Heidegger, fenomenologia, hermenêutica, existência

Dasein descerra sua estrutura fundamental, ser-em-o-mundo, como uma clareira do AÍ, EM QUE coisas e outros comparecem, COM QUE são compreendidos, DE QUE são constituidos.

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GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento

domingo 23 de julho de 2017

Casanova

§ 4. O significado do aletheuein   (desvelamento) em Aristóteles   para a pesquisa ontológica platônica

a) Os cinco modos do aletheuein (desvelamento) (Ética a Nicômaco VI, 3). O aletheuein (desvelamento) como solo da pesquisa ontológica. A aletheia (verdade - desvelamento) como determinação de ser do ser-aí (aletheuei he psyche   - a alma desvela)

b) A história do conceito de verdade

§ 5. A primeira divisão dos cinco modos do aletheuein (desvelamento) (Ética a Nicômaco VI, 2)

a) Os dois tipos fundamentais do logon echon   (ter linguagem): epistemonikon (o que promove o saber) e logistikon (o que promove a reflexão sobre algo)

b) Tarefa e primeiro esboço da investigação

§ 6. A determinação essencial da episteme   (ciência) (Ética a Nicômaco VI, 3)

a) O objeto da episteme (ciência): aquilo que é sempre (aidion  ). A episteme (ciência) como hexis   do aletheuein (o estado do desvelamento). A interpretação do ser a partir do tempo (aidion - do que é sempre), aei (do eterno), aion (da eternidade)

b) A posição da arche   (princípio) na episteme (ciência). (Etica a Nicômaco VI, 3; Analíticos posteriores 1, 1) A possibilidade de ensinar a episteme (ciência). apodeixis (demonstração) e epagoge (condução). O pressuposto do arche (princípio)

c) praxis   (ação) e poiesis   (produção) como modos de realização imediatos do aletheuein (desvelamento). A episteme (ciência) como "praxis (ação)" autônoma do aletheuein (desvelamento)

§ 7. A análise da techne   (arte) (Ética a Nicômaco VI, 4)

a) O objeto da (arte): o ser-deveniente (esomenon)

b) Aposição da arche (princípio) na techne (arte). (Ética a Nicômaco VI, 4; Metafísica VII, 7). A relação dupla da techne (arte) com a sua arche (princípio). eidos   (aspecto) e ergon   (obra). O caráter de pará (ao lado de) do ergon (obra)

c) O eidos (aspecto) como arche (princípio) da kinesis   (movimento) da techne (arte) na totalidade (Metafísica VII, 7) noesis   (conhecimento) e poiesis (produção). techne (arte) como solo da interpretação do ser por meio do eidos (aspecto)

§ 8. A análise da phronesis   (circunvisão) (Ética a Nicômaco VI, 5)

a) O objeto da phronesis (circunvisão): o próprio ser-aí. A determinação do telos   (do fim) da phronesis (circunvisão) em meio à demarcação em relação ao telos (ao fim) da techne (arte): identidade prévia na phronesis (circunvisão); diversidade na techne (arte)

b) A phronesis (circunvisão) como a-letheuein (como des-velamento) hedone (prazer) e lype (dor), sophrosyne   (temperança). A phronesis (circunvisão) como luta contra a tendência de encobrimento de si mesmo que reside no ser-aí. A phronesis (circunvisão) como aletheuein (desvelamento) não autônomo a serviço da praxis (ação)

c) A demarcação da phronesis (circunvisão) em contraposição à techne (arte) e à episteme (ciência). A phronesis (circunvisão) como arete   (virtude). A phronesis (circunvisão) como consciência "in-esquecível". - A sophia   (sabedoria) como arete   technes (virtude da arte)

§ 9. A análise da sophia (sabedoria) (Ética a Nicômaco VI, 6-7)

a) A relação dia-noética de episteme (ciência), phronesis (circunvisão) e sophia (sabedoria) com as archai (os princípios) (Ética a Nicômaco VI, 6)

b) O noûs   (pensamento) como aletheuein (desvelamento) das archai (dos princípios) (Ética a Nicômaco VI, 7). A sophia (sabedoria) como noûs kai episteme (pensamento e ciência)

c) A projeção ulterior da investigação. phronesis (circunvisão) e sophia (sabedoria) como modos do aletheuein (desvelamento). O primado da sophia (sabedoria). Sua origem na compreensão grega natural do ser-aí como método da investigação. theoria   (teoria): explicação vernacular e história do conceito

Rojcewicz & Schuwer

§ 4. The meaning of άληθε  ύειν in Aristotle for Plato  ’s research into Being.

a) The five modes of άληθεύειν (Nic. Eth. VI, 3). Άληθεύειν as ground of research into Being. Αλήθεια as the determination of the Being of Dasein   (άληθεύει ή ψυχή).

b) The history of the concept of truth.

§ 5. The first articulation of the five modes of άληθεύειν (Nic. Eth. VI, 2).

a) The two basic modes of λόγον έχον: επιστημονικόν and λογιστικόν.

b) Task and first outline of the investigation.

§ 6. The determination of the essence of έπιστήμη (Nic. Eth. VI, 3).

a) The object of επιστήμη: beings that always are (άίδιον). Επιστήμη as έξις of άληθεύειν. The interpretation   of Being on the basis of time (άίδιον, άεί, αιών).

b) The position of the αρχή in έπιστήμη (Nic. Eth. VI, 3; Post. An. 1,1). The teachability of έπιστήμη. Απόδειξις and έπαγωγή. The presupposition of the άρχή.

c) Πράξις and ποίησις as the first ways of carrying out άληθεύειν. Έπιστήμη as the autonomous “πράξις” of άληθεύειν.

§ 7. The analysis of τέχνη (Nic. Eth. VI, 4).

a) The object of τέχνη: what is coming into being (έσόμενον).

b) The position of the άρχή in τέχνη (Nic. Eth. VI, 4; Met. VII, 7). The double relation of τέχνη to its άρχή. Είδος and έργον. The παρά-character of the έργον.

c) The είδος as άρχή of the κίνησις of τέχνη as a whole (Met. VII, 7). Νόησις and ποίησις. Τέχνη as ground of the interpretation of Being through the είδος.

§ 8. The analysis of φρόνησις (Nic. Eth. VI, 5).

a) The object of φρόνησις: Dasein itself. The determination of the τέλος of φρόνησις in delimitation against the τέλος of τέχνη. Its relation to άληθεύειν: prior identity in φρόνησις; difference (παρά) in τέχνη.

b) Φρόνησις as ά-ληθεύειν. Ηδονή and λύπη. Σωφροσύνη. Φρόνησις as a struggle against Dasein’s inherent tendency to cover itself over. Φρόνησις as non-autonomous άληθεύειν in the service of πράξις.

c) The delimitation of φρόνησις versus τέχνη and έπιστήμη. Φρόνησις as άρετή. Φρόνησις as “unforgettable” conscience. Σοφία as άρετή τέχνης.

§ 9. The analysis of σοφία (Nic. Eth. VI, 6-7).

a) The dia-noetic relation of έπιστήμη, φρόνησις, and σοφία to the άρχαί (Nic. Eth. VI, 6).

b) Νους as άληθεύειν of the άρχαί (Nic. Eth. VI, 7). Σοφία as νους και έπιστήμη.

c) The further outline of the investigation. Φρόνησις and σοφία as the highest modes of άληθεύειν. The priority of σοφία. The origin of this priority in the natural understanding of Greek Dasein. The phenomenology of Dasein as the method of the investigation. Θεωρία: clarification of the term and history of the concept.


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