I — Para a interpretação de Sobre a origem da linguagem, de Herder
II — Construção da origem da linguagem no modo de uso da reflexão com livre atuação
III —Sobre o confronto e embate com Herder
IV — Sobre a essência da linguagem
V — A respeito de Sobre a origem da linguagem, de Herder
VI — Filosofia da linguagem
VII — Transição
VIII — Metafísica da linguagem e transição
IX — Stefan George
X — Linguagem — liberdade — palavra
XI — Sobre a questão da origem e a consideração (…)
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Gesamtausgabe
Extratos dos escritos de Martin Heidegger utilizando as traduções em inglês, francês, espanhol, português, com a ajuda de um glossário das palavras em alemão em suas versões nestas traduções.
Para um autor que, ao conceber o rumo da sua Edição integral (Gesamtausgabe), a caracterizou com o lema Wege, nicht Werke (caminhos, não obras), e que, ao longo da sua produção, dedicou amplas passagens a tematização do "caminho" e do "estar a caminho" — como sentido profundo daquilo a que a tradição, interpretando o "hodos" grego, chamou método — a escolha desta palavra composta não foi, decerto, inócua. (Irene Borges-Duarte )
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GA85 – Estrutura da obra
15 de novembro, por Cardoso de Castro -
GA90 – Estrutura da Obra
15 de novembro, por Cardoso de CastroPrimera parte
[Notas sobre Ernst Jünger]
I. El trabajador
1. “Trabajo”
[2. Programa de creación y programa de trabajo]
3. Sobre Jünger
4. El trabajador
II. Acantilados de mármol
5. Acantilados de mármol
6. Acantilados de mármol
7. Sobre los Acantilados de mármol
8. Acantilados de mármol
9. Acantilados de mármol
III. Ceguedad y límite esencial de Ernst Jünger a consecuencia de la posición metafísica fundamental de Nietzsche
10. Ceguedad y límite esencial de Ernst (…) -
GA88:154-156 – Exercícios filosóficos [Philosophische Übungen]
15 de novembro, por Cardoso de CastroLos ejercicios filosóficos son siempre «ejercicios de principiante». Sin embargo, también aquí hay diferencias, según si empezamos desde cierta familiaridad o si empezamos totalmente «desde el comienzo», como ahora, sin presuponer «nada», a saber, nada de conocimientos ni de dominio de la «filosofía».
Pero sí se presupone: querer preguntar, querer saber, la voluntad de apropiarse también de conocimientos, incluso la voluntad de saber hacer la «obra de artesanía» o, para decirlo con las (…) -
GA59:16-17 – Oswald Spengler
13 de novembro, por Cardoso de CastroOswald Spengler, que alega dar ao Ocidente sua filosofia suprema e apresenta suas características fundamentais na ideia de um simbolismo universal, não produz nada diferente — e essa observação diz respeito ao que é principial, fundamental, ao que é primeiro e decisivo — do que um rebento que se origina primeiramente do grupo de motivos mencionados primeiro, o da filosofia da vida, cuja base é meramente uma continuidade em movimento em certo sentido. Sua filosofia é toda de anteontem, e em (…)
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GA61:23-24 – Princípio [Prinzip] e principial [prinzipiell]
13 de novembro, por Cardoso de CastroAssim como todo e qualquer objeto tem seu próprio modo de ter , um modo de acesso de sua manutenção [Zugangsweise der Verwahrung], seu modo de decair em perda [Weise des In-Verlust-geratens], assim, nesse ter e para ele, ele é sempre de algum modo princípio , algo que importa e está em questão, que tem algo “a dizer” em relação a algo, em favor de algo; o modo como o objeto chega a isso, donde surge seu caráter principial [prinzipieller Charakter], é algo cada vez diverso nos objetos.
Se (…) -
GA61:17-19 – a definição [Definition]
13 de novembro, por Cardoso de CastroÉ importante logo no começo da consideração conquistarmos o sentido originário de definição [ursprünglichen Sinn von Definition], do qual a usual ideia de definição não passa de um certo derivativo . Definitio: decisio, determinatio alicuius dicitur, quod tenendum e credendum declaratur, manifestatur et indicatur. A apreensão específica da definição! A definição completa não é meramente seu conteúdo , a frase !
Em seu âmbito de validade [GeItungsbereich das Eigentümliche], a ideia usual (…) -
GA18:33-35 – ousia como Dasein
11 de novembro, por Cardoso de CastroNós nos limitamos a listar alguns caracteres ontológicos. O que é importante, entretanto, é ver como nesses diferentes caracteres de ser uma concepção determinada de ’aí’ é expressa, como, portanto, esses diferentes caracteres ontológicos são caracteres determinados do significado de ’aí’ e como o grego entende ’aí’. Para esse propósito, já temos uma diretriz na forma do significado atual de οὐσία no sentido daquilo que está ’disponível’ [Verfügbaren], ’presente’ , ou daquilo que está (…)
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GA25:24-29 – objetificação
9 de novembro, por Cardoso de CastroEm nosso uso diário das coisas, podemos nos direcionar adequada e explicitamente a elas, por exemplo, quando elaboramos reflexivamente os critérios mais adequados à situação. Mas, mesmo quando paramos, por assim dizer, em nossa ação e examinamos a situação, essa consideração ainda não é um comportamento teorético-científico, não é um simples olhar, uma simples consideração, mas permanece completamente presa à atitude de usar…, de lidar com…, é apenas uma pré-vidência, um “reconhecer-se nela” (…)
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GA17:22-24 – logos apophantikos
9 de novembro, por Cardoso de CastroAd 1.° ¿Cómo se distingue el λόγος ἀποϕαντικός del ὄνομα y del ῥῆμα? El λόγος aquí, en el sentido de λέγειν, es distinguido del mero pronunciar un nombre o un verbo. Frente a todos los nombres el λόγος es πρόσθεσις. Lo nombrado es, respecto de su ser, indiferenciado. Por el contrario, lo significado mediante el λόγος es caracterizado como existiendo. Lo significado mediante el nombre es un mero mencionar en sentido formal, en el λόγος, lo significado es el mostrar lo existente como (…)
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GA17:6-9 – phainomenon
9 de novembro, por Cardoso de CastroPhenomenology is put together from λόγος and ϕαινόμενον. Φαινόμενον means: something that shows itself. Φαίνομαι is the same as “to show itself,” ϕαίνω the same as “to bring something to the light of day.” The stem is ϕα; this is connected with ϕῶς which is the same as light , daylightness . […]
What is seeing , what is it that is perceived as such in seeing, how is what is accessible in seeing characterized with respect to its content and its perceptibility? Οὗ μὲν οὖν ἐστὶν ἡ ὄψις, (…)