Nossa Tradução
- INTRODUÇÃO: O TEMA E MÉTODO DO CURSO
- 1 Natureza e história como domínios de objetos para as ciências
- 2 Prolegômenos para uma fenomenologia da história e natureza sob a guia da história do conceito de tempo
- 3 Tópicos do curso
- PARTE PRELIMINAR: O SENTIDO E TAREFA DA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA
- I Emergência e ruptura da investigação fenomenológica
- 4 A situação da filosofia na segunda metade do século XIX. Filosofia e ciências
- A posição do positivismo
- Neo-kantismo - a redescoberta de Kant na filosofia da ciência
- Crítica do positivismo - o apelo de Dilthey por um método independente para as ciências humanas
- A trivialização da investigação de Dilthey por Windelband e Rickert
- A filosofia como "filosofia científica" - psicologia como ciência básica da filosofia (a teoria da consciência)
- 4 A situação da filosofia na segunda metade do século XIX. Filosofia e ciências
- II As descobertas fundamentais da fenomenologia, seu princípio e a clarificação de seu nome
- 5 Intencionalidade
- Intencionalidade como a estrutura das experiências vividas: exposição e elucidação inicial
- A incompreensão de Rickert da fenomenologia e da intencionalidade
- A constituição básica da intencionalidade como tal
- O percebido do perceber
- a entidade em si mesma (coisa ambiental, coisa natural, coisidade)
- o como do ser-intencionado
- Indicação inicial da modo básico da intencionalidade como o pertencer-junto da intentio e intentum
- O percebido do perceber
- 6 Intuição categorial
- Presumir intencional e preenchimento intencional
- Identificação como preenchimento demonstrativo
- Evidência como preenchimento de identificar
- Verdade como identificação demonstrativa
- Verdade e ser
- Intuição e expressão
- Expressão de percepções
- Atos simples e multiníveis
- Atos de síntese
- Atos de ideação
- Evitando incompreensões
- A significância desta descoberta
- Presumir intencional e preenchimento intencional
- 7 O sentido original do a priori
- 8 O princípio da fenomenologia
- O significado da máxima "às coisas elas mesmas"
- A compreensão fenomenológica de si mesma como descrição analítica da intencionalidade em seu a priori
- 9 Clarificação do nome "fenomenologia"
- Clarificação do sentido original das partes componentes do nome
- O sentido original de phainomenon
- O sentido original de logos (logos apophantikos e logos semantikos)
- Definição do sentido unificado assim obtido e a investigação correspondente a este
- Corrigindo algumas típicas incompreensões da fenomenologia que brotam de seu nome
- Clarificação do sentido original das partes componentes do nome
- 5 Intencionalidade
- III Os primórdios da desenvolvimento da investigação fenomenológica e a necessidade de uma reflexão radical em e dela mesma
- 10 Elaboração do campo temático: a determinação fundamental da intencionalidade
- 11 Crítica imanente da investigação fenomenológica: discussão crítica das quatro determinações da consciência pura
- Consciência como ser imanente
- Consciência como ser absoluto no sentido de dado absoluto
- Consciência é ser puro
- 12 Exposição da negligência da questão do ser do intencional como campo básico da investigação fenomenológica
- 13 Exposição da negligência da questão do sentido do ser ele mesmo e do ser do homem na fenomenologia
- A necessária demarcação da fenomenologia da psicologia naturalística, e sua superação
- A empreitada de Dilthey de um "psicologia personalística"- sua idéia de homem com uma pessoa
- A doação de Husserl da tendência personalística no "Logos-Ensaio"
- Crítica fundamental da psicologia personalística sobre uma base fenomenológica
- A tentativa má sucedida de Scheler na determinação do modo de ser dos atos e do desempenhador dos atos
- Resultado da reflexão crítica: a negligência da questão do ser como tal e do ser do intencional é fundamentada na decadência do Dasein ele mesmo
- I Emergência e ruptura da investigação fenomenológica
- PARTE PRINCIPAL: ANÁLISE DO FENÔMENO DO TEMPO E DERIVAÇÃO DO CONCEITO DE TEMPO
- PRIMEIRA DIVISÃO: DESCRIÇÃO PREPARATÓRIA DO CAMPO NO QUAL O FENÔMENO DO TEMPO SE TORNA MANIFESTO
- I A fenomenologia que é fundamentada na questão do ser
- 14 Exposição da questão do ser a partir do sentido radicalmente compreendido de princípio fenomenológico
- Suposição da tradição como repetição genuína
