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GA12 / GA 12 / GA XII / UzS / GA12YZ / GA12BBF / GA12PH / GA12MS / CaminhoLinguagem
Unterwegs zur Sprache (1950–1959), ed. F.-W. von Herrmann , 1985, 262p.
- Die Sprache (1950)
- Die Sprache im Gedicht. Eine Erörterung von Georg Trakls Gedicht (1952)
- Aus einem Gespräch von der Sprache. (1953/54) Zwischen einem Japaner und einem Fragenden
- Das Wesen der Sprache (1957/58)
- Das Wort (1958)
- Der Weg zur Sprache (1959)
TRADUÇÕES
CaminhoLinguagem: El camino al habla [Der
Weg zur Sprache, GA12] conferencia pronunciada por Heidegger en el marco de la serie de conferencias organizadas por la Bayerische Akademie der Schönen Künste en Berlín bajo el titulo El habla. El texto revisado y ampliado para su publicación apareció por primera vez en la cuarta serie de Gestalt und Gedanke, 1959. [
Heideggeriana ]
Matérias
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GA12:57-58 – melancolia da alma (Schwermut der Seele)
9 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
Schuback
A melancolia da alma só arde onde a alma se entrega à sua travessia pela vastidão mais vasta de sua essência viandante. Isso acontece ao visualizar de frente a face do azul e olhar o que dela brilha. Nesse olhar, a alma é a “alma grande”.
Ó dor, olhar inflamado Da alma grande!
A grandeza da alma mede-se pela maneira como o olhar consegue inflamar-se e pela qual a dor se torna familiar. A dor se deixa apropriar por uma essência invertida.
“Inflamando”, a dor dilacera. Seu (…)
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Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…)
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GA12:185-187 – caminho
18 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. A Caminho da Linguagem. Tradução de Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 154-156
Marcia Schuback
Para esclarecer melhor, o campo é a clareira liberadora onde tudo o que está claro alcança, juntamente com o que está encoberto, o livre. O liberar-encobrir do campo é aquele en-caminhar em que surgem os caminhos que pertencem ao campo.
Pensando com mais rigor, o caminho é que nos permite alcançar o que nos alcança, o que nos lança uma intimação. (…)
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GA12:200-201 – Parâmetros do Mundo da Técnica
18 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. A Caminho da Linguagem. Tr. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 168
Marcia Schuback
Embora na sua expansão como parâmetro espaço e tempo jamais admitam o encontro face a face de seus elementos, é precisamente quando espaço e tempo predominam como parâmetros para toda representação, produção e recomendação, ou seja, como parâmetros do mundo da técnica moderna, que eles alcançam de forma extraordinária o prevalecer da proximidade, ou seja, a (…)
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Zarader (2000:221-223) – pensamento e linguagem
30 de outubro, por Cardoso de Castro
No caso do pensamento, a situação inverte-se. De facto, Heidegger parte bem, num primeiro tempo, do pensamento (visto metafisicamente como lógico) ao logos inicial; e desvia-se de facto, num segundo tempo (nem que fosse apresentado como provisório) da meditação do logos para se deixar conduzir no sítio original do [221] pensamento através do Gedanc alemão. Mas a relação entre aquilo que é dito no Gedanc e aquilo que está reservado no logos permanece indecidido: Heidegger não afirma em parte (…)
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GA12:103-106 – Vazio, ser e sentido do ser
27 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
J — Por que então o senhor não abandona logo a palavra "ser" e não a deixa exclusivamente para uso da metafísica? Por que não deu um outro nome ao que o senhor procurava como "o sentido do ser", seguindo o caminho da essência do tempo?
Schuback
P — O vazio é então a mesma coisa que o nada, isto é, o vigor que procuramos pensar como o outro de toda vigência e de toda ausência?
J — De certo. É por isso que no Japão logo entendemos a conferência O que é metafísica? que nos chegou em (…)
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Byung-Chul Han (Zen) – Vazio [Leere]
20 de julho, por Cardoso de Castro
Heidegger también intenta pensar el mundo a manera de relación. Cielo y tierra, los divinos y los mortales no son realidades fijas, substanciales. Se penetran, se reflejan los unos dentro de los otros.
Ninguno de los cuatro se queda rígido en su peculiaridad separada. Más bien, cada uno de los cuatro, dentro de su unión, está expropiado para un propio. Este expropiante apropiarse es el juego de espejos del cuadrado [GA7:178].
Es interesante la expresión «expropiado para un propio». Por (…)
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Richardson (2003:638-639) – Ereignis
26 de setembro, por Cardoso de Castro
O que devemos entender por “acontecimento apropriativo” (Ereignis) a partir do qual a diferença ontológica “emerge” (Austrag)? Já em 1944, no ensaio “Λόγος”, Heidegger sugere que há um “ponto médio” entre o Ser e o Ser-aí que, de alguma forma, dá origem a ambos. Em WD (GA8), esse “ponto médio” é mencionado como uma “terceira” coisa que, para είναι e νοεῖν, seria uma “primeira” coisa, ou seja, “anterior” a ambos. No ID (GA11), ele é entendido como uma origem que se encontra mais profundamente (…)