se volta para a circunvisão do modo de lidar da ocupação e isso de tal maneira que a circunvisão, seguindo-lhe a indicação, dá uma “visão panorâmica” explícita de cada envergadura do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §17

A visão panorâmica da circunvisão não apreende o que está à mão; ao contrário, ela recebe uma orientação no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §17

É uma previsão cuidadosa que necessita da possibilidade manual de, a cada passo, fazer anunciar o MUNDO CIRCUNDANTE para a circunvisão, mediante o que está à mão. STMSC: §17

Por isso o modo de lidar da circunvisão no MUNDO CIRCUNDANTE necessita de um instrumento à mão que assuma, em seu próprio caráter instrumental, a “obra” de causar surpresa de um manual. STMSC: §17

A ação de mostrar não dá origem apenas a uma disponibilidade orientada na circunvisão de um conjunto instrumental à mão e do MUNDO CIRCUNDANTE em geral, mas ela pode até mesmo principiar um movimento de descoberta. STMSC: §17

O sinal não está apenas à mão junto com outro instrumento, mas, em sua manualidade, o MUNDO CIRCUNDANTE torna-se, cada vez, explicitamente acessível à circunvisão. STMSC: §17

Aí se enraíza o privilégio desse manual em meio ao MUNDO CIRCUNDANTE, ocupado pela circunvisão. STMSC: §17

Mostrando-se como um ente, ou seja, descobrindo-se em seu ser, ele já se acha à mão no MUNDO CIRCUNDANTE e não “pela primeira vez” apenas como “matéria do mundo” simplesmente dada. STMSC: §18

A perspectiva para a qual se libera o manual dentro do MUNDO CIRCUNDANTE é de tal modo que se torna acessível como ente intramundano, não podendo ser concebida ela mesma como um ente desse modo de ser. STMSC: §18

Como, por um lado, a extensão é um dos constitutivos da espacialidade e, segundo Descartes  , chega até a ser idêntica a ela, e como, por outro lado, a espacialidade constitui, em certo sentido, o mundo, a discussão da ontologia cartesiana de “mundo” propicia igualmente um ponto de apoio negativo para a explicação positiva da espacialidade do MUNDO CIRCUNDANTE e da própria presença [Dasein]. STMSC: §18

O ponto de partida da extensão como determinação fundamental do “mundo” possui a sua razão fenomenal, embora nem a espacialidade do mundo, nem a espacialidade primeiramente descoberta dos entes que vêm ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE e, sobretudo, a espacialidade da própria presença [Dasein] possam por ela ser compreendidas ontologicamente. STMSC: §21

De modo especial, há de se mostrar como o circundante do MUNDO CIRCUNDANTE, a espacialidade específica do próprio ente que vem ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE, funda-se na mundanidade do mundo e não o contrário, isto é, que o mundo seria simplesmente dado no espaço. STMSC: §21

Esta orientação regional da multiplicidade de lugares do que está à mão constitui o circundante, isto é, o estar em torno de nós dos entes que de imediato vêm ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §22

O “MUNDO CIRCUNDANTE” não se orienta num espaço previamente dado, mas a sua manualidade específica articula, na significância, o contexto conjuntural de uma totalidade específica de lugares referidos à circunvisão. STMSC: §22

Do ponto de vista ôntico, a possibilidade de encontro com um manual em seu espaço circundante só é possível porque a própria presença [Dasein] é “espacial”, no tocante a seu ser-no-mundo. STMSC: §22

Assim, por exemplo, com a “radiodifusão”, a presença [Dasein] cumpre hoje o dis-tanciamento do “mundo” através de uma ampliação e destruição do MUNDO CIRCUNDANTE cotidiano, cujo sentido para a presença [Dasein] ainda não se pode totalmente avaliar. STMSC: §23

O manual do MUNDO CIRCUNDANTE, na verdade, não se oferece como algo simplesmente dado para um observador eterno, destituído de presença [Dasein], mas vem ao encontro na cotidianidade da presença [Dasein], empenhada em ocupações dentro da circunvisão. STMSC: §23

