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Epoche / ἐποχή / épochè / epoché / epokhè
The Greek term epoche (εποχή) is used by Husserl (sometimes transliterated in German as Epoche, Hua VIII 21) to mean a procedure of bracketing, excluding, cancelling, putting out of action certain belief components of our experience. [Dermot Moran ]
Epoche, die: GA1 GA5 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA13 GA14 GA15 GA16 GA21 GA22 GA24 GA29-30 GA36-37 GA38 GA42 GA49 GA50 GA56-57 GA59 GA60 GA61 GA63 GA66 GA67 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA88 GA90
Matérias
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Caron (2005:98-100) – fenomenologia é ou não é ontologia?
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
destaque
A tarefa infinita de determinar as vivências, e a resolução da questão da estrutura do ego dentro da exigência conferida pelo dogma científico da evidência (i.e. domínio do olhar e não da fonte desse olhar) : estes são os dois aspectos principais da fenomenologia tal como é apresentada por Husserl, que afirma que o problema da dação de um objeto ao ego "só pode ser resolvido na esfera da pura evidência, na esfera da presença absoluta, que, como tal, é a norma última", e "que, por (…)
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Dastur (2015:94-96) – Binswanger e Husserl
7 de fevereiro, por Cardoso de Castro
A co-apresentação de si mesmo ou do alter ego se funda, então, na estrutura temporal fundamental que conjuga retenção e protenção. Consequentemente, é ela que é preciso inicialmente elucidar. Ainda que Binswanger se baseie, sobretudo, na obra de Szilazi, Introduction à la phénoménologie de Edmund Husserl (Introdução à fenomenologia de Edmund Husserl), um livro de 1959, um livro [94] que trata desse assunto, ele aponta para as Leçons sur la phénoménologie de la conscience intime du temps (…)
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Moran (2000:146-148) – reduction (Reduktion)
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Husserl has in mind the specific bracketing of a psychological interpretation of what is given in the acts of knowing.
Given the difficulty of doing philosophy (i.e. escaping from the natural attitude which constantly seeks to reassert itself), it is necessary to employ a set of procedures which Husserl generally labels as the ‘reduction’ (from the Latin reducere, ‘to lead back’). Husserl’s so-called discovery of the reduction took place in the summer of 1905,17 but, in subsequent years, (…)
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Patocka (1988:257-261) – le monde
11 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
PATOCKA, Jan. Qu’est-ce que la phénoménologie?. Traduit de l’allemand et du tchèque par Erika Abrams. Grenoble: Jérôme Millon, 1988
Teresa Padilla et alii
Nosotros querríamos además plantear esta pregunta: ¿qué sucedería si la epojé no tuviera que detenerse ante la tesis del sí mismo propio, sino que fuese comprendida de modo por completo universal? En una epojé que procede así yo no dudo, ciertamente, de lo indudable, el cogito que se pone a sí mismo. Yo sólo dejo de servirme de esta (…)
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Luijpen (1973:109-114) – A redução fenomenológica e o "mundo vivido"
19 de novembro, por Cardoso de Castro
A intenção de Husserl com a fenomenologia foi sempre a de encontrar uma base, um fundamento, para qualquer enunciado das ciências positivas. Esse desiderato implica a convicção de que as afirmações das ciências precisam de um fundamento, ou seja, que não o possuem em si mesmas. Tal coisa não quer dizer, para Husserl, que as ciências devem ser rejeitadas, mas que no cultivo delas se acham latentes e estão, em princípio, já respondidas muitíssimas questões, se bem que as ciências, em si, nem (…)