Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

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GA89:272 – Abertura

domingo 10 de dezembro de 2017

Arnhold & Almeida Prado

O estado-de-abertura como o qual o homem existe não deve ser mal entendido como um estar simplesmente presente de uma espécie de saco mental vazio, no qual ocasionalmente algo poderia cair. O homem como estado-de-abertura é um estar-aberto para a percepção de presença e de algo que está presente, é abertura para a coisidade. Sem este estado-de-abertura nenhuma coisa poderia aparecer a partir de si, nem mesmo esta mesa aqui. O homem, que existe como abertura, é sempre abertura para a interpelação da presença de algo. [GA89AAP  :230]

Xolocotzi Yáñez

El carácter de abierto, como lo cual existe el ser humano, no hay que entenderlo equivocadamente como el estar-ahí de una especie de saco mental vacío en el que ocasionalmente algo pudiera caer. Más bien, el ser humano como carácter de abierto es un estar-abiertamente para el percibir la presencia y lo presente, es apertura para el carácter de cosa. Sin tal carácter de abierto no podría ninguna cosa aparecer a partir de sí, ni siquiera esta mesa aquí. La apertura como la cual existe el ser humano siempre es apertura para la interpelación de la presencia de algo. [GA89AXY:315]

Mayr & Askay

The standing-open [Offenständigkät] as which the human being exists must not   be misunderstood as something present-at-hand  , as a kind of empty, mental sack into which something could fall   on occasion. Rather, the human being as this standing-open is a [existential] being-open [Offenständigsein  ] for the receiving-perceiving of presence [being] and of what is present [beings]. It is an openness for the thingness of things [Dingheit  ] . [1] Without such standing-open, nothing could appear by itself, not even the table here. The openness, as which the human being exists, is always openness for being claimed [Anspruch  ] by the presence of something. [GA89MA:216-217]

Original

Die Offenständigkeit, als welche der Mensch   existiert, ist nicht   mißzuverstehen als das Vorhandensein einer Art von leerem geistigem Sack, in den hinein gelegentlich etwas fallen könnte. Vielmehr ist der Mensch als Offenständigkeit ein Offenständigsein für das Vernehmen   von Anwesenheit   und von Anwesendem, ist Offenheit für die Dingheit. Ohne solche Offenständigkeit könnte kein Ding erscheinen   von sich her, nicht einmal dieser Tisch hier. Die Offenheit, als welche der Mensch existiert, ist immer Offenheit für den Anspruch der Anwesenheit von etwas. [GA89:272]


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[1See Heidegger, An Introduction to Metaphysics, pp. 79-164; Early Greek Thinking, trans. D. F. Krell and F. A. Capuzzi (New York: Harper and Row, 1975); and “The Thing,” in Poetry, Language, Thought, pp. 213-29. — translators