Por mais que se saibam com exatidão aqueles intervalos, este saber permanecerá cego por não possuir a função de aproximar o MUNDO CIRCUNDANTE descoberto na circunvisão; este saber só se aplica num ser e para um ser que, em suas ocupações, não está medindo trechos de um mundo que “lhe diz respeito”. STMSC: §23

Porque a presença [Dasein] é essencialmente espacial, segundo os modos do dis-tanciamento, o lidar com as coisas sempre se mantém num “MUNDO CIRCUNDANTE”, cada vez determinado pela distância de um certo espaço de jogo. STMSC: §23

Para quem usa óculos, por exemplo, que, do ponto de vista do intervalo, estão tão próximos que os “trazemos no nariz”, esse instrumento de uso, do ponto de vista do MUNDO CIRCUNDANTE, acha-se mais distante do que o quadro pendurado na parede em frente. STMSC: §23

É a ocupação guiada pela circunvisão que decide sobre a proximidade e distância do que está imediatamente à mão no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §23

Ocupar um lugar deve ser concebido como distanciar o manual do MUNDO CIRCUNDANTE dentro de uma região previamente descoberta numa circunvisão. STMSC: §23

A presença [Dasein] compreende o aqui a partir de um lá do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §23

E somente porque a presença [Dasein] é espacial, tanto no modo de dis-tanciamento quanto no modo de direcionamento, o que se acha à mão no MUNDO CIRCUNDANTE pode vir ao encontro em sua espacialidade. STMSC: §24

A conjuntura regional do espaço pertence à totalidade conjuntural que constitui o ser do que está à mão no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §24

Aprioridade significa aqui precedência do encontro com o espaço (como região) em cada encontro do que está à mão no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §24

Com esta tematização da espacialidade do MUNDO CIRCUNDANTE, operada de forma predominante na circunvisão, o espaço já é, de certo modo, visualizado em si mesmo. STMSC: §24

A descoberta do espaço puramente abstrato, destituído de circunvisão, neutraliza as regiões do MUNDO CIRCUNDANTE, transformando-as em puras dimensões. STMSC: §24

O mundo perde a especificidade dos seus em torno de, de suas circundâncias, o MUNDO CIRCUNDANTE transforma-se em mundo da natureza. STMSC: §24

Não se tem acesso ao espaço, de modo exclusivo ou primordial, através da desmundanização do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §24

A “descrição” do MUNDO CIRCUNDANTE mais próximo, por exemplo, do mundo do artesão, mostrou que, com o instrumento em ação, também “vêm ao encontro” os outros, aos quais a “obra” se destina. STMSC: §26

Os outros que assim “vêm ao encontro”, no conjunto instrumental à mão no MUNDO CIRCUNDANTE, não são algo acrescentado pelo pensamento a uma coisa já antes simplesmente dada. STMSC: §26

Em oposição aos “esclarecimentos” teóricos, que facilmente se impõem sobre o ser simplesmente dado dos outros, deve-se ater ao teor fenomenal demonstrado de seu encontro no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §26

A presença [Dasein] encontra, de saída, “a si mesma” naquilo que ela empreende, usa, espera, resguarda – no que está imediatamente à mão no MUNDO CIRCUNDANTE, em sua ocupação. STMSC: §26

Contudo, esse ente liberado no MUNDO CIRCUNDANTE, de acordo com seu sentido mais próprio de ser, é um ser-em um mesmo mundo, em que é co-presente, encontrando-se com outros. STMSC: §26

Por isso, a mundanidade do mundo assim constituída, em que a presença [Dasein] já sempre é e está de modo essencial, deixa que o manual do MUNDO CIRCUNDANTE venha ao encontro junto com a co-presença [Dasein] dos outros, na própria ocupação guiada pela circunvisão. STMSC: §26

