Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Toute recherche — à commencer par celle qui se meut dans l’orbe de la question centrale de l’être — est une possibilité ontique du Dasein. L’être de celui-ci trouve son sens dans la temporalité. Celle-ci, toutefois, est en même temps la condition de possibilité de l’historialité en tant (…)
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zoe / ζωή / zôê / ζόα / zoa / ζωά / zoa / ζάω / zao / ζώω / zoo / ζῷον / zoon / ζῳδιακός / zodiakos / βίος / bíos / bios / βιόω / bióu / biou / βίοτος / bíotos / βιοτεύω / bioteúo / vita / therion / θηρίον / theríon / teleia zoe
Ζωή is a concept of being; “life” refers to a mode of being, indeed a mode of being-in-a-world. (GA18 :18)
ZOE: GA5 204, 241, 278, 334; GA6 .1 528; GA7 281, 282; GA9 144, 323; GA17 296; GA18 18, 43, 66, 74, 91, 99, 100, 103, 105, 113, 116, 179, 185, 192, 197, 216, 217, 232, 245, 247, 256, 264, 279, 304, 305, 337, 342, 349, 353, 355, 356, 361, 362, 373, 374, 399; GA19 18, 39, 49, 50, 125, 130, 143, 144, 146, 202, 244, 283, 481-3, 487, 488, 552, 626, 629; GA21 34, 35; GA22 173, 175, 178, 179, 182, 183,185, 187, 188, 204, 312, 323; GA24 171; GA27 168, 172, 173, 243; GA32 206; GA33 123; GA36/37 297; GA40 143; GA46 233; GA47 182; GA49 198; GA54 68,100; GA55 17,18, 85, 90, 95, 96, 101, 104, 106, 108, 124, 130, 144, 164, 173, 280, 281, 297, 298, 300, 314, 317, 326, 365, 375; GA58 90; GA60 69, 113, 127, 287; GA62 125, 271, 335, 352; GA65 210, 214; GA66 110, 349; GA68 132; GA70 125; GA71 52, 90; GA74 100; GA77 222; GA86 684, 685; GA88 169. [HC]
Ζωή; ZOE
Matérias
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Être et temps : § 6. La tache d’une destruction de l’histoire de l’ontologie.
5 de julho de 2011, por Cardoso de Castro -
GA22: Estrutura da Obra
3 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Germán Jiménez
ADVERTENCIAS PRELIMINARES
§ 1. Propósito y carácter del curso
§ 2. Determinación provisoria del concepto de filosofía en contraposición a las concepciones corrientes
§ 3. Determinación provisoria del objeto de la filosofía en contraposición a las ciencias positivas: la filosofía como ciencia crítica
§ 4. Función «crítica» de la filosofía como distinción y diferenciación de ente y ser
§ 5. Propósito y método del curso
§ 6. Las referencias más importantes (…) -
Krell (2013:31-32) – zoe e bios
13 de outubro, por Cardoso de Castro12. Principais fontes: Heidegger, Introduction to Metaphysics (GA40:EM) e “Letter on Humanism” [GA9]; Ellenberger, Médicines de l’âme; Evangelho de João; Aristóteles, Politics and Metaphysics; Agamben, Homo sacer I; Foucault, History of Sexuality I (1976).
Derrida inicia a sessão questionando a suposta — e hoje quase universalmente aceita — distinção entre ζωή e βίος. O primeiro supostamente se refere ao lado “animal”, “natural” ou “físico” da vida, enquanto o último se refere a uma vida (…) -
GA55: Estrutura da Obra
11 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marcia Schuback
A ORIGEM DO PENSAMENTO OCIDENTAL HERÁCLITO
Semestre de verão de 1943
Observação Preliminar - A filosofia como o pensamento próprio do a-se-pensar. A origem do pensamento "ocidental"
Introdução - Reflexão preparatória em torno do originário e da palavra
§1 Para introduzir a palavra de Heráclito, duas "estórias" a seu respeito
a) O pensamento de Heráclito na dimensão do fogo e da luta, e na proximidade do jogo
b) A palavra de Heráclito sob a (…) -
GA65 (Casanova) – vida (Leben)
17 de setembro de 2023, por Cardoso de CastroTudo parece como se a decisão entre ser ou não ser já fosse sempre decidida em favor do ser, uma vez que, de qualquer modo, a “VIDA” é: querer ser. Portanto, não há absolutamente nada aqui para ser decidido. Mas o que significa aí “VIDA” e até que ponto a “VIDA” é aqui concebida?