- Modificação do campo temático, o caminho científico de tratá-la e a autocompreensão prévia da fenomenologia pela reflexão crítica da questão fundamental do ser como tal
- Desdobrando a questão do ser com o tempo como nossa chave guia
- 14 Exposição da questão do ser a partir do sentido radicalmente compreendido de princípio fenomenológico
- II Elaboração da questão do ser em termos de uma explicação inicial do Dasein
- 15 Emergência da questão do ser a partir de uma pré-compreensão indeterminada do Dasein - questão do ser e compreensão do ser
- 16 Estrutura interrogativa da questão do ser
- 17 Correlação da questão do ser e da entidade de questionamento (Dasein)
- III A explicação mais imediata do Dasein começando por sua cotidianidade. A constituição básica do Dasein como ser-no-mundo
- 18 Aquisição das estruturas fundamentais da constituição básica do Dasein
- O Dasein está no "ser isto a seu tempo"
- O Dasein no "ser" da cotidianidade em seu tempo particular
- 19 A constituição básica do Dasein como ser-no-mundo. O em-ser (In-Sein) do Dasein e ser-em (Sein-in) das coisas à mão
- 20 Conhecer como um modo derivativo do em-ser (In-Sein) do Dasein
- 21 Mundanidade (Weltlichkeit) do mundo
- Mundanidade como onde para o espaço de encontro do Dasein
- Mundanidade como mundo ambiente (Umwelt): circundante (Umhaftes), o caráter primário do espaço do "circundante" como constitutivo da mundanidade
- 22 Como a tradição passou por cima da questão da mundanidade do mundo. Descartes como um exemplo
- 23 A exposição positiva da estrutura básica da mundanidade do mundo
- Análise das características do encontro do mundo (referência, totalidade referencial, familiaridade, "uno")
- Interpretação da estrutura do encontro (Begegnisstruktur) do mundo ambiente: a correlação fenomenal fundamentando elas mesmas as características do encontro (Begegnen)
- O mundo-de-trabalho (Werkwelt): interpretação fenomenológica detalhada do mundo ambiente da ocupação
- Caracterização da função específica de encontro deste mundo-de-trabalho para encontrar-se (begegnen) as coisas mais próximas (nächstes) no mundo ambiente - a característica específica da realidade do manual
- A função específica de encontro do mundo-de-trabalho para deixar-nos encontrar aquilo que está sempre já aí - o existente à mão (vorhanden)
- Determinação da estrutura básica da mundanidade como significatividade (Bedeutsamkeit)
- Má interpretação do fenômeno da referência como substância e função
- Sentido da estrutura de encontro (Begegnissturktur) pertencente ao mundo como significatividade (Bedeutsamkeit)
- Interconexão do fenômeno da significatividade, signo, referência (Verwisung) e relação
- Ser-no-mundo, como ocupação e compreensão, abre o mundo como significatividade (Bedeutsamkeit)
- 24 Estrutura interna da questão da realidade do mundo externo
- A realidade do mundo externo é isenta de qualquer prova dela ou crença nela
- A realidade do real (mundanidade do mundo) não pode ser definida com base em seu ser um objeto e ser apreendido
- Realidade não é interpretada por meio do em-si-mesmo; ao contrário, este caráter está ele mesmo necessitado de interpretação
- Realidade não é para ser compreendida primordialmente em termos da presença corporal do percebido
- Realidade não é adequadamente clarificada pelo fenômeno da resistência como o objeto da impulsão e do esforço
- 25 Espacialidade do mundo
- Sobressaltando a estrutura fenomenal do circundamento como tal constituída pela: distanciamento (Entfernung), região (Gegend), orientação (Ausrichtung - direcionalidade)
- A espacialidade primária do Dasein ele mesmo: remoção, região, orientação são determinações do ser do Dasein como ser-no-mundo
- Espacializando o mundo ambiente e seu espaço - espaço e extensão na determinação matemática usando Leibniz como um exemplo
- 26 O "quem" do ser-no-mundo
- Dasein como ser-com - o ser dos outros como co-Dasein (Mitdasein) (crítica da temática da empatia)
- O qualquer-um como o quem do ser do com-um-outro na cotidianidade
- 18 Aquisição das estruturas fundamentais da constituição básica do Dasein
- IV Uma explicação mais original do em-ser (In-Sein): o ser do Dasein como cura (Sorge)
- 27 Em-ser e cura - um resumo
- 28 O fenômeno do descobrimento (Entdecktheit)
- A estrutura do do descobrimento (Entdecktheit) do Dasein em seu mundo: disposição
