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Kehre / einkehrt / einkehren / Einkehr / Heimkehr / verkehren / Hinkehr / Abkehr
Kehre / turning / giro / virada / viragem / einkehrt / einkehren / Einkehr / turn in / enter / put up at an inn / alight / stay / in-turning / Heimkehr / homecoming / verkehren / pervertir / Hinkehr / volver hacia / Abkehr / huida / fuga
Je vous propose donc d’entendre dans le terme [47] die Kehre l’approfondissement à proprement parler vertigineux (ce vocable devant être entendu sans la moindre emphase) de la problématique du cercle herméneutique jusqu’alors développée de manière encore bien trop unilatérale. Car ce qui a lieu avec la Kehre, c’est un ensemble complexe — en allemand : un exemplaire Zusammenhang (Montaigne dirait : une colligance) de mouvements tournants, c’est-à-dire de girations, ou plus exactement encore de pivotements se répondant les uns aux autres, selon une tropologie dont il ne saurait encore être ici question d’esquisser la rythmique. [Fédier , FFEntendre:46-47]
Kehre, die: GA2 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA18 GA21 GA24 GA25 GA26 GA27 GA29-30 GA31 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA50 GA52 GA53 GA54 GA55 GA58 GA60 GA61 GA64 GA65 GA66 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
Kehre im Ereignis, die: GA65 GA88
Kehre zur Wahrnis, die: GA11 GA79
kehren (V.): GA2 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA15 GA18 GA21 GA24 GA25 GA26 GA27 GA29-30 GA31 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA46 GA47 GA48 GA50 GA52 GA53 GA54 GA55 GA58 GA60 GA64 GA65 GA66 GA71 GA75 GA76 GA77 GA78 GA81 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
kehrig (Adj.): GA11 GA65 GA70 GA71 GA74 GA79
Matérias
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Vallega-Neu (2018:5-6) – Verdade do ser como Ereignis
30 de setembro, por Cardoso de Castro
Pensar a verdade do ser a partir de si mesmo, como aquilo a partir do qual nós também chegamos a nós mesmos, exigiria que não o objetivássemos de forma alguma, mas que tentássemos articular como o ser ocorre no exato momento em que ocorre. Esse tipo de pensamento é totalmente infundado, pois não tem nada em que se agarrar. Ele requer um Loswurf, um soltar-se, como diz Heidegger em um antigo Black Notebook (GA94; Ü II, 108-110). Nesse desprendimento, Heidegger começa a experimentar e a pensar (…)
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Davis (2007:61-65) – virada [Kehre]
6 de outubro, por Cardoso de Castro
O conteúdo e a data da “virada” [Kehre] de Heidegger continuam sendo objeto de muito debate. Argumentarei que é necessário distinguir vários sentidos distintos, embora complexamente inter-relacionados, da virada. O próprio Heidegger, às vezes, prefere falar da Kehre como pertencente à própria matéria (Sachverhalt), em distinção do que ele chamou de “uma mudança ou virada em meu pensamento” (eine Wendung in meinem Denken), que refletiria sua tentativa de corresponder à virada do ser ou do (…)
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Caron (2005:86-89) – do eu ao si mesmo e à ipseidade
7 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Trata-se, portanto, em primeiro lugar, de ascender do eu ao si mesmo para mostrar a sua essência temporal e, portanto, não subjectiva, e, em segundo lugar, de dar o salto para essa essência para regressar à necessidade ontológica do si na economia da dispensação. E como o si será então reconduzido ao seu ser, a sua denominação desaparecerá enquanto tal e será renovada na sua nomeação: o si será o mortal no seio do Quadripartido, será inscrito no desdobramento do Ereignis. Não se (…)
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Ernildo Stein (2008:110-111) – essência da técnica
9 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
A técnica como a figura fundamental do ser, isto é a técnica como o encobrimento do ser pelo modo como a técnica manifesta a vontade de vontade diante do mundo, das coisas e do homem.
Quando Heidegger afirma na carta “a essência da ciência moderna se fundamenta na essência da técnica”, exige um diagnóstico da essência da técnica e já mostra em que direção ele vai, “porque a essência da técnica é uma, a figura fundamental do ser que agora impera no sentido da vontade de vontade”, ele (…)
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Boutot (1993:100-104) – Heidegger, Jünger e Técnica
17 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
A técnica moderna, no sentido essencial da ordenação, ataca o homem que «no interior do sem-objeto, não é mais que o executante do fundo» e torna-se ele mesmo «um fundo».
Todas estas análises, que descrevem a mobilização total do mundo pela técnica na época moderna, podem fazer pensar nas que Ernst Jünger desenvolvia no seu livro Der Arbeiter (1932). O próprio Heidegger indicou, de resto, tudo o que a sua conferência sobre A Questão da Técnica devia às «descrições de O Trabalhador», e (…)