TRAWNY, Peter. Martin Heidegger. Una introducción crítica. Tr. Raúl Gabás. Barcelona: Herder, 2017.
Ya las primeras lecciones de Heidegger muestran la acuñación de una peculiaridad propia y una orientación independiente en el contenido de este método. El tema de dichas lecciones, la pregunta fundamental de su pensamiento en aquella época, es la «vida fáctica». «Vida» significa aquí una relación del hombre consigo mismo, la cual en la mayoria de los casos no es temática. Es una especie de (…)
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Léxico Alemão
Termos e noções chaves do pensamento de Heidegger e suas referências
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Trawny (Heidegger) – facticidade da vida
28 de maio de 2023, por Cardoso de Castro -
Fédier (GA65:Note) – nichten (s’accomplir en nullition)
23 de maio de 2023, por Cardoso de CastroQue cherche à dire ce terme de « nullition» ? Le fait de rendre à sa nullité – non pas annuler, mais nuller (comme cela pouvait encore être dit dans notre ancienne langue).
Regardons maintenant de plus près ce qu’écrit Heidegger :
Was nicktet, lichtet sich als das Nichthafte. Dieses kann im « Nein » angesprochen werden. Das « Nicht » entspringt keinesfalls aus dem Nein-sagen der Negation. Jedes « Nein », [597] das sich nicht als eigenwilliges Pochen auf die Setzungskraft der (…) -
Fédier (GA65:Note) – lichten (allégir)
23 de maio de 2023, por Cardoso de CastroAllégir, à la différence d’alléger, signifie en effet non pas ôter à quelque chose une partie de son poids, mais bien plus finement: lui ôter tout ce qu’il a de pesant – et, en ce sens, lui restituer sa légèreté native (ce qui sous-entend que l’on regarde désormais tout ce qui est de telle sorte qu’on le voie pour ainsi dire en état de lévitation).
Was nichtet, lichtet sich als das Nichthafte (GA 9, 359)
Avant de traduire, commençons par observer la phrase. Elle articule deux des (…) -
Dastur (HQT) – Heidegger Passado Presente Futuro
29 de março de 2022, por Cardoso de CastroFrançoise Dastur: HEIDEGGER Y LA CUESTION DEL TIEMPO
Ahora bien, eso que experimentamos en la resolución precursora, a nivel de la existencia en lo que ella tiene de propio, es la temporalidad pues la misma constituye el sentido ontológico del cuidado, es decir, del ser del Dasein (SZ, § 65). Con la temporalidad hemos alcanzado el fenómeno originario y unitario que da cuenta de todas las estructuras del Dasein, las que son todas estructuras de la temporalidad, modos de temporalización de (…) -
Romano – Ipseidade
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroO ponto de partida para a tematização da ipseidade reside na ideia de que há dois modos fundamentais de o Dasein existir e de se relacionar com o seu ser: ou antecipando resolutamente a sua morte e decidindo por si mesmo, à luz desta, a sua existência e quem tem de ser; ou delegando essa decisão aos "outros", e, na realidade, em todos e em ninguém, isto é, naquilo a que Heidegger chama "o Impessoal" (das Man).
tradução parcial
Em Ser e Tempo, a introdução do conceito de ipseidade é (…) -
Caron (2005:72-74): idem e ipse
16 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroCARON, Maxence. Heidegger. Pensée de l’être et origine de la subjectivité. Paris: CERF, 2005, p. 72-74
Quand on dit « le moi », on parle d’un subjectum, d’un étant étalé dans toute sa visibilité et se prêtant aux prises de l’esprit. Mais quand on dit « le soi », on dit le moi = moi, totalité complexe, écart de soi à soi dans soi, dimension de temporalité, tension et mouvement au sein d’un domaine d’extension. L’identité déployée par le soi est donc plus complexe que la simple coïncidence (…) -
Schürmann (1995:53-70) – "abandono" [verlassen] da época moderna
11 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroTraducción de Carolina Soto, en Heidegger y la mística, Paideia, Córdoba, 1995, pp. 53-70.
Una atención más elaborada en el aspecto político de la existencia, conduciría quizás a una visión menos severa sobre la época contemporánea. Heidegger no lo ha intentado. Eric Weil y Enmanuel Lévinas están entre los que avanzan más resueltamente en esta dirección. La conclusión sigue siendo, sin embargo, la misma en lo que concierne al abandono que es nuestro tema. Bajo cualquier aspecto que se (…) -
Casanova (Tédio:15-16) – Unbestimmtheit
8 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro[…] os existenciais determinam justamente a indeterminabilidade última do ser-aí humano: eles não descrevem senão o modo de ser de um ente que não tem nenhuma determinação para além de suas possibilidades de ser no tempo finito de ser essas possibilidades.
É preciso explicitar aqui um pouco mais o que compreendo por “indeterminação ontológica”. Ao ouvir tal expressão, alguém poderia retrucar que, na medida em que o ser-aí humano é determinado originariamente por seu caráter de jogado, ele (…) -
Harada (2009a:20-24) – a coisa
11 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroO ente e o ser indicam “as coisas” numa indeterminação ou num modo inteiramente vazio de conteúdo ou prenhe de possibilidades concretas de conteúdo.
Entrementes para nós hoje, há coisa e coisa. Coisa, usualmente é objeto. Coisa como Objeto, em diferentes níveis, está, de alguma forma, referida ao projeto da ação e do saber do sujeito-homem. Coisa como Coisa se refere mais a um fato da natureza virgem, ainda intacta da indústria humana. E, em vez de objeto e coisa, dizemos de um modo (…) -
Harada (2009a:51-54) – fenômeno
11 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroO verbo do qual deriva a expressão fenômeno é medial. Como em português não há a forma medial, phainomenon é traduzido ou no sentido passivo ou reflexivo: o mostrado, ou o que se mostra ou o em se mostrando. O modo de ser da ação do verbo medial não é nem ativo nem passivo. Não seria, porém, um meio termo, uma mistura meio a meio, neutra. Seria, antes, uma dinâmica toda própria, um medium atuante, anterior à divisão em disjunção ativa e passiva.
Usualmente entendemos por fenômeno algo ou (…)