Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

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SZ:134-140: Befindlichkeit = disposição afetiva

quarta-feira 21 de abril de 2021

Rivera

Lo que en el orden ontológico designamos con el término de disposición afectiva [Befindlichkeit  ] es ónticamente lo más conocido y cotidiano: el estado de ánimo, el temple anímico. Antes de toda psicología de los estados de ánimo – por lo demás aún sin hacer – será necesario ver este fenómeno como un existencial fundamental y definirlo en su estructura. [STRivera:153]


[…] el primer carácter ontológico esencial de la disposición afectiva: la disposición afectiva abre al Dasein   en su condición de arrojado, y lo hace inmediata y regularmente en la forma de la aversión esquivadora. [STRivera:155]
De esta manera se muestra el segundo carácter esencial de la disposición afectiva. La disposición afectiva es un modo existencial fundamental de la aperturidad cooriginaria del mundo, la coexistencia y la existencia, ya que esta misma es esencialmente un estar-en-el-mundo. [STRivera:156]
Esta posibilidad de ser afectado se funda en la disposición afectiva y, en cuanto tal, ha abierto el mundo en su carácter, por ejemplo, de amenazante. Sólo lo que está en la disposición afectiva del temor o, correlativamente, de la intrepidez, puede descubrir el ente a la mano del mundo circundante como algo amenazante. [STRivera:156-157]
La disposición afectiva no sólo abre al Dasein en su condición de arrojado y en su estar-consignado al mundo ya abierto siempre con su ser, sino que ella misma es el modo existencial de ser en el que el Dasein se entrega constantemente al “mundo” y se deja afectar de tal modo por él, que en cierta forma se esquiva a sí mismo. La constitución existencial de este esquivamiento será aclarada con el fenómeno de la caída.

La disposición afectiva es un modo existencial fundamental como el Dasein es su Ahí. No sólo caracteriza ontológicamente al Dasein, sino que a la vez, en virtud de su carácter aperiente, tiene una importancia metodológica fundamental para la analítica existencial. Como toda interpretación ontológica en general, la analítica existencial sólo puede pedir cuenta, por así decirlo, acerca de su ser a un [159] ente que ya antes ha sido abierto. Y deberá atenerse a las más destacadas y amplias posibilidades de apertura del Dasein para recibir de ellas la aclaración de [SZ  :140] este ente. La interpretación fenomenológica deberá entregar al Dasein mismo la posibilidad de la apertura originaria y dejarlo, en cierto modo, interpretarse a sí mismo. Ella se limita a acompañar esta apertura, con el fin de elevar existencialmente a concepto el contenido fenoménico de lo abierto. [STRivera:158-159]

Castilho

O que designamos ontologicamente com a expressão “encontrar-se” [Befindlichkeit] é algo onticamente o mais conhecido e o mais cotidiano: o estado-de-ânimo [Stimmung  ], o ser em um estado-de-ânimo. Antes de toda psicologia dos estados-de-ânimo, na qual está tudo por fazer, é preciso ver esse fenômeno como um existenciário fundamental, esboçando-lhe a estrutura. (SZ:134; STCastilho:383)


[…] o primeiro caráter ontológico essencial do encontrar-se: o encontrar-se abre o Dasein em sua dejecção e de pronto e no mais das vezes no modo do desviar-se que se esquiva. (SZ:136; STCastilho:389)
[…] o segundo caráter-de-essência do encontrar-se. Ele é um modo existenciário fundamental de abertura com igual originariedade de mundo, Dasein-com e existência, porque esta é ela mesma essencialmente ser-no-mundo. (SZ:137; STCastilho:391)
No encontrar-se reside existenciariamente um abridor ser-referido ao mundo, a partir do qual o afetante pode vir-de-encontro. Com efeito, do ponto de vista ontológico devemos deixar fundamentalmente a descoberta primária do mundo ao “mero estado-de-ânimo”. Uma pura intuição, mesmo penetrando nas veias mais íntimas do ser de um subsistente, nunca poderia descobrir algo como ameaçador. (SZ:137; STCastilho:393)
O encontrar-se não só abre o Dasein em sua dejecção e em sua remissão ao mundo já aberto cada vez com seu ser, mas é ao mesmo tempo o modo-de-ser existenciário em que o Dasein se entrega constantemente ao “mundo” e se deixa afetar por ele de tal maneira que, de certo modo, esquiva-se de si mesmo. A constituição existenciária dessa esquivança fica clara no fenômeno do decair.

O encontrar-se é um modo existenciário fundamental em que o Dasein é o seu “aí”. (SZ:139; STCastilho:397)

Original

Was wir ontologisch   mit dem Titel Befindlichkeit anzeigen  , ist ontisch das Bekannteste und Alltäglichste: die Stimmung, das Gestimmtsein. Vor aller Psychologie   der Stimmungen, die zudem noch völlig brach liegt, gilt es, dieses Phänomen   als fundamentales Existenzial   zu sehen   und in seiner Struktur   zu umreißen. [SZ:134]


[…] ersten ontologischen Wesenscharakter der Befindlichkeit gewinnen wir: Die Befindlichkeit erschließt das Dasein in seiner Geworfenheit   und zunächst   und zumeist in der Weise   der ausweichenden Abkehr  . [SZ:136]
Darin zeigt sich der zweite Wesenscharakter der Befindlichkeit. Sie ist eine existenziale Grundart der gleichursprünglichen Erschlossenheit   von Welt  , Mitdasein und Existenz  , weil diese selbst   wesenhaft In-der-Weltsein ist. [SZ:137]
Diese Angänglichkeit   gründet in der Befindlichkeit, als welche sie die Welt zum Beispiel auf   Bedrohbarkeit hin erschlossen hat. Nur was in der Befindlichkeit des Fürchtens, bzw. der Furchtlosigkeit   ist, kann umweltlich Zuhandenes als Bedrohliches entdecken  . [SZ:137]
Die Befindlichkeit erschließt nicht   nur das Dasein in seiner Geworfenheit und Angewiesenheit   auf die mit seinem Sein   je schon erschlossene Welt, sie ist selbst die existenziale Seinsart  , in der es sich ständig an die »Welt« ausliefert, sich von ihr angehen läßt derart, daß   es ihm selbst in gewisser Weise ausweicht. Die existenziale Verfassung   dieses Ausweichens wird am Phänomen des Verfallens deutlich werden  .

Die Befindlichkeit ist eine existenziale Grundart, in der das Dasein sein Da ist. Sie charakterisiert nicht nur ontologisch das Dasein, sondern ist zugleich auf Grund   ihres Erschließens für die existenziale Analytik   von grundsätzlicher methodischer Bedeutung  . Diese vermag, wie jede ontologische Interpretation   überhaupt, nur vordem schon erschlossenes Seiendes   auf sein Sein gleichsam abzuhören. Und sie wird sich an die ausgezeichneten weittragendsten Erschließungsmöglichkeiten des Daseins halten  , um von ihnen den Aufschluß dieses [140] Seienden entgegenzunehmen. Die phänomenologische Interpretation muß dem Dasein selbst die Möglichkeit   des ursprünglichen Erschließens geben und es gleichsam sich selbst auslegen lassen  . Sie geht in diesem Erschließen nur mit, um den phänomenalen Gehalt des Erschlossenen existenzial in den Begriff   zu heben. [SZ:139-140]


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