Página inicial > Fenomenologia > Ingarden (1965) – Estrutura do Livro

A Obra de Arte Literária.

Ingarden (1965) – Estrutura do Livro

terça-feira 22 de março de 2022

Roman Ingarden   — A OBRA DE ARTE LITERÁRIA

  • Prefácio
    • Prefácio da segunda edição
    • Prefácio da terceira edição
  • PRIMEIRA PARTE QUESTÕES PRÉVIAS
    • § 1. Introdução
    • Capítulo 1. Problemas do ponto de partida
      • § 2. Delimitação provisória do âmbito dos exemplos
      • § 3. O problema do modo de ser da obra literária
      • § 4. As concepções psicologistas e o problema da identidade da obra literária
      • § 5. A obra literária como «objeto da imaginação»
    • Capítulo 2. Eliminação das formações não pertencentes à estruturação da obra literária
      • § 6. Delimitação do tema
      • § 7. O que não pertence à obra literária?
  • SEGUNDA PARTE ESTRUTURAÇÃO DA OBRA LITERÁRIA
    • Capítulo 3. Estrutura fundamental da obra literária
      • § 8. A obra literária como produção multistratificada
    • Capítulo 4. O estrato das formações fônico-linguísticas
      • §-* 9. A palavra isolada e o seu fonema significativo
      • § 10. Diversos tipos de fonemas significativos e suas funções
      • § 11. Formações fônico-linguísticas de ordem superior e suas características
      • § 12. O âmbito das formações fônico-linguísticas pertencentes à obra literária
      • § 13. A função do estrato fônico-linguístico na estruturação da obra literária
    • Capítulo 5. O estrato das unidades de significação
      • § 14. Nota prévia
      • § 15. Os elementos de significação da palavra
        • a) A significação dos nomes
        • b) A diferença entre nomes e palavras funcionais
        • c) A significação do verbo finito
      • § 16. Estado atual e potencial da significação da palavra
      • § 17. As significações das palavras como elementos da frase e as suas transformações correspondentes
      • § 18. Significações de palavras, frases e períodos como produtos de operações subjectivas
      • § 19. Característica geral da frase
      • § 20. O objeto puramente intencional de um simples ato intencional
      • § 21. Os correlatos pura e derivadamente intencionais das unidades de significação
      • § 22. O correlato puramente intencional da frase
      • § 23. Conexões de frases. As unidades superiores de sentido que nelas se constituem
      • § 24. Os correlatos puramente intencionais das unidades de sentido de ordem superior que se constituem em frases conexas
      • § 25. O caráter quase-judicativo das frases enunciativas que aparecem numa obra literária
      • § 25a. Não haverá quase-juízos na obra de arte literária?
      • § 26. Modificação análoga de frases de outros tipos
    • Capítulo 6. A função do estrato das unidades de significação na obra literária. A função apresentativa dos correlatos puramente intencionais da frase
      • § 27. Distinção das diversas funções das frases e das suas conexões
      • § 28. A função de projeção das frases, relações objectivas e a sua relação com as objectividades apresentadas
      • § 29. A função apresentativa e a expositiva das relações objectivas
      • § 30. Outros modos de apresentação por relações objectivas
      • § 31. A função das unidades de significação como material especial na estruturação da obra literária
    • Capítulo 7. O estrato das objectividades apresentadas
      • § 32. Recapitulação e introdução
      • § 33. O aspecto de realidade dos objetos apresentados
      • § 34. O espaço apresentado e o «espaço da representação»
      • § 35. Modos diversos da orientação espacial das objectividades apresentadas
      • § 36. O tempo apresentado e as perspectivas do tempo
      • § 37. A função de reprodução c de representação dos objetos apresentados
      • § 38. Os pontos de indeterminação das objectividades apresentadas
    • Capítulo 8. O estrato dos aspectos esquematizados
      • § 39. Introdução
      • § 40. A coisa percepcionada e os aspectos concretos da percepção
      • § 41. Os aspectos esquematizados
      • § 42. Os aspectos esquematizados em obras literárias
      • § 43. Os «aspectos internos» dos próprios atos psíquicos e das qualidades características como elementos de obra literária
    • Capítulo 9. A função do estrato dos aspectos esquematizados na obra literária
      • § 44. A distinção das funções fundamentais dos aspectos esquematizados na obra literária
      • § 45. A função determinante dos aspectos. A influência das diferenças entre os aspectos no caráter total da obra
      • § 46. Qualidades decorativas e outras de relevância estética dos aspectos
    • Capítulo 10. A função na obra de arte literária das objectividades apresentadas e a chamada «ideia» da obra
      • § 47. Tem, porventura, o estrato objectivo uma função na obra de arte literária?
      • § 48. Qualidades metafísicas (essencialidades)
      • § 49. As qualidades metafísicas na obra de arte literária
      • § 50. É a revelação das qualidades metafísicas realmente uma função do estrato objectivo?
      • § 51. A função simbólica do estrato objectivo
      • § 52. O problema da «verdade» e da «ideia» de uma obra de arte literária
      • § 53. Conclusão da consideração dos estratos
    • Capítulo 11. A ordenação da sequência na obra literária
      • § 54. Introdução. Alteração ou destruição da obra pela inversão de ordem das suas partes
      • § 55. O sentido da sequência das partes de uma obra literária
  • TERCEIRA PARTE ADITAMENTOS COMPLEMENTARES E CONSEQUÊNCIAS
    • Capítulo 12. Observação dos casos-limite
      • § 56. Introdução
      • § 57. A peça de teatro  
      • § 58. O espetáculo cinematográfico
      • § 59. A pantomima
      • § 60. A obra científica. A simples informação
    • Capítulo 13. A «vida» da obra literária
      • § 61. Introdução
      • § 62. As concretizações da obra literária e as vivências da sua apreensão
      • § 63. A obra literária e as suas concretizações
      • § 64. A «vida» da obra literária nas suas concretizações e as suas transformações como consequência das mutações destas
    • Capítulo 14. A posição ôntica da obra literária
      • § 65. Introdução
      • § 66. A identidade intersubjectiva da frase e o fundamento ôntico do seu ser
      • § 67. A identidade do estrato fônico-linguístico da obra literária
    • Capítulo 15. Considerações finais sobre a obra de arte literária
      • § 68. A obra de arte literária e a sua harmonia polifônica de qualidades de valor estético
  • APÊNDICE
    • Sobre as funções da linguagem no espetáculo teatral

Ver online : Roman Ingarden