Eles se mostram em seu ser-no-mundo, empenhado nas ocupações do MUNDO CIRCUNDANTE, a partir do ser que, no mundo, está à mão. STMSC: §26

Ele se move, de início, segundo o modo de ser mais imediato do ser-no-mundo que é com, no conhecer compreensivo do que a presença [Dasein] encontra e do que ela se ocupa na circunvisão do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §26

A própria presença [Dasein], bem como a co-presença [Dasein] dos outros, vem ao encontro, numa primeira aproximação e na maior parte das vezes, a partir do mundo compartilhado nas ocupações do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §26

Nas ocupações com o MUNDO CIRCUNDANTE, os outros nos vêm ao encontro naquilo que são. STMSC: §27

Já se mostrou anteriormente o quanto o MUNDO CIRCUNDANTE público está à mão e providenciado no “MUNDO CIRCUNDANTE” mais próximo. STMSC: §27

Nele, a presença [Dasein] se faz cega para si mesma, o MUNDO CIRCUNDANTE da ocupação se vela, a circunvisão da ocupação se desencaminha. STMSC: §29

Apenas o que é na disposição do medo, o sem medo, pode descobrir o que está à mão no MUNDO CIRCUNDANTE como algo ameaçador. STMSC: §29

No tocante às suas possibilidades de articular relações de remissão, o “como” separou-se da significância constitutiva do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §33

Enunciados sobre acontecimentos no MUNDO CIRCUNDANTE, descrições de manualidades, “relatos de situação”, apreensão e fixação de uma “ocorrência”, descrição de uma conjuntura, narração de ocorrências, estas “proposições” não podem ser reduzidas a enunciações teóricas sem que ocorra uma deturpação essencial de seu sentido. STMSC: §33

Os dois momentos constitutivos da curiosidade, a impermanência no MUNDO CIRCUNDANTE das ocupações e a dispersão em novas possibilidades, fundam a terceira característica essencial desse fenômeno, que chamamos de desamparo. STMSC: §36

A experiência cotidiana do MUNDO CIRCUNDANTE que, tanto do ponto de vista ôntico como ontológico, permanece orientada para o ente intramundano, não é capaz de oferecer a presença [Dasein], ôntica e originariamente, à análise ontológica. STMSC: §39

Na angústia perde-se o que se encontra à mão no MUNDO CIRCUNDANTE, ou seja, o ente intramundano em geral. STMSC: §40

Isso não constitui uma deficiência, mas somente a característica de sua especificidade ontológica, que difere do ser simplesmente dado no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §54

Somente para a decisão é que pode ocorrer aquilo que chamamos de acaso, ou seja, o que lhe cai a partir do MUNDO CIRCUNDANTE e do mundo compartilhado. STMSC: §60

A decisão antecipadora abre de tal maneira cada situação do pre [das Da  ] que, agindo, a existência se ocupa numa circunvisão do que, faticamente, está à mão no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §65

O ser que se abre junto ao que, na situação, está à mão, isto é, o deixar vir ao encontro na ação do que é vigente no MUNDO CIRCUNDANTE, só é possível numa atualização desse ente. STMSC: §65

E, na verdade, a explicação partiu da caracterização ôntico-ontológica do que está à mão e do que é simplesmente dado “em” um MUNDO CIRCUNDANTE para, então, destacando a intramundanidade, nela tornar visível o fenômeno da mundanidade. STMSC: §67

E somente com base nesse esquecimento é que a atualização que aguarda as ocupações pode reter e guardar o ente, não dotado do caráter de presença [Dasein], que vem ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §68

Aquele que tem medo não se detém em nenhuma delas; o “MUNDO CIRCUNDANTE” não desaparece, ao contrário, lhe vem ao encontro justamente nesse não-mais-se-reconhecer no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §68

O medo encontra seu ensejo nos entes que vêm ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §68

