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GA20 / GA20ES / GA20EN
Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994. / Prolégomènes à l’histoire du concept de temps, trad. A. Boutot , Paris, Gallimard, 2006 [GA20FR] / Prolegómenos para una Historia del Concepto de Tiempo. Tr. Jaime Aspiunza. Madrid: Alianza Editorial, 2006 [GA20ES] / History of the Concept of Time. Prolegomena. Tr. Theodore Kisiel. Bloomington: Indiana University Press, 1985 [GA20EN]
INHALT
EINLEITUNG Das Thema der Vorlesung und seine Behandlungsart
VORBEREITENDER TEIL Sinn und Aufgabe der phänornendlogischen Forschung
Erstes Kapitel Entstehung und erster Durchbruch der phänomenologischen Forschung
Zweites Kapitel Die fundamentalen Entdeckungen der Phänomenologie, ihr. Prinzip und die Klärung ihres Namens
Drittes Kapitel Die erste Ausbildung der phänomenologischen Forschung und die Notwendigkeit einer radikalen Besinnung in ihr selbst und aus ihr selbst heraus
HAUPTTEIL Analyse des Zeitphänomens und Gewinnung des Zeitbegriffs
ERSTER ABSCHNITT Die vorbereitende Deskription des Feldes, in dem das Phänomen der Zeit sichtbar wird
Erstes Kapitel Die in der Seinsfrage gegründete Phänomenologie
Zweites Kapitel Die Ausarbeitung der Seinsfrage im Sinne einer ersten Explikation des Daseins
Drittes Kapitel Die nächste Explikation des Daseins aus seiner Alltäglichkeit. Die Grundverfassung des Daseins als ln-der-Welt-sein
Viertes Kapitel Ursprünglichere Explikation des In-Seins: das Sein des Daseins als Sorge
ZWEITER ABSCHNITT Die Freilegung der Zeit selbst
Matérias
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GA20:§18 – Cotidianidade
19 de dezembro de 2019, por Cardoso de Castro
§ 18. Estruturas fundamentais na constituição básica do Dasein.
Jaime Aspiunza
Se trata, por lo tanto, de entender el Dasein en su manera de ser, y en principio justamente en un modo de ser que no sea distinguido, excepcional. No se trata de concebir el Dasein determinando cuáles hayan de ser sus metas y sus fines, ni en cuanto «homo» ni a la luz de idea alguna de «humanidad»; lo que hay que hacer, más bien, es poner al descubierto su manera de ser en la cotidianidad más inmediata, el (…)
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Weidler (2018) – Sobre Scheler
26 de novembro, por Cardoso de Castro
[…] é uma observação comum que Heidegger manteve uma atitude positiva em relação a Scheler, especialmente depois da morte prematura de Scheler em 1928, que ensombrou o famoso encontro entre Heidegger e Ernst Cassirer em Davos no ano seguinte. De facto, examinar a presença póstuma de Scheler como um ponto de referência implícito durante esse encontro é uma boa forma de entrar nesta complexa constelação do entre-guerras. No entanto, o que é habitualmente ignorado na maior parte dos comentários (…)
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GA20:335-338 – das Man
29 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Justamente en el quehacer cotidiano más propio el Dasein, en cuanto co-estar-siendo con los demás, no es él mismo, sino que son los demás los que viven el propio Dasein. Esos otros no tienen por qué ser ningún otro concreto. Cualquier otro puede representar a esos otros. Es absolutamente indiferente el quién ocasional; lo que importa son sólo los otros de que forma parte el Dasein propio. Este peculiar «los demás», «los otros» de que uno mismo es parte y que uno mismo es en el (…)
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GA20:435-438 – a possibilidade mais extrema da morte…
31 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
[…] el enunciado pertinente al ser del Dasein sería: sum moribundus, y no moribundus por estar gravemente enfermo o herido, sino que, sólo por ser, soy ya moribundus —el moribundus es lo que antes que nada da su sentido al sum.
Aspiunza
La cotidianidad del Dasein está caracterizada por el quedar absorbido en el uno. En la publicidad del estar-con-otros la muerte es un acontecer cotidiano fijo. Un acontecer que se interpreta así: «alguna vez tiene uno que morir» . Ese «morirse uno» (…)
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GA20: Esquema-Resumo
28 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Ensaio de resumo esquemático com citações, a partir do índice do livro (em construção permanente)
Nossa Tradução INTRODUÇÃO: O TEMA E MÉTODO DO CURSO 1 Natureza e história como domínios de objetos para as ciências 2 Prolegômenos para uma fenomenologia da história e natureza sob a guia da história do conceito de tempo 3 Tópicos do curso PARTE PRELIMINAR: O SENTIDO E TAREFA DA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA I Emergência e ruptura da investigação fenomenológica 4 A situação da filosofia na (…)
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GA20:§11 – las cuatro características de la conciencia pura
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro
§11. Crítica inmanente a la investigación fenomenológica: examen crítico de las cuatro características de la conciencia pura
Excertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
La conciencia pura
Para nosotros la cuestión es la siguiente: en esta elaboración del campo temático de la fenomenología que es la intencionalidad ¿se plantea la cuestión acerca del ser de esta región, del ser de la conciencia? Dicho de otro modo: cuando se dice que la esfera de la conciencia es una esfera y (…)
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GA20:§26 – Mitsein - Mitdasein
18 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. Prolegómenos para una Historia del Concepto de Tiempo. Tr. Jaime Aspiunza. Madrid: Alianza Editorial, 2006, p. 296-299
Jaime Aspiunza
En el anterior análisis de la constitución básica del Dasein en cuanto estar-siendo-en-el-mundo el tema era el mundo en cuanto en-qué del Dasein, tomado éste en su sentido concreto de estar-siendo-en. Pero en ese análisis del mundo tampoco resaltábamos todos los fenómenos que allí aparecían. Al explicar el mundo-en-torno del trabajador (…)
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GA20: § 20. O conhecimento como modo derivado do ser-em do estar-aí
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro
Traducción de Jaime Aspiunza
Desde cedo a relação do estar-aí com o mundo foi primariamente determinada a partir dos modos de ser do conhecimento, ou, como se diz, o que, entretanto, não se cobre com a primeira expressão usada, a "relação do sujeito com o objeto" foi primeiramente concebida primariamente como "relação cognoscitiva" e então foi incorporada posteriormente uma assim chamada "relação prática". Mesmo que fosse viável conceber este modo de ser como o modo primário, no sentido (…)
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Courtine (1990:307-311) – Sein zum Tode
31 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
La certitude que je suis moi-même (ich selbst bin), n’est pas celle du cogito, sum. Un tel énoncé n’offre qu’une apparence (Schein) de certitude. Le seul énoncé authentique où le Dasein trouve à s’exprimer, celui qui est consubstantiel au Dasein lui-même et à son auto-certitude, c’est plutôt (plus tôt) : Je mourrai, je dois mourir (GA20, 437).
