Original
Décrire les époques par la constellation manifeste des choses, des actions et des mots, c’est approcher le politique d’une façon autre que ne le firent les anciens. Le politique est le site où les choses, les actions et les paroles peuvent convenir. Le mot allemand pour « site », observe Heidegger signifie primitivement la pointe du fer de lance où tout se réunit . Dans le politique, dirons-nous, la force d’un principe réunit pour un temps et selon un ordre passager tout ce qui (…)
Página inicial > Léxico Alemão
Léxico Alemão
Termos e noções chaves do pensamento de Heidegger e suas referências
-
Schürmann: le politique
11 de outubro de 2018, por Cardoso de Castro -
Wilberg: bio-ontology
29 de setembro de 2018, por Cardoso de CastroDimensions of Field-Phenomenological Medicine
The term ‘ontology’ derives from the Greek ontos – ‘being’. The ontological foundation of biological medicine is the reduction of the human being to the human body and its biological organs. The basis of human existence and experience, as experienced in the everyday process of living, is sought in a purely biological understanding of ‘life’. In the topsy-turvy world of medical science it is not human beings that think and feel but their brains (…) -
Shallow: Freedom, Finitude, and the Practical Self
17 de dezembro de 2017, por Cardoso de CastroExtrato de Francois Raffoul and David Pettigrew, Heidegger and Practical Philosophy. New York: SUNY, 2002, p. 30-33.
With few exceptions, Heidegger concentrates his dialogue with Kant on appropriating the motifs of temporality and finitude as outlined in the first Critique. In a lecture course from 1928 entitled Phänomenologische Interpretation von Kants Kritik der reinen Vernunft, which bears the name of Kant’s major work, and in its sequel in 1929, Kant and the Problem of Metaphysics, (…) -
Davis: Gelassenheit
1º de agosto de 2017, por Cardoso de CastroDAVIS, Bret W.. Heidegger and the Will. On the Way to Gelassenheit. Evanston: Northwestern University Press, 2007, p. XV-XVII
nossa tradução
Embora a palavra Gelassenheit tenha se tornado familiar para muitos filósofos de língua inglesa através do próprio pensamento de Heidegger, as conotações que ela carrega - para o bem ou para o mal - em alemão devem ser reconhecidas. Como a forma nominalizada do particípio perfeito de lassen (deixar, permitir, sair), Gelassenheit pode ser traduzido (…) -
Waelhens: Sorge - Zeitlichkeit
31 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExtrato das páginas 163-166 da tradução de Ramón Ceñal de 1986
Uno de los elementos del cuidado es, como sabemos, el ser adelantándose a sí mismo, la anticipación. Este movimiento no es posible, sino porque el Dasein tiene, de manera general, la capacidad de "referirse a", de "dirigirse hacia" posibilidades (Sich auf sich zukommen lassen; SZ 325).
En esta capacidad de "referirse a" (zukommen, de donde Zu-kunft [futuro]) es menester ver el fenómeno original del porvenir (SZ 325, 336, (…) -
Dastur (2002:77-85) – A morte e o possível
31 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExtrato de F. Dastur, A Morte
A partir daí compreende-se que a morte seja determinada por Heidegger em Ser e tempo como uma possibilidade do Dasein, e que ela se lhe apresente em seguida, de maneira cada vez mais decisiva, como uma "capacidade" dos mortais que são os homens. Tem-se frequentemente ressaltado o caráter paradoxal da definição que ele dá, assim, da morte, como possibilidade da impossibilidade da existência em geral e não como "pura e simples" impossibilidade desta, e é (…) -
Dastur (2002:70-77) – A morte e o morrer
31 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExcertos de F. Dastur, A Morte
Se ninguém pode atenuar ou anular a responsabilidade do outro sobre sua própria morte e não pode, no sentido estrito, morrer pelo outro, isso implica que o morrer não é somente uma determinação extrínseca da existência, um "acidente" da substância "homem", mas, ao contrário, um atributo essencial deste. A relação que o ser humano mantém com o morrer é então constitutiva de seu próprio ser e primeira no que se refere a todas as suas outras determinações. É o (…) -
Mulhall: Guilt and Conscience (§§54–60)
31 de maio de 2017, por Cardoso de Castro(excertos de Stephen Mulhall, Heidegger Being and Time)
Heidegger’s reflections on death have so far shown that Dasein’s Being-a-whole is ontologically possible, i.e. that this possibility is consonant with the basic structures of Dasein’s mode of Being. But it is one thing to demonstrate that it is logically possible for Dasein to individualize itself in an impassioned freedom towards death, and quite another to show that, and how, this possibility can be brought to concrete fruition in (…) -
Notions philosophiques: être hors de l’être
30 de maio de 2017, por Cardoso de Castro(Sylvain Auroux dir., Notions Philosophiques)
Le substantif « existence » (exsistentia) n’appartient pas au vocabulaire du latin classique. Le verbe exsisto, exsistere, assez rare, signifie étymologiquement « sortir de », « naître de », « provenir de ». Gilson (L’Etre et l’essence, p. 16) cite une tournure caractéristique chez Lucrèce : vermes de âtcore existunt, « les vers naissent du fumier ». Au figuré, existere veut dire « se manifester », « paraître ». Dans tous les cas, le préfixe (…) -
Gmeiner: A Palavra
30 de maio de 2017, por Cardoso de CastroNa busca da Palavra originária é preciso rastrear sua manifestação. A manifestação da Palavra pode dar-se em qualquer idioma e geralmente converge para a mesma origem. A Palavra é historial, é a emergência de um momento de sintonia do Da-sein com o mundo, é a apreensão da fugidia abertura do Ser para o Da-sein. Por isso é interessante "ouvir" também o que a Palavra tem a dizer em outras línguas.
Em um de seus trabalhos, Heidegger relata a conversa que teve com um japonês (esconde-se, o (…)