Como, na maior parte das vezes, a fala de fato se pronuncia na linguagem e, inicialmente, no modo de um dizer que ocupa e discute o “MUNDO CIRCUNDANTE”, a atualização possui, sem dúvida, uma função constitutiva proeminente. STMSC: §68

Chamamos de modo de lidar no e com o MUNDO CIRCUNDANTE o ser que se ocupa junto ao “mundo”. STMSC: §69

A atualização que aguarda e retém constitui a familiaridade, segundo a qual a presença [Dasein], entendida como convivência, “se reconhece” no MUNDO CIRCUNDANTE público. STMSC: §69

Manuais dessa espécie pertencem ao teor cotidiano do MUNDO CIRCUNDANTE que faticamente se abriu. STMSC: §69

Ela própria, por sua vez, é submetida à direção de uma supervisão, mais ou menos explícita, do todo instrumental de cada mundo de instrumentos e de seu correspondente MUNDO CIRCUNDANTE público. STMSC: §69

A reflexão guiada pela circunvisão ilumina cada posição fática da presença [Dasein] em seu MUNDO CIRCUNDANTE de ocupações. STMSC: §69

Este colocar mais perto o MUNDO CIRCUNDANTE, na reflexão guiada pela circunvisão, tem o sentido existencial de uma atualização. STMSC: §69

Ademais, um manual pode também converter-se em tema de investigação e determinação científicas como, por exemplo, a pesquisa de um MUNDO CIRCUNDANTE, do ambiente dentro de uma biografia histórica. STMSC: §69

Isto implica que a multiplicidade de lugares delimitados no MUNDO CIRCUNDANTE, própria do instrumento à mão, não se transforma apenas em puro sistema de posições, mas sim que se aboliram os limites do próprio ente do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §69

Neste caso, pertence à modificação da compreensão ontológica uma abolição de limites do MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §69

Por região, indicamos, de início, o para onde a que possivelmente pertence um instrumento à mão no MUNDO CIRCUNDANTE e, portanto, passível de localização. STMSC: §70

Secundariamente histórico é, porém, o que vem ao encontro dentro do mundo, não apenas o instrumento à mão em sentido amplo mas também a natureza do MUNDO CIRCUNDANTE, como “solo histórico”. STMSC: §73

Numa primeira aproximação e na maior parte das vezes, a presença [Dasein] se compreende a partir do que vem ao encontro no MUNDO CIRCUNDANTE e daquilo de que se ocupa numa circunvisão. STMSC: §75

Em cada modo de se deixar tempo nas ocupações, a datação do tempo parte de tudo aquilo de que, em cada momento, se ocupa no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §79

Se a ocupação do tempo pode realizar-se, a partir de dados do MUNDO CIRCUNDANTE, no modo caracterizado da datação, isso, no fundo, só acontece no horizonte de alguma ocupação do tempo que conhecemos como a contagem do tempo, própria da astronomia ou do calendário. STMSC: §80

O “então” das ocupações é datado a partir do que no MUNDO CIRCUNDANTE se acha num nexo conjuntural mais imediato com o tornar-se claro: com o nascer do sol. STMSC: §80

O que se deve datar pode estar disponível no MUNDO CIRCUNDANTE, embora não se limite a cada mundo instrumental das ocupações. STMSC: §80

Neste, o que sempre já está descoberto é, sobretudo, a natureza do MUNDO CIRCUNDANTE e o MUNDO CIRCUNDANTE público. STMSC: §80

Pois somente a atualização, que aguarda e retém o transcurso do sol, que vem ao encontro junto com a descoberta dos entes intramundanos, é que possibilita e exige a datação que interpreta a si mesma, a partir do que está publicamente à mão no MUNDO CIRCUNDANTE. STMSC: §80

com isso, na convivência que se dá nas fronteiras estreitas de um MUNDO CIRCUNDANTE mais próximo, pressupõe-se implicitamente a igualdade do nível do pólo do “lugar” em que se percorrem as sombras. STMSC: §80