Traducción de Diego Tatián, publicada por Alción Editora, Córdoba, Argentina, 1995
¿Qué significa "cuestión del ser"? ¿Frage nach dem Sein? Cuando se dice "ser", esta palabra se comprende de antemano metafísicamente, es decir a partir de la metafísica. Ahora bien, en la metafísica y su tradición ser quiere decir: lo que determina al ente en cuanto ente; la cuestión del ser significa, pues, metafísicamente: cuestión del ente en cuanto ente; dicho de otro modo: cuestión del fundamento del (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Scheinen / Schein / Erscheinung / Erscheinende / Erscheinen / Sichzeigen / (…)
Scheinen / Schein / Erscheinung / Erscheinende / Erscheinen / Sichzeigen / sich zeigen / Zeigen / Zeigung / Unterscheidung / Vorschein / Vor-schein
Scheinen / paraître / aparentar / parecer ser / aparência / seeming / Schein / apparence / semblance / Erscheinung / apparition / manifestação / aparecimento / apariencia / appearance /Erscheinende / Erscheinen / Sichzeigen / sich zeigen / se-montrer / mostrar-se / mostrarse / self-showing / Zeigen / Zeigung / monstration / designation instrumentale / indicating / mostrar / assinalar / Unterscheidung / diferenciación / differentiation / diferenciação
Le phénomène au sens d’apparition, n.p.c. avec Phänomen , celui-ci n’« apparaissant » pas (Martineau )
Chamamos de aparecer, parecer e aparência [Scheinen] a esse modo de mostrar-se, no qual o ente "se faz ver assim como…". (SZ 28)
Os sinais são de imediato eles mesmos instrumentos, cujo específico caráter-de-instrumento (Zeugcharakter) consiste em mostrar (Zeigen).
Il est en fait écrit : « ein Phänomen konstitutiv ist ». Il faut comprendre, me semble-t-il, que pour qu’il y ait apparition, au sens indiqué ici, il faut bien, en tout état de cause, qu’un phénomène soit sous-jacent, autrement dit qu’il soit constitutif de l’apparition. Comme le dit Marlène Zarader , l’apparition, comme l’apparence, présupposent le phénomène au sens strict où l’entend Heidegger. C’est d’ailleurs pourquoi on ne peut pas définir le phénomène à partir de ce qui découle de lui et c’est pourquoi les phénomènes ne sont jamais des apparitions (cf. alinéa 8). [Auxenfants ; ETJA:§7]
SCHEIN E CORRELATOS
Matérias
-
GA15: ¿Qué significa "cuestión del ser"?
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro -
Être et temps : §70. La temporalité de la spatialité propre au Dasein.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Bien que l’expression « temporalité » ne signifie point ce que le discours sur « l’espace et le temps » comprend comme temps, il semble pourtant que la spatialité, elle aussi, constitue une déterminité fondamentale du Dasein, au même titre que la temporalité elle-même. Du coup, l’analyse (…) -
Patocka (1983:27-29) – tese individual e tese da totalidade universal
23 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroLe fait de s’étendre dans l’espace est un caractère de l’étant comme tel, comme c’est un trait propre à l’espace que de former quelque chose comme un tout. Une fois de plus, le phénomène en tant que tel nous échappe. Les traits généraux de ce qui se montre, la structure spatiale et temporelle, sont des caractères de l’étant, de ce qui se montre, et non pas du se-montrer comme tel. Néanmoins, il y a là quelque chose qui mérite notre attention. Lorsque les choses singulières se manifestent, il (…)
-
GA14:79-82 – clareira e abertura
28 de maio de 2020, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Martin Heidegger – Conferências e Escritos Filosóficos. Tradução e notas Ernildo Stein. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999, p. 102-104
Ernildo Stein
Mas o que é que permanece impensado, tanto na questão da Filosofia como em seu método? A dialética especulativa é um modo como a questão da Filosofia chega a aparecer a partir de si mesma para si mesma, tornando-se assim presença. Um tal aparecer acontece necessariamente em uma certa claridade. Somente através dela (…) -
Marion (2010:35-40) – aparição - fenômeno - dação
4 de março, por Cardoso de Castrodestaque
Todo o fenômeno aparece, mas só aparece na medida em que se mostra. Heidegger estabeleceu que o fenômeno se define como aquilo que se mostra em si e a partir de si mesmo: "[…] aquilo que se mostra em si mesmo" [Sein und Zeit, § 7, p. 31]. Mas ele deixou largamente indeterminado o modo como se pode pensar o si que atua naquilo que se mostra. Com efeito, como pode um fenômeno pretender desenvolver-se por si e em si, se um Eu transcendental o constitui como objeto, disponibilizado (…) -
