Roman Ingarden — A OBRA DE ARTE LITERÁRIA
- Prefácio
- Prefácio da segunda edição
- Prefácio da terceira edição
- PRIMEIRA PARTE QUESTÕES PRÉVIAS
- § 1. Introdução
- Capítulo 1. Problemas do ponto de partida
- § 2. Delimitação provisória do âmbito dos exemplos
- § 3. O problema do modo de ser da obra literária
- § 4. As concepções psicologistas e o problema da identidade da obra literária
- § 5. A obra literária como «objeto da imaginação»
- Capítulo 2. Eliminação das formações não pertencentes à estruturação da obra literária
- § 6. Delimitação do tema
- § 7. O que não pertence à obra literária?
- SEGUNDA PARTE ESTRUTURAÇÃO DA OBRA LITERÁRIA
- Capítulo 3. Estrutura fundamental da obra literária
- § 8. A obra literária como produção multistratificada
- Capítulo 4. O estrato das formações fônico-linguísticas
- §-* 9. A palavra isolada e o seu fonema significativo
- § 10. Diversos tipos de fonemas significativos e suas funções
- § 11. Formações fônico-linguísticas de ordem superior e suas características
- § 12. O âmbito das formações fônico-linguísticas pertencentes à obra literária
- § 13. A função do estrato fônico-linguístico na estruturação da obra literária
- Capítulo 5. O estrato das unidades de significação
- § 14. Nota prévia
- § 15. Os elementos de significação da palavra
- a) A significação dos nomes
- b) A diferença entre nomes e palavras funcionais
- c) A significação do verbo finito
- § 16. Estado atual e potencial da significação da palavra
- § 17. As significações das palavras como elementos da frase e as suas transformações correspondentes
- § 18. Significações de palavras, frases e períodos como produtos de operações subjectivas
- § 19. Característica geral da frase
- § 20. O objeto puramente intencional de um simples ato intencional
- § 21. Os correlatos pura e derivadamente intencionais das unidades de significação
- § 22. O correlato puramente intencional da frase
- § 23. Conexões de frases. As unidades superiores de sentido que nelas se constituem
- § 24. Os correlatos puramente intencionais das unidades de sentido de ordem superior que se constituem em frases conexas
- § 25. O caráter quase-judicativo das frases enunciativas que aparecem numa obra literária
- § 25a. Não haverá quase-juízos na obra de arte literária?
- § 26. Modificação análoga de frases de outros tipos
- Capítulo 6. A função do estrato das unidades de significação na obra literária. A função apresentativa dos correlatos puramente intencionais da frase
- § 27. Distinção das diversas funções das frases e das suas conexões
- § 28. A função de projeção das frases, relações objectivas e a sua relação com as objectividades apresentadas
- § 29. A função apresentativa e a expositiva das relações objectivas
- § 30. Outros modos de apresentação por relações objectivas
- § 31. A função das unidades de significação como material especial na estruturação da obra literária
- Capítulo 7. O estrato das objectividades apresentadas
- § 32. Recapitulação e introdução
- § 33. O aspecto de realidade dos objetos apresentados
- § 34. O espaço apresentado e o «espaço da representação»
- § 35. Modos diversos da orientação espacial das objectividades apresentadas
- § 36. O tempo apresentado e as perspectivas do tempo
- § 37. A função de reprodução c de representação dos objetos apresentados
- § 38. Os pontos de indeterminação das objectividades apresentadas
- Capítulo 8. O estrato dos aspectos esquematizados
- § 39. Introdução
- § 40. A coisa percepcionada e os aspectos concretos da percepção
- § 41. Os aspectos esquematizados
- § 42. Os aspectos esquematizados em obras literárias
- § 43. Os «aspectos internos» dos próprios atos psíquicos e das qualidades características como elementos de obra literária
- Capítulo 9. A função do estrato dos aspectos esquematizados na obra literária
- § 44. A distinção das funções fundamentais dos aspectos esquematizados na obra literária
- § 45. A função determinante dos aspectos. A influência das diferenças entre os aspectos no caráter total da obra
- § 46. Qualidades decorativas e outras de relevância estética dos aspectos
- Capítulo 10. A função na obra de arte literária das objectividades apresentadas e a chamada «ideia» da obra
- § 47. Tem, porventura, o estrato objectivo uma função na obra de arte literária?
- § 48. Qualidades metafísicas (essencialidades)
- § 49. As qualidades metafísicas na obra de arte literária
- § 50. É a revelação das qualidades metafísicas realmente uma função do estrato objectivo?
- § 51. A função simbólica do estrato objectivo
- § 52. O problema da «verdade» e da «ideia» de uma obra de arte literária
- § 53. Conclusão da consideração dos estratos
- Capítulo 11. A ordenação da sequência na obra literária
- § 54. Introdução. Alteração ou destruição da obra pela inversão de ordem das suas partes
- § 55. O sentido da sequência das partes de uma obra literária
- Capítulo 3. Estrutura fundamental da obra literária
- TERCEIRA PARTE ADITAMENTOS COMPLEMENTARES E CONSEQUÊNCIAS
- Capítulo 12. Observação dos casos-limite
- § 56. Introdução
- § 57. A peça de teatro
- § 58. O espetáculo cinematográfico
- § 59. A pantomima
- § 60. A obra científica. A simples informação
- Capítulo 13. A «vida» da obra literária
- § 61. Introdução
- § 62. As concretizações da obra literária e as vivências da sua apreensão
- § 63. A obra literária e as suas concretizações
- § 64. A «vida» da obra literária nas suas concretizações e as suas transformações como consequência das mutações destas
- Capítulo 14. A posição ôntica da obra literária
- § 65. Introdução
- § 66. A identidade intersubjectiva da frase e o fundamento ôntico do seu ser
- § 67. A identidade do estrato fônico-linguístico da obra literária
- Capítulo 15. Considerações finais sobre a obra de arte literária
- § 68. A obra de arte literária e a sua harmonia polifônica de qualidades de valor estético
- Capítulo 12. Observação dos casos-limite
- APÊNDICE
- Sobre as funções da linguagem no espetáculo teatral