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Gott / Götter / göttlich / Göttlichen / Gott ist tot / letzte Gott
Gott / Dieu / Deus / God / Dios / Götter / deuses / dieux / gods / dioses / Gott ist tot / Dieu est mort / Deus morreu / God is dead / Dios es muerto / letzte Gott / último deus
Pensar Deus ao extremo é no momento ainda coisa impossível (GA71 5).
GOTT E CORRELATOS
Gott, der: GA1 GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA64 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
„Gott/Götter und Mensch/Menschen“: GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA9 GA12 GA15 GA16 GA22 GA29-30 GA39 GA40 GA47 GA52 GA53 GA54 GA55 GA65 GA66 GA67 GA69 GA70 GA71 GA75 GA76 GA81 GA86 GA89
Götter, die: GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA18 GA19 GA21 GA22 GA26 GA28 GA29-30 GA33 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA62 GA63 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
Götterung, die: GA65 GA66
Gottesbegriff, der: GA22 GA23 GA26 GA27 GA28 GA34 GA36-37 GA42 GA46 GA60 GA62 GA86
Gottesbeweis, der: GA2 GA5 GA6T1 GA9 GA16 GA17 GA19 GA23 GA24 GA27 GA29-30 GA44 GA49 GA55 GA60 GA62 GA78 GA79 GA88
Gottesverhältnis, das: GA5 GA9 GA31 GA39 GA63 GA64
gotthaft (Adj.): GA5 GA49 GA54 GA65 GA66 GA67 GA68 GA71 GA75 GA78 GA81
Gottheit des Gottes, die: GA7 GA42 GA49 GA50 GA75 GA88
Göttin, die: GA2 GA4 GA7 GA12 GA15 GA16 GA22 GA24 GA27 GA35 GA39 GA40 GA45 GA46 GA53 GA54 GA55 GA66 GA70 GA71 GA75 GA81
göttlich (Adj.): GA1 GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA60 GA62 GA63 GA65 GA66 GA67 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88
göttliche Lebensblick, der: GA42 GA49
göttliche Seyn, das: GA39 GA42
Göttlichkeit, die: GA4 GA6T1 GA6T2 GA15 GA19 GA23 GA35 GA39 GA43 GA66 GA86
Gottlosigkeit, die: GA4 GA6T1 GA10 GA23 GA26 GA39 GA44 GA65 GA66 GA71 GA74 GA75 GA87
Gottlosigkeit der Philosophie, die: GA23 GA44
Gottschaft, die: GA13 GA46 GA66 GA68 GA69 GA70 GA75
Gottverlassenheit, die: GA75 GA86
Gottwesen, das: GA4 GA65
Matérias
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Volpi (2005:IV.7) – os deuses
31 de outubro, por Cardoso de Castro
“O Beiträge zur Philosophie [GA65] de Heidegger termina, e necessariamente, com a questão de Deus”. Tal questão — provavelmente o fio secreto ao longo do caminho heideggeriano — é, em última análise, exigida pelo próprio ponto de virada . De fato, a transformação para a qual o pensamento é chamado a fim de pensar o ser como um acontecimento converge para a preparação do encontro com o traço “mais distante”, “último” do ser, seu próprio eu inaugurador e “adaptador”. Esse traço “último” o (…)
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Volpi (2005:IV.7) – O “último deus”
31 de outubro, por Cardoso de Castro
O “último deus” é, portanto, também um dos campos em que o ser como Ereignis desdobra sua essência. A forte influência exercida naqueles anos pela poética hölderliniana do tempo da dupla pobreza “dos deuses que fugiram e do deus que virá” está concentrada na expressão “último deus”. Se no exórdio da seção de mesmo nome nos Beiträge [GA65] é dito que ele é “totalmente diferente dos que já existiram e, acima de tudo, do cristão”, o “último deus” certamente lembra a maneira como Hölderlin, por (…)
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Mattéi (1989:187-192) – Geviert (Quadriparti)
29 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Pensado como a reunião original que decide o destino dos quatro e os enlaça em quatro apreensões uns aos outros, o quiasma só aparece sob esta forma cruzada, e neste termos, nos textos heideggerianos. Heidegger ele mesmo, o ponto é importante, não reconhece analogia entre o Geviert e a quaternidade de Hölderlin, senão na medida em que esta insiste no centro — a unidade quinta – que não é nenhum dos quatro. Tal é a sintaxe decisiva do Quadriparti heideggeriano: o que propriamente decide das (…)
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Fédier (1980:39-42) – "só um deus pode nos salvar"
12 de outubro, por Cardoso de Castro
No final de sua vida, Heidegger pronunciou várias vezes a frase “Nur ein Gott kann uns retten” (Somente um deus pode nos salvar).
