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Repräsentation / repraesentatio …
Repräsentation / Repräsentant / repräsentieren / repraesentatio / repraesentatus / repraesento
Repräsentant, der: GA1 GA5 GA6T1 GA6T2 GA15 GA19 GA27 GA46 GA47 GA48 GA50 GA54 GA55 GA67 GA90
Repräsentation, die: GA5 GA6T2 GA7 GA9 GA10 GA24 GA42 GA47 GA48 GA50 GA54 GA55 GA65 GA67 GA68 GA75 GA76 GA86 GA88 GA89 GA90
repräsentieren (V.): GA1 GA5 GA6T2 GA9 GA15 GA19 GA21 GA24 GA41 GA48 GA67 GA86 : GA87 GA89 GA90
repraesentatus, a, um: GA17 GA23 GA26 GA48
repraesento (v.): GA1 GA6T2 GA8 GA10 GA17 GA49 GA50 GA68 GA85 GA86 GA88
Matérias
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Richardson (2003:17-20) – metafísica
27 de setembro, por Cardoso de Castro
Mas se a metafísica começa com Platão, ela chega ao seu termo no subjetivismo de Descartes e em todo o período moderno. Com a liberação do homem para si mesmo que caracteriza a época, Descartes busca algum fundamentum inconcussum veritatis, pelo qual o próprio homem possa se tornar o árbitro de sua própria verdade. A verdade, então, torna-se não apenas a conformidade, mas a verificação dessa conformidade, ou seja, a certeza. Esse fundamentum estará “subjacente” a todas as verdades e, (…)
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Mitchell (2015:28-31) – representação [Vorstellen]
21 de outubro, por Cardoso de Castro
[…] A maquinação é, portanto, um fenômeno moderno, o trabalho de uma era determinada pela representação, conforme detalhado em outro ensaio desse período, “O tempo da imagem do mundo” [GA5] (1938), que elabora ainda mais o que Contribuições identifica como “ciência moderna e sua essência maquinalmente enraizada” (GA65: 141/111).
Nesse ensaio provocativo e de amplo alcance, Heidegger indaga sobre a essência de nossa era (modernidade) investigando uma de suas formações essenciais, a ciência (…)
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Mitchell (2015:31-32) – maquinação e experiência
21 de outubro, por Cardoso de Castro
A posição aparentemente privilegiada do sujeito humano na representação leva a uma ênfase pessoal e social na experiência vivida (Erlebnis), que Heidegger identifica como o participante necessário da extensão da maquinação. De fato, Heidegger vincula a maquinação e a experiência vivida diretamente como a transformação da época da afiliação tradicional entre ser e pensar: “A maquinação e a experiência vivida são formalmente a versão mais originária da fórmula para a questão-guia do pensamento (…)