Učník (2016:35-37) – o aparecimento e isso que aparece
1º de fevereiro, por Cardoso de Castrodestaque
Assim, quando refletimos sobre o fenômeno puro, apercebemo-nos de que as cogitationes não são puro dado, como assumimos no início, mas já "escondem todo o tipo de transcendências" (IP, 67). Husserl apercebe-se de que "o aparecimento e o que aparece se sobrepõem um ao outro" (67; itálico no original). Temos tendência para nos concentrarmos na coisa, esquecendo que nenhuma coisa nos é dada de uma só vez e na sua totalidade. Como já foi referido, a coisa que experimentamos não é algo (…) -
GA67: Estrutura da Obra
22 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução brasileira de Marco Antonio Casanova
A SUPERAÇÃO DA METAFÍSICA
1. A Superação da metafísica
2. A Superação da metafísica
3. História do seer e Superação da metafísica
4. A Volatização (Verflüchtigung) do ser
5. A metafísica e o Predomínio do Ente. Impotência e Volatização do Seer
6. "Superação"
7. Para a Configuração do Texto
8. Para a Concepção Correta da Totalidade
9. A Superação da metafísica através do seer
10. A Superação enquanto História do seer
11. O (…) -
Marion (1998:§1) – tanto mais redução, tanto mais dação
21 de janeiro, por Cardoso de CastroJavier Bassas Vila
La regla que vincula por principio reducción y donación, aunque sólo aquí se formule en cuanto tal, puede identificarse literalmente desde Husserl. Mejor aún, el primer texto en el que [49] la reducción se impone impone también su conjunción con la donación: La idea de la fenomenología, la misma obra que, en 1907, pone en práctica por vez primera todas las figuras de la reducción, privilegia de igual manera con gran insistencia la donación. — Apuntemos algunos enunciados (…) -
Marion (1998:§1) – um novo princípio dos princípios
21 de janeiro, por Cardoso de CastroJavier Bassas Vila
A tanta más reducción, tanta más donación — este principio también permite aclarar y rebasar las aporias que afectan a los tres otros principios, a) Si se admite, siguiendo el último principio, que el fenómeno aparece tanto más en la medida en que se da perfectamente a ver y a recibir; y si se admite también que sólo puede darse de tal manera dándose al Yo de la conciencia, dejándose pues reconducir — lo cual equivale a reducirlo-, entonces la aparición no se da (…) -
Taminiaux (1995b:190-192) – ser e aparência
23 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
Segundo Heidegger, devemos aos primeiros pensadores gregos o fato de terem articulado nos seus escritos, a propósito do ser, três modalidades do polemos aleteico: ser e devir, ser e aparência, ser e pensamento. É verdade que há uma quarta maneira de situar o ser em relação ao seu outro: a distinção entre ser e dever-ser. Mas esta distinção, adverte Heidegger, num gesto muito hegeliano, não tem nada de grego, é inteiramente moderna e está tão afastada do mundo grego como a moral (…) -
Taminiaux (1995b:192-195) – Édipo-Rei (I)
23 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Em Heidegger, como foi o caso em Hegel, o enfoque deliberadamente metafísico da leitura [das tragédias gregas] leva à seleção de certos heróis e à elevação destes à categoria de efígies ontológicas: em Heidegger, o Prometeu de Ésquilo, testemunha da luta contra o superpoder do ser e o Édipo de Sófocles, encarnação da paixão da aletheia; em Hegel, Antígona e Creonte, testemunhas da contradição entre o objetivo especulativo da Sittlichkeit grega (identidade da consciência e do (…) -
Taminiaux (1995b:195-199) – Édipo-Rei (II)
23 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
"Qual é então, qual é o homem, que compreende um Dasein mais domesticado e ajustado do que o necessário para se manter na aparência (Schein) para depois — como aparente (scheinender) — declinar (nomeadamente fora do se-tenir-franchement-debout-en soi-même)?" (GA40, 82; 120)
Que Heidegger comenta da seguinte forma: a aparência (das Scheinen) como um "desvio do ser (Abart des Seins) é a mesma coisa que a queda (das Verfallen). É um desvio do ser no sentido em que ser é estar de pé (…) -
Patocka (1999:24-28) – fenômeno
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLa apertura indica la posibilidad del hombre (posibilidad fundamental) de que el ente se le muestre él mismo desde sí mismo (tanto el tipo de ente que él no es como el que sí, esto es, el ente abierto); es decir: que se le muestre sin la mediación de algo distinto.