Pensei sobre o significado dessa frase por um longo tempo. Acho que primeiro devemos observar várias coisas:
1. Um Deus desconhecido, que ainda está por vir.
2. Esse Deus nos salvaria. À primeira vista, outro deus salvador. O que não é possível, se o deus for realmente novo.
3. Portanto, temos que pensar na salvação em outro sentido. Em que sentido? Como (…)
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Graham Harman (2002:197-199) – Geviert, Mortais-Deuses
25 de outubro, por Cardoso de Castro
Se terra e céu apenas repetem um dualismo já conhecido por nós, os deuses e os mortais parecem apresentar um par mais complicado. O primeiro desses termos é apresentado da seguinte forma: “Os deuses são os mensageiros insinuantes da divindade. De fora do domínio oculto desta última, o deus aparece em sua essência, o que o retira de toda comparação com o que vem à presença.” [GA79] Quanto ao outro quadrante da realidade: “Os mortais são os humanos. Eles são chamados de mortais porque podem (…)
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Graham Harman (2002:199-203) – diferenças intra Geviert
25 de outubro, por Cardoso de Castro
A questão restante é se há alguma diferença entre terra e deuses e, da mesma forma, alguma diferença entre céu e mortais. Se cada par consiste apenas em ocultação ou não ocultação, podemos abandonar com segurança o de Heidegger e retornar ao dualismo simples da análise inicial da ferramenta. Na tentativa de responder a essa pergunta, as questões se tornam um pouco mais sutis, embora permaneçam tão inteligíveis quanto antes. Pois é aqui que nossa discussão anterior sobre o curso de palestras (…)
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GA7:167-184 – A Coisa
21 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução da conferência "A Coisa" por Eudoro de Sousa, refazendo tradução anterior de José Xavier de Mello Carneiro. Publicada em DE SOUSA, Eudoro. Mitologia História e Mito. Lisboa: Imprensa Nacional, 2004, p. 201-2015
Eudoro de Sousa
1. No tempo e no espaço todas as distâncias se contraem. Lá onde outrora o homem viajava por semanas e meses, chega ele agora, de avião, numa noite. Aquilo de que outrora o homem só obtinha informação, após anos, ou de que, pura e simplesmente, nem era (…)
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GA5: prólogo dos tradutores e estrutura da obra
13 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução em português de Irene Borges-Duarte — Filipa Pedroso Alexandre Franco de Sá — Hélder Lourenço Bernhard Sylla — Vítor Moura — João Constâncio
Revisão da Tradução Helga Hoock Quadrado — Irene Borges-Duarte
[HEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014]
As questões de tradução já enunciadas, que começaram com o próprio título e se incrementaram no enfrentamento com as várias vozes dos textos – as dos (…)
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Mitchell (2015:Intro) – Geviert
1º de outubro, por Cardoso de Castro
[…] As discussões de Heidegger sobre a terra a consideram a própria “matéria” da existência. O que essa matéria é, no entanto, não é nada que normalmente associamos à terra. Ela não é sólida nem fundamentada. Em vez disso, a terra nomeia o sensorial. De acordo com os insights anteriores de “A origem da obra de arte”, a terra nomeia um tipo de aparecimento sensorial não quantificável. Não se trata de uma base substancial que fundamentaria todas as coisas. Ao invés, o que é da terra não tem (…)
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Hans Ruin: GA65 – Estrutura da Obra
13 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
DREYFUS, Hubert L. & WRATHALL, Mark A. (ed.). A Companion to Heidegger. Oxford: Blackwell Publishing, 2005, p. 360-361
The overall philosophical theme or issue of Contributions is the same as in Being and Time, namely the question of being which remains the horizon of Heidegger’s philosophical pursuits throughout his life. But as Being and Time pointed out in its introductory sections, the question of being is the most general and therefore in a sense the most empty of all possible (…)
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Fink (2000:215-221) – Los cuatro aspectos trascendentales del problema del ser
3 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
¿Cómo hemos de definir la relación de Nietzsche con la metafísica?
Al volver la vista atrás a los escritos de Nietzsche que hemos repasado y ver toda su fulgurante riqueza de espíritu y de experiencia vital, de intuición y de psicología sagacísima y de vivencias existenciales auténticas, puede parecer una simplificación inadmisible el que hayamos asentado su filosofía tan sólo en los cuatro temas fundamentales citados. Sin embargo, éstos constituyen, en su recíproca conexión y (…)
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GA69: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción Dina V. Picotti C.
