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GA8 / WhD / GA 8 / GA VIII / GA8GG / GA8BG / GA8RB / GA8PRS
Was heisst Denken? (1951-1952) [2002] — O que se chama pensar?
- INHALT - Vorbemerkung zur Einzelausgabe
- ERSTER TEIL - Die Vorlesung im Wintersemester 1951/52 mit Stundenübergängen
- ZWEITER TEIL - Die Vorlesung im Sommersemester 1952 mit Stundenübergängen
- ANHANG - Bisher unveröffentlichter Textabschnitt aus der IX. Vorlesungsstunde im Wintersemester 1951/52
- Letzte, nicht vorgetragene Vorlesung (zwölfte Stunde) aus dem Sommersemester 1952
- Nachwort der Herausgeberin
TRADUÇÕES- HEIDEGGER, Martin. What Is Called Thinking. Tr. J. Glenn Gray. New York: HarperCollins, 1968. [GA8GG]
- HEIDEGGER, Martin. Qu’appelle-t-on penser?. Tr. Aloys Becker & Gérard Granel . Paris: PUF, 1992. [GA8BG]
- HEIDEGGER, Martin. ¿Qué significa pensar?. Tr. Raúl Gabás. Madrid: Editorial Trotta, 2005 [GA8RB]
- SCHNEIDER, Paulo Rudi. O Outro Pensar. Sobre Que significa pensar? e A época da imagem do mundo de Heidegger. Ijuís: Unijuí, 2005. [GA8PRS]
Matérias
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Deleuze (1988:238-240) – o pensar
26 de outubro, por Cardoso de Castro
Nosso tema não é aqui o estabelecimento de uma tal doutrina das faculdades. Procuramos apenas determinar a natureza de suas exigências. A este respeito, porém, as determinações platônicas não podem ser satisfatórias. Com efeito, não são figuras já mediatizadas e referidas à representação, mas, ao contrário, estados livres ou selvagens da diferença em si mesma que são capazes de levar as faculdades a seus limites respectivos. Não é a oposição qualitativa no sensível, mas um elemento que é em (…)
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Glenn Gray (1968:xxi-xxiii) – pensar (denken)
6 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
For Heidegger thinking is a response on our part to a call which issues from the nature of things, from Being itself. [Introduction & Translation "What is called thinking?" (GA8). New York: Harper & Row, 1968]
What is it that Heidegger does call thinking? It is important to say first of all what he does not call thinking. Thinking is, in the first place, not what we call having an opinion or a notion. Second, it is not representing or having an idea (vorstellen) about something or (…)
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Picotti (2010:61-62) – pensar (denken)
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Lo por pensar se sustrae al hombre en tanto se le retiene, pero lo retenido le está siempre delante, no desaparece, no es nada, es evento.
El pensar occidental, según Heidegger, desde su aparición griega y a través de todo el despliegue metafísico hasta su acabamiento, no alcanzó aún su elemento propio, “lo más grave se muestra en que todavía no pensamos”.
Su rasgo fundamental se ubica en el percibir, que se despliega en el representar. Percibir, como traducción de la palabra griega (…)
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Deleuze (1988:413-414) – O pensamento é a mais elevada determinação
26 de outubro, por Cardoso de Castro
É que fundar é determinar o indeterminado. Mas esta operação não é simples. Quando “a” determinação se exerce, ela não se contenta em dar uma forma, de informar matérias sob a condição de categorias. Alguma coisa do fundo sobe à superfície, e sobe sem tomar forma, insinuando-se, antes de tudo, entre as formas, existência autônoma sem rosto, base informal. Na medida em que ele se encontra agora na superfície, este fundo chama-se profundo, sem-fundo. Inversamente, as formas se decompõem quando (…)
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Zarader (2000:221-223) – pensamento e linguagem
30 de outubro, por Cardoso de Castro
No caso do pensamento, a situação inverte-se. De facto, Heidegger parte bem, num primeiro tempo, do pensamento (visto metafisicamente como lógico) ao logos inicial; e desvia-se de facto, num segundo tempo (nem que fosse apresentado como provisório) da meditação do logos para se deixar conduzir no sítio original do [221] pensamento através do Gedanc alemão. Mas a relação entre aquilo que é dito no Gedanc e aquilo que está reservado no logos permanece indecidido: Heidegger não afirma em parte (…)
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Richardson (2003:597-599) – o Ser "quer" o pensamento
16 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
tradução parcial
Agora o Ser "quer" o pensamento. Devido à sua natureza, o Ser deve ser servido, cuidado, guardado pelo pensamento, portanto, "precisa" do pensamento para ser ele mesmo. Por causa da sua própria indigência, então, o Ser quer que o pensamento seja, para que, à sua maneira, o Ser possa ser ele próprio. Este último sentido de "querer" aproxima-se do significado que Heidegger dá ao grego χρή, traduzindo-o por "há falta de" (es brauchet). Já encontrámos esta palavra grega antes. (…)
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Salanskis: L’énoncé « La science ne pense pas » et l’ontologie
29 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
La première manière dont l’énoncé de Heidegger fait sens au sein de la parole heideggerienne est ce qu’on pourrait appeler la manière ontologique. Elle est première en trois sens qui se superposent : en tant qu’elle correspond à la première époque de la pensée de Heidegger, soit sur le plan de la stricte chronologie, en tant qu’elle fait partie d’une couche en quelque sorte fondatrice pour l’ensemble de cette pensée, soit sur le plan de l’ordre interne du déploiement du propos heideggerien, (…)
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Richardson (2003:599-601) – o coração do homem
16 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
tradução parcial
Ao saudar o pensador no Ser, o Ser transmite-se a ele como dom, e este dom é o que constitui a essência do pensador, a dotação pela qual ele é. Além disso, o Ser não só concede o dom, mas conserva, preserva, sustenta-o, ou seja, continua a ser o "sustento" permanente do pensamento. Este dom repousa naquilo a que Heidegger escolhe agora chamar o "coração" do homem.
original
In hailing the thinker into Being, Being imparts itself to him as gift, and this gift is what (…)