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GA61 / GA 61 / GA LXI / GA61EPG / GA61JAE / GA61RR / WS 1921-1922
Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922)
TRADUÇÕES
HEIDEGGER, Martin. Interpretações fenomenológicas sobre Aristóteles . Introdução à pesquisa fenomenológica. Tr. Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2011 [GA61EPG]
HEIDEGGER, Martin. Interpretaciones fenomenológicas sobre Aristóteles (Indicación de la situación hermenéutica) [Informe Natorp ]. Traducción y edición de Jesús Adrián Escudero . Madrid: Trotta, 2002. [GA61JAE]
HEIDEGGER, Martin. Phenomenological Interpretations of Aristotle. Initiation into Phenomenological Research. Tr. Richard Rojcewicz . Bloomington: Indiana University Press, 2001 [GA61RR]
- EINLEITUNG
- I. TEIL - Aristoteles und Aristoteles-Rezeption
- II. TEIL - Was ist Philosophie?
- 1. Kapitel - Die Definitionsaufgabe
- 2. Kapitel - Die Aneignung der Verstehenssituation
- III. TEIL - Das faktische Leben
- 1. Kapitel - Grundkategorien des Lebens
- 2. Kapitel - Die Ruinanz
- ANHANG I - VORAUSSETZUNG
- ANHANG II - LOSE BLATTER
Matérias
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GA61:84-85 – Categorias fundamentais da vida
17 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Nos significados verbais e nominais fixos da expressão “vida” pulsa agora, no círculo das direções de expressão indicadas, um sentido todo próprio que perpassa tudo: vida = Dasein, “Ser” na e através de vida.
Giachini
Enquanto nome e substantivo, a expressão vida possui igualmente um significado rico e autônomo, que queremos delinear em três perspectivas:
1) A vida significando unidade da sequência e temporalização dos dois modos de “viver” anteriormente mencionados, essa unidade em (…)
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Greisch: Une herméneutique de la facticité
29 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Extraits des pages 34-38, de l’édition PUF, 1994.
Nous venons de jeter un premier regard sur l’allure générale d’une approche phénoménologique, hérissée d’obstacles terminologiques, de la vie, qui se fixe pour but de « voir la chose principale de la philosophie, la facticité » (GA61, 99). L’analyse de la vie factuelle nous place devant l’alternative suivante : allons-nous créditer la vie d’une transparence parfaite, de cette pureté cristalline, dont la logique nous offre la meilleure (…)
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GA61:32-34 – indicação formal
30 de julho de 2017, por Cardoso de Castro
Giachini
Enquanto indicativa, a definição é caracterizada igualmente como uma tal definição que precisamente não fornece plena e propriamente o objeto a ser determinado, mas apenas indica, enquanto autenticamente indicativa, e o expõe de maneira precisamente principial. Na indicação está implícito que a concreção não se dá sem mais, mas representa uma tarefa toda própria e uma tarefa para uma realização com uma constituição própria. Correspondentemente a isso, o conteúdo definitório deve (…)
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GA61: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. Richard Rojcewicz
INTRODUCTION
PART I - ARISTOTLE AND THE RECEPTION OF HIS PHILOSOPHY
A. What Are Studies in the History of Philosophy? A region within the history of the spirit as Objective, factual research? The historiological can be grasped only in philosophizing; both originally one Not a presupposition, but instead a pre-possession of the factical in questionability; not Objective The history of philosophy in these pages: Greeks and the Christian West
B. The Reception of (…)
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GA61:90-93 – Caráter do mundo no cuidar: significância (Bedeutsamkeit)
24 de fevereiro, por Cardoso de Castro
Giachini
Tomada em sentido verbal, vida, segundo seu sentido relacional, deve ser interpretada como cuidar, cuidar por e cuidar de algo, viver cuidando de algo. Com esse caráter não se quer dizer que a vida sempre esteja às voltas com maneirismos escrupulosos. No frenesi solto, na indiferença, na estagnação – seja como for, “viver” é caracterizado por cuidar. Para que e por que isso é cuidar, a que se atém, isso deve ser determinado como significância. Significância é uma determinação (…)
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GA61:171-175 – A direção do questionamento filosófico
20 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
Giachini
Perguntamos, portanto: dentro da filosofia, qual a objetualidade deve ser tomada na concepção prévia, como e [192] para que, e ser apreendida e mantida em sua vitalidade? O “como” já foi indicado em uma perspectiva na definição indicativo-formal da objetualidade, em relação a seu sentido de ser. Com isso, foi dito em que concepção prévia está a objetualidade que é apreendida na execução da travessia das três alternativas, na medida em que ela se decide a cada vez pelo “ou”. (…)