LA HISTORIA DEL SER [SEYN] 1938/40
LA HISTORIA DEL SER [SEYN)]. PARTE I
I. LA HISTORIA DEL SER [SEYN]
1. "La "historia del ser [Seyn]" es el nombre
2. La historia del ser [Seyn]
3. La filosofía occidental
4. La verdad del ser [Seyn]
5. ¿Somos nosotros?
6. "Nosotros somos"
7. El ser-ahí
8. El ser [Seyn]
9. aletheia y ser [Seyn]
10. Que la verdad
II. CONTRA-DICCIÓN Y REFUTACIÓN
11. Contra-dicción y refutación. (Nueva-dicción)
12. (…)
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GA60: El "curare" como rasgo fundamental de la vida fáctica
1º de julho de 2017, por Cardoso de Castro
EMM, p. 58-64
§12. El "curare" como rasgo fundamental de la vida fáctica. Capítulos vigesimoctavo y vigesimonoveno
a) La dispersión de la vida
Deformis es mi vida. No por disculparse, sino precisamente para arrojarse sin contemplaciones lejos de sí y para ganarse desde esta distancia implacable, deja Agustín claro que la "vida" no es un paseo y precisamente la ocasión menos adecuada para darse importancia. Oneri mihi sum (Soy una carga para mí). Es algo de una naturaleza tal que el (…)
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GA32: Estrutura da Obra
6 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. para o espanhol de Manuel E. Vázquez e Klaus Wrehde
Introducción - La tarea de la «Fenomenología del Espíritu» como primera parte del sistema de la ciencia
1. Los sistemas de la Fenomenología y de la Enciclopedia
2. La versión hegeliana de un sistema de la ciencia
a) La filosofía como «la ciencia»
b) Saber absoluto y saber relativo; la filosofía como sistema de la ciencia
3. La significación de la primera parte del sistema en la caracterización de sus dos títulos
a) (…)
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Être et temps : § 3. La primauté ontologique de la question de l’être.
3 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Notre caractérisation de la question de l’être au fil conducteur de la structure formelle de la question comme telle a permis de discerner que cette question avait ceci de spécifique que son élaboration et même sa solution exigeaient une série de considérations fondamentales. Toutefois, le (…)
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GA9:352-359 – ethos e ontologia
16 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
[HEIDEGGER, Martin. Marcas do Caminho. Tr. Enio Paulo Giachini & Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 365-371]
Giachini & Stein
Se a humanitas é levada em consideração de modo tão essencial para o pensar do ser, porém, então não será preciso que a “ontologia” seja complementada com a “ética” ? Neste caso, não é totalmente essencial o vosso esforço, um esforço que o senhor expressa na sentença : “Ce que je cherche à faire, depuis longtemps, c’est préciser le rapport de (…)
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GA66: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. Marco Antonio Casanova
I. Introdução
1. Sentença prévia de Periandro e Ésquilo
2. O outro pensar
3. O salto
4. Os vigilantes
5. O saber
6. A palavra
6a. Não conhecemos metas
6b. Ser-aí
7. Aletheia
II. O salto prévio para a unicidade do seer
8. Da meditação
9. A maquinação
10. A consumação da Modernidade
11. A arte na época da consumação da Modernidade
12. O pensar inicial, que… uma prontidão
III. A filosofia
13. A filosofia
14. A filosofia na (…)
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Caputo (MEHT:103-109) – Ser é Deus
15 de outubro de 2022, por Cardoso de Castro
No “Prólogo” do Opus Tripartitum, Eckhart expõe a “primeira proposição” da qual, se formos cuidadosos, quase tudo o que se pode conhecer de Deus pode ser deduzido (LW, I, 168/85). A proposição é: ser é Deus (esse est deus). Ele não diz, como fez Tomás de Aquino, que Deus é ser (deus est suum esse), mas adota a expressão mais extrema de que ser é Deus. Tomás de Aquino, realista e aristotélico, enfatizou que as criaturas possuíam sua própria e proporcional participação no ser, enquanto Deus (…)
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Être et temps : § 20. Les fondements de la détermination ontologique du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’idée de l’être à laquelle reconduit cette caractérisation ontologique de la res extensa est la substantialité. « Per substantiam nihil aliud intelligere possumus, quam rem quae ita existit, ut nulla alla te indigeat ad existendum » : « par substance, nous ne pouvons rien comprendre (…)