Iván Ortega Rodríguez
Heidegger recibió y reconfiguró la idea husserliana de que es necesario apresar el problema situados junto al aparecerse de aquello que aparece y junto a la estructura de aquel ente al que se le muestra (…) -
Patocka (1988:257-261) – le monde
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPATOCKA, Jan. Qu’est-ce que la phénoménologie?. Traduit de l’allemand et du tchèque par Erika Abrams. Grenoble: Jérôme Millon, 1988
Teresa Padilla et alii
Nosotros querríamos además plantear esta pregunta: ¿qué sucedería si la epojé no tuviera que detenerse ante la tesis del sí mismo propio, sino que fuese comprendida de modo por completo universal? En una epojé que procede así yo no dudo, ciertamente, de lo indudable, el cogito que se pone a sí mismo. Yo sólo dejo de servirme de esta (…) -
Patocka (2002:4) – quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO problema da aparição do ente foi formulado tentativamente por Aristóteles, em Peri psyches, 431b 20 e sgs. Para que as coisas apareçam, quer [13] dizer, para que a sua forma surja e se mostre, é necessário um ente de natureza particular, a saber, a psique, o princípio vital [Lebendigkeit]. Apenas quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se. O princípio vital é, porém, a disposição activa para a obra de um corpo orgânico [Leib] não produzido, o qual está dotado de todas as coisas com (…)
-
GA55 (87-90): O que nunca declina (physis)
8 de março de 2018, por Cardoso de CastroSchuback
Se, ao invés da palavra negativa “o que a cada vez já não declina” e de sua decorrência, “o que nunca declina”, utilizarmos a versão afirmativa “o surgimento incessante”, fazemos uso de um modo de dizer também possível na língua de Heráclito. Em grego “o surgimento incessante” é το άει φύον. Em lugar de tò φύον também se podería dizer ή φυσις, o que literalmente significa: surgir no sentido de provir do que se acha escondido, velado e encapsulado. (φυσις é a palavra fundamental no (…) -
Arendt (LM:26-30) – o valor da superfície
13 de março de 2020, por Cardoso de CastroAbranches, Almeida & Martins
O mundo cotidiano do senso comum, do qual não se podem furtar nem o filósofo nem o cientista, conhece tanto o erro quanto a ilusão. E, no entanto, nem a eliminação de erros, nem a dissipação de ilusões pode levar a uma região que esteja além da aparência. “Pois quando se dissipa uma ilusão, quando se rompe subitamente uma aparência, é sempre em proveito de uma nova aparência que retoma, por sua própria conta, a função ontológica da primeira… A des-ilusão é (…) -
GA68: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Dina V Picotti C.
LA NEGATIVIDAD - Una confrontación con Hegel desde el planteo de la negatividad (1938/39, 1941)
I. La negatividad. La nada - El abismo - El ser [Seyn]
1. Sobre Hegel
Acerca de (1) La aclaración de una duda con respecto al valor de una tal confrontación
Acerca de (2) La fijación del lenguaje conceptual, que entra en juego en la confrontación
Acerca de (3) La caracterización provisional del punto de vista y del principio de la filosofía hegeliana (…) -
Richardson: First experience of the Being-question
28 de março de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Pablo Oyarzun Robles
English
The first question in your letter reads: "How are we properly to understand your first experience of the Being-question in Brentano?" "In Brentano." You have in mind the fact that the first philosophical text through which I worked my way, again and again from 1907 on, was Franz Brentano’s dissertation: On the Manifold Sense of Being in Aristotle (1862). On the title page of his work, Brentano quotes Aristotle’s phrase: to on legetai (…) -
Schnell (2004:28-33) – fenômeno
10 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
No §7 [Ser e Tempo], Heidegger propõe duas séries de distinções na tentativa de definir o significado de "fenômeno". A primeira série reúne os diferentes significados do senso comum, a segunda, mais técnica, fornece o quadro para a sua abordagem "fenomenológica" do fenômeno. Convém notar, desde já, que para Heidegger o fenômeno não se limita a um "puro aparecer", contrariamente ao que se encontra frequentemente nos comentadores. De fato, tal como em Husserl, esta estrutura designa (…)
Notas
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Arendt (RJ:162) – supra-sensual
- Buren (GA63:nota 62) – Vorhandenheit - Vorschein
- Caron (2005:776-777) – Da no sentido de Raum
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- GA15:365-367 – Ereignis
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA87:I.85 – mundo mundifica
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:99-100 – krinein - crítica
- GA8:12 – Mythos e Logos
- Gilvan Fogel (2005:18-19) – essência
- Greisch: O que é um fenômeno?
- Henry (E:§5) – fenomenalidade