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dichten / Dichtung / Dichter / Gedicht …
dichten / Dichtung / Dichter / dichterische / Dichtkunst / Gedichtete / Gedicht / Ge-dicht
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DICHTUNG E DERIVADOS
Plus tard, le terme de das Gedichtete (ce qui est dit en poème), qui prête à malentendus, sera remplacé par le mot das Gedicht (non plus le Poème, mais le Dict), qui n’est plus à prendre au sens courant, mais, par analogie avec das Ge-schicht (cf. p. 110), comme Ge-dicht ; le début du texte sur Trakl donne là-dessus des indications plus approfondies. Au Dict (Gedicht) du Poète, correspond la Pensée (Ge-danke) du penseur, dans le sens rigide d’un singulier collectif. C’est ainsi que Heidegger comprend le mot Gedanke, en relation avec Hegel (cf. ID, 38). En ce qui nous concerne, l’important est que, pour Heidegger, le Dict demeure dans l’indivulgué (226), à quoi il faut aussi ajouter : Et pourtant chaque Poésie parle à partir du Tout de ce Dict unique et dit, à chaque fois, ce dernier. [Allemann :160]
Matérias
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GA5: prólogo dos tradutores e estrutura da obra
13 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução em português de Irene Borges-Duarte — Filipa Pedroso Alexandre Franco de Sá — Hélder Lourenço Bernhard Sylla — Vítor Moura — João Constâncio
Revisão da Tradução Helga Hoock Quadrado — Irene Borges-Duarte
[HEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014]
As questões de tradução já enunciadas, que começaram com o próprio título e se incrementaram no enfrentamento com as várias vozes dos textos – as dos (…)
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GA39: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción Ana Carolina Merino Riofrío
INTRODUCCIÓN
§ 1. Caracterización del comienzo, método y procedimiento de la lección
a) Acerca del modo del comienzo. Inicio y comienzo
b) Acerca del método en general. Poetizar y pensar
c) Acerca del procedimiento en particular. La existencia poética del poeta
PRIMERA PARTE - "Germania"
Capítulo primero - Meditación preparatoria: Poesía y lenguaje
§ 2. Vía provisoria para una aproximación al poema como texto existente
a) La (…)
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GA70: Estrutura da Obra
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción: Dina V. Picotti C.
EL PRÓLOGO
I. EL COMENZAR [ANFÄNGNIS] DEL COMIENZO
1. ¿Qué dice "comienzo"?
2. El comenzar [Anfängnis] del comienzo
3. El aislamiento del comienzo
4. "Comienzo" y "evento"
5. ¿Ser [Seyn]?
6. ¿Ser [Seyn]? El evento del comienzo como del ocaso en la despedida
7. La despedida
8. Comienzo y velo y evento
9. Comienzo y sublevación
10. El ser [Seyn] como permanecer
11. La inexplicabilidad del ser [Seyn]
12. El evento del comienzo y la (…)
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GA53: Estrutura da obra
1º de agosto de 2017, por Cardoso de Castro
McNeill & Davis
PART ONE POETIZING THE ESSENCE OF THE RIVERS THE ISTER HYMN
§1. The theme of the lecture course: remarks on Hölderlin’s hymnal poetry
a) The Ister hymn
b) Discussion of the opening line: “Now come, fire!”
§2. Hymnal poetry as poetizing the essence of the rivers II
§3. The metaphysical interpretation of art
§4. Höderlin’s poetry as not concerned with images in a symbolic or metaphysical sense. The concealed essence of the river
§5. The river as the locality (…)
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GA4: Estrutura da Obra
3 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Nossa tradução a partir da francesa de Henry Corbin, Michel Deguy, François Fédier e Jean Launay. HEIDEGGER, Martin. Approche de Hölderlin. Paris: Gallimard, 1973.
RETORNO (Heimkunft) [1]
HÖLDERLIN E A ESSÊNCIA DA POESIA [2] (VERSÃO EM INGLÊS)
COMO NO DIA DE FESTA…
LEMBRANÇA
TERRA E CÉU DE HÖLDERLIN
O POEMA
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Trawny (2015) – errância
2 de fevereiro, por Cardoso de Castro
destaque
Aqui temos de estar atentos, bem como de exercer o nosso discernimento. Porque quando um filósofo começa a misturar o que aparentemente se opõe à verdade, isto é, a mentira, com a verdade, a perverter uma na outra, então o sofista não está longe. Será possível que Heidegger seja o sofista da modernidade? Quem poderia negar que esta questão é sugerida precisamente pela publicação das Schwarze Hefte? Heidegger liberta nelas a sua ira. Surge um pensador que lança os seus raios sobre (…)
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Gmeiner: A Palavra
30 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Na busca da Palavra originária é preciso rastrear sua manifestação. A manifestação da Palavra pode dar-se em qualquer idioma e geralmente converge para a mesma origem. A Palavra é historial, é a emergência de um momento de sintonia do Da-sein com o mundo, é a apreensão da fugidia abertura do Ser para o Da-sein. Por isso é interessante "ouvir" também o que a Palavra tem a dizer em outras línguas.
Em um de seus trabalhos, Heidegger relata a conversa que teve com um japonês (esconde-se, o (…)
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Chassard (1988:44-46) – pensar e poetizar
30 de setembro, por Cardoso de Castro
Nessas origens, o pensamento, de certa forma, é a episteme logike, o compreender que se relaciona com logos, o substantivo cujo verbo correspondente é legein. A lógica, que determina o pensamento e depois se torna dialética, depois logística, nem sempre foi esse rigor sem contradição do pensar e do dizer corretos. Anteriormente, em Parmênides, diz Heidegger, legein e noein tinham um significado diferente daquele que damos a eles hoje. O legein do logos não era a enunciação e o dizer, e o (…)
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Ricoeur (1977) – Mundo do Texto
22 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
O traço que colocamos sob este título vai levar-nos ao mesmo tempo a ultrapassar as posições da hermenêutica romântica, que ainda são as de Dilthey, mas também às antípodas do estruturalismo, que recuso, aqui, como o simples contrário do romantismo.
Japiassu
Estamos lembrados de que a hermenêutica romântica enfatizava a expressão da genialidade. Igualar-se a essa genialidade, tornar-se contemporâneo dela, era a tarefa da hermenêutica. Dilthey, próximo ainda, neste sentido, da (…)
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Allemann: La structure temporelle de la poésie
30 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
L’utilisation de Heidegger par la critique littéraire existentialiste s’oriente surtout vers la reprise de structures existentiales qui semblent particulièrement appropriées à l’interprétation de la poésie. Ces structures se présentent surtout dans la première section d’Être et Temps. Il faut systématiquement distinguer d’une telle critique, l’interprétation qui s’interroge sur la structure de la temporellité poétique en se référant à l’analyse temporelle de Heidegger. Car la temporellité (…)
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Allemann (1987:158-160) – le sacré
31 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
L’expérience pensante de l’oubli de l’être fait partie du même destin que l’expérience poétique de la clôture de la dimension du sacré.
Le penseur dit l’être, le poète nomme le sacré. La Lettre sur l’Humanisme remarque à ce propos : Le sacré, qui est seulement l’espace d’essence de la déité qui, à son tour, ne fait seulement que garantir la dimension pour les dieux et le Dieu, le sacré ne vient à paraître, dans son rayonnement, que lorsque auparavant, en me longue préparation, l’être (…)