Au regard de quelle certitude inébranlable, le « fondement » cartésien a-t-il pu se révéler incertain et mal assuré ? Au regard de la mort certes ! (…)
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Duque (2002:41-42) – Stimmung
6 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Yo la he denominado tonalidad afectiva, pero será mejor explicitarla en sus múltiples aspectos y derivaciones.
[…] La palabra es: Stimmung . Hasta la traducción al castellano es complicada, y puede dar lugar a múltiples malentendidos . Yo la he denominado tonalidad afectiva, pero será mejor explicitarla en sus múltiples aspectos y derivaciones. El término que podemos escoger como «radical» (aunque, propiamente hablando, se desconoce la raíz de este amplio campo semántico) es Stimme, (…)
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Marion (1989:124-129) – Heidegger confrontando Husserl sobre Descartes
23 de setembro, por Cardoso de Castro
Assim, no verão de 1925, Prolegômenos à história do conceito de tempo [GA20] tenta uma "crítica imanente da pesquisa fenomenológica", examinando como ela determina a consciência pura. Em outras palavras, "A questão será para nós [sc. Heidegger]: nessa elaboração do campo temático da fenomenologia que é a intencionalidade [sc. de Husserl], a questão sobre o ser dessa região, sobre o ser da consciência, é construída (gestellt), ou seja, o que significa aqui em geral ser, quando dizemos que a (…)
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GA20:53-57 – o como do ser-intencionado
30 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
El ser-percibido de la silla no es algo inherente a la silla en cuanto silla; también una piedra, un árbol, una casa o cualquier otra cosa pueden ser percibidos. El ser-percibido [Wahrgenommenheit] y la estructura de ese ser-percibido [Wahrgenommensein] pertenecen, por lo tanto, a la percepción en cuanto tal, es decir, a la intencionalidad. Así pues, podemos ir distinguiendo lo siguiente: lo ente mismo: la cosa del mundo-en-torno, la cosa de la naturaleza, la cosicidad; y lo ente en el modo (…)
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GA20:36-40 – intencionalidade [Intentionalität]
30 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
A intencionalidade não é uma propriedade que se agregaria à percepção [Wahrnehmung] e pertenceria a ela em certos casos. Enquanto percepção, é intrinsecamente intencional, independentemente de a percepção estar realmente disponível ou não. De fato, é realmente apenas porque a percepção como tal é um dirigir-se-a-si-mesma-para-algo [Sich-richten-auf etwas ist], porque a intencionalidade constitui a própria estrutura do próprio comportamento [Verhalten], que pode haver algo como percepção (…)
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McNeill (1999:22-23) – curiosidade [Neugier]
9 de outubro, por Cardoso de Castro
Uma terceira discussão sobre a primeira linha da Metafísica aparece no curso que se segue diretamente às palestras do Sofista: os Prolegômenos à História do Conceito de Tempo [GA20], ministrados no semestre de verão de 1925 e destinados a serem retrabalhados na primeira divisão de Ser e Tempo. Como na obra magna, a discussão ocorre novamente no contexto de uma análise da curiosidade, mas a análise da curiosidade está aqui embutida em uma interpretação da “queda” como um modo pelo qual o (…)
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GA20:§5 – La intencionalidad en cuanto estructura de las vivencias
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro
Excertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
Vamos a tratar de mostrar que la intencionalidad es una estructura de las vivencias en cuanto tales y no algo que se añada a las vivencias -o estados psíquicos- para relacionarlas con otras realidades. Hay que advertir antes de nada que al tratar de poner en claro, esto es, de hacer ver y -viendo- aprehender lo que sea la intencionalidad, no se puede esperar que eso suceda de un golpe. Hemos de liberarnos del prejuicio de que, como la (…)
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Casanova (Tédio:15-16) – Unbestimmtheit
8 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
[…] os existenciais determinam justamente a indeterminabilidade última do ser-aí humano: eles não descrevem senão o modo de ser de um ente que não tem nenhuma determinação para além de suas possibilidades de ser no tempo finito de ser essas possibilidades.
É preciso explicitar aqui um pouco mais o que compreendo por “indeterminação ontológica”. Ao ouvir tal expressão, alguém poderia retrucar que, na medida em que o ser-aí humano é determinado originariamente por seu caráter de jogado, ele (…)