- Compreensão: a encenação do ser do descobrimento
- A culto da compreensão em interpretação
- Discurso (Rede) e linguagem
- Discursando e escutando
- Discursando e silêncio
- Discursando e falatório (Gerede)
- Discurso e linguagem
- 29 Decadência (Verfallen) como movimento básico do Dasein
- Falatório (Gerede)
- Curiosidade
- Ambiguidade
- As características da movimento inerente da decadência
- As estruturas fundamentais do Dasein a partir do horizonte da decadência
- 30 A estrutura do sinistro
- O fenômeno da fuga e do medo
- Medo como estar temeroso de algo considerado em seus quatro momentos essenciais
- As modificações do medo
- Medo no sentido de temer
- Angústia (Angst) e sinistro
- Explicação mais original da decadência e pavor (sinistro) como uma prévia da constituição básica do Dasein como cura
- O fenômeno da fuga e do medo
- 31 Cura como o ser do Dasein
- Determinação da estrutura articulada da cura
- O fenômeno da anseio (Drang) e propensão
- Cura e descobrimento
- Cura e o caráter do "antes" na compreensão e interpretação (pré-possessão - Vorhabe, previsão - Vor-sicht, pré-concepção - Vorgriff)
- A "Fábula da Cura" como uma ilustração da auto-interpretação original do Dasein
- Cura e intencionalidade
- I A fenomenologia que é fundamentada na questão do ser
- SEGUNDA DIVISÃO: A EXPOSIÇÃO DO TEMPO ELE MESMO
- 32 O resultado e a tarefa da análise fundamental do Dasein: elaboração da questão do ser ela mesma
- 33 Necessidade para o desenvolvimento temático da interpretação fenomenológica do Dasein como um todo. O fenômeno da morte.
- 34 Interpretação fenomenológica da morte como um fenômeno do Dasein
- A possibilidade suprema da morte no modo de ser da cotidianidade
- O relacionamento autêntico do ser do Dasein voltado para morte
- 35 O fenômeno do querer ter uma consciência e do ser culpado
- 36 Tempo como o ser no qual o Dasein pode ser sua totalidade
- PRIMEIRA DIVISÃO: DESCRIÇÃO PREPARATÓRIA DO CAMPO NO QUAL O FENÔMENO DO TEMPO SE TORNA MANIFESTO
Aspiunza
INTRODUCCIÓN. TEMA DE LAS LECCIONES Y MODO DE TRATARLO
§ 1. Naturaleza e historia: dominios de objetos para las ciencias
§ 2. Prolegómenos para una fenomenología de la historia y la naturaleza siguiendo el hilo conductor de la historia del concepto de tiempo
§ 3. Plan de las lecciones
PARTE PREPARATORIA SENTIDO Y COMETIDO DE LA INVESTIGACIÓN FENOMENOLÓGICA
CAPÍTULO I. Origen e inicios de la investigación fenomenológica
§ 4. Situación de la filosofía en la segunda mitad del siglo XIX. La filosofía y las ciencias
a) La posición del positivismo
b) El neokantismo: el redescubrimiento de Kant para la teoría de la ciencia
c) Crítica al positivismo: la exigencia de Dilthey de un método autónomo para las ciencias del espíritu
d) La banalización del planteamiento de Dilthey en Windelband y Rickert
e) La «filosofía científica»: la psicología en cuanto ciencia básica de la filosofía. (La teoría de la conciencia)
CAPÍTULO II. La fenomenología: descubrimientos fiindamentales, principio y explicación del nombre
§ 5. La intencionalidad
a) La intencionalidad en cuanto estructura de las vivencias: exposición y primera explicación
b) El malentendido de Rickert acerca de la fenomenología y la intencionalidad
c) La constitución básica de la intencionalidad en cuanto tal
α) Lo percibido del percibir: lo ente en sí mismo (cosa del mundo-en-torno, cosa de la naturaleza, cosicidad)
ß) Lo percibido del percibir: el cómo del serintendido (el ser-percibido de lo ente, el carácter de corporalidad)
γ) Primera indicación del modo fundamental de la intencionalidad en cuanto inherencia mutua de intentio e intentum
§ 6. La intuición categorial
a) Pensar intencional y compleción intencional
α) La identificación en cuanto compleción acreditativa
β) Evidencia en cuanto compleción identificativa
γ) Verdad en cuanto identificación acreditativa
δ) Verdad y ser
b) Intuición y expresión
α) Expresión de percepciones
β) Actos simples y actos de varios niveles
c) Actos de síntesis
d) Actos de ideación
α) En previsión de posibles malentendidos
ß) La significación de este descubrimiento
§ 7. El sentido originario del apriori
§ 8. El principio de la fenomenología
a) Qué significa la máxima de «a las cosas mismas»
b) Cómo se entiende a sí misma la fenomenología en cuanto descripción analítica de la intencionalidad en su apriori
§