Caso aconteça essa segunda opção, então todas as experiências e realizações não serão levadas a termo senão como expressão da “VIDA” segura de “si mesma” e consideradas, por isso, como organizáveis. Por (…) -
Agamben (2014:III.1.1) – vida
21 de junho de 2023, por Cardoso de CastroConfirmando a falta de tecnicização do conceito “vida” no âmbito médico, os textos de Corpus [Hippocraticum] mostram, com relação àqueles literários e filosóficos, certa indeterminação da oposição zoe/bios.
Selvino Assmann
1.1. Uma genealogia do conceito de zoe deve começar pela constatação — de nenhum modo óbvia, inicialmente — de que na cultura ocidental “vida” não é uma noção médico-científica, mas um conceito filosófico-político. Os 57 tratados de Corpus hippocraticum, que reúnem os (…) -
Haar (1990:9-13) – Homem e Dasein
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroAlves
O homem esteve durante muito tempo certo da sua essência: ele era um ser vivo dotado do logos, o animal racional. Pelo preço de um estranho desdobramento, mas tornado «evidente» pela força da banalização, a sua pertença à natureza estava incluída na sua definição. A tradição filosófica esforçou-se por resolver o melhor possível os conflitos entre o corpo e a alma, a sensibilidade e a razão, sem repor em questão a coabitação num só ser substancial destes princípios opostos. Assim, a (…) -
Être et temps : § 10. Délimitation de l’analytique du Dasein par rapport à l’anthropologie, la psychologie et la biologie.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Après une première esquisse du thème d’une recherche, il demeure toujours opportun d’en proposer une caractérisation négative, même si des précisions concernant ce qu’il ne faut pas faire risquent de devenir facilement stériles. On se propose de montrer que les interrogations et les (…) -
Arendt (CH:§4) – O Homem: Animal Social ou Político
14 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroTradução
A vita activa, a vida humana na medida em que está ativamente empenhada em fazer algo, está sempre enraizada em um mundo de homens ou de coisas feitas pelos homens, um mundo que ela jamais abandona ou chega a transcender completamente. As coisas e os homens constituem o ambiente de cada uma das atividades humanas, que não teriam sentido sem tal localização; e, no entanto, esse ambiente, o mundo no qual nascemos, não existiria sem a atividade humana que o produziu, como no caso de (…) -
Krell (1994:361-363) – The "Factical Life" of Dasein
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castrodestaque
A "vida" não é uma estrutura existencial do Dasein. E, no entanto, o Dasein morre. De fato, até nasce para esse fim: o nascimento é um dos dois fins de uma existência final ou finita — Dasein natal, Dasein fatal. A este respeito, Heidegger acolhe o testemunho de um camponês medieval da Boêmia, que ficou recentemente viúvo e que tem uma queixa contra a Morte. No entanto, Heidegger segue o exemplo do seu antecessor medieval anónimo, permitindo que a Morte tenha a última palavra. Der (…) -
Être et temps : § 34. Da-sein et parler. La parole.
11 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Les existentiaux fondamentaux qui constituent l’être du Là, l’ouverture de l’être-au-monde, sont l’affection et le comprendre. Le comprendre abrite en soi la possibilité de l’explicitation, c’est-à-dire de l’appropriation du compris. L’affection, étant cooriginaire avec le comprendre, se (…) -
GA54: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Sérgio Mário Wrublevski
INTRODUÇÃO - MEDITAÇÃO PREPARATÓRIA COM O NOME E A PALAVRA ALETHEIA E SUA ESSÊNCIA CONTRÁRIA. DUAS INDICAÇÕES DA TRADUÇÃO DA PALAVRA ALETHEIA
§ 1. A deusa "Verdade". Parmênides I, 22-32
a) O conhecimento usual e o saber essencial. Renúncia da interpretação usual do "poema doutrinário" através da atenção para a exigência do princípio
Recapitulação
1) Início e princípio. O pensar usual e o pensar originado pelo princípio. O retraimento diante (…) -
GA18: Estrutura da Obra
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroMetcalf & Tanzer
METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger - Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009.
INTRODUCTION
The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions
§1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality
§2. The Presuppositions of the Philological Purpose: Demarcation of the Manner in Which Philosophy (…) -
Brague (1988:479-481) – eudaimonia
23 de junho de 2023, por Cardoso de Castrob) Le bonheur comme expérience de la temporalité
Ainsi, l’expérience du bonheur doit permettre de prendre en vue la caractéristique essentielle de l’expérience fondamentale de la vie. Aristote, dont on considère la morale comme la variante la plus [477] parfaite de l’eudémonisme, nous laisse cependant, quant à l’analyse du bonheur, assez paradoxalement sur notre faim. Son enquête est en effet concentrée sur la recherche de la vie heureuse, et sur le choix à faire entre les styles de vie (…) -
GA7: Ciência e pensamento do sentido
28 de maio de 2017, por Cardoso de CastroResumo esquemático do ensaio de Heidegger, conforme a tradução em português de Carneiro Leão (Martin Heidegger, Ensaios e Conferências), juntamente com aporte de outras traduções
-*Wissenschaft und Besinnung Ciência e pensamento do sentido (português, Carneiro Leão, em Ensaios e Conferências) Science et méditation (francês) Science and Reflection (inglês) Wissenschaft ciência ciencia science Besinnung pensamento do sentido (Carneiro Leão) méditation (francês) reflection (inglês) réflexion (…) -
GA19: Estrutura da Obra
2 de março de 2017, por Cardoso de CastroTradução brasileira Marco Antonio Casanova
Original § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6. Die Wesensbestimmung der ἐπιστήμη (Eth. Nic. VI, 3) § 7. Die Analyse der (…) -
GA46:24-27 – homem e animal
11 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroNietzsche says at one point that the human being is the “not yet determined animal” (Beyond Good and Evil, p. 88 frag. 62, vol. VII), that is, the animal whose essence has not yet been fixed.
Haase & Sinclair
ἄνθρωπος: ζῷον λόγον ἔχον
homo: animal rationale
Human being: the rational “animal”
We would do well to remark that in this essential determination of the human being, it is not simply equated with the animal. Rather, and much more significantly, animality is posited as (…) -
GA69: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción Dina V. Picotti C.
LA HISTORIA DEL SER [SEYN] 1938/40
LA HISTORIA DEL SER [SEYN)]. PARTE I
I. LA HISTORIA DEL SER [SEYN]
1. "La "historia del ser [Seyn]" es el nombre
2. La historia del ser [Seyn]
3. La filosofía occidental
4. La verdad del ser [Seyn]
5. ¿Somos nosotros?
6. "Nosotros somos"
7. El ser-ahí
8. El ser [Seyn]
9. aletheia y ser [Seyn]
10. Que la verdad
II. CONTRA-DICCIÓN Y REFUTACIÓN
11. Contra-dicción y refutación. (Nueva-dicción)
12. (…) -
GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. O (…) -
MacDowell: A razão da inautenticidade da interpretação grega do sentido de ser
12 de abril de 2017, por Cardoso de CastroExtrato de MACDOWELL, João. A Gênese da Ontologia Fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Loyola, 1993, p. 161-162.
Capítulo III - A recapitulação da questão do sentido de ser como caminho para as origens da Metafísica
A compreensão grega do ser como estar-aí não oferece, segundo Heidegger, o sentido original de ser. Não se trata, todavia, de uma interpretação infundada ou falsa. Ela corresponde, antes, a um certo modo do ser-no-mundo do homem e do seu compreender ontológico. Se a (…)
Notas
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- GA18:100-101 – arete
- GA18:105-107 – arete e êthos
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA19:38-39 – πρᾶξις - ação
- GA66:55 – corpo vital, alma e espírito
- GA6T1:323 – essência do homem
- Haar (1990:22-24) – do Dasein ao pastor do ser
- Pedersen (2020:3-4) – vida como movimento
- Sheehan (2015:85) – phainomenon - being
- Taminiaux (1995:111-112) – poiesis and praxis
- Taminiaux (1995:112-113) – Arendt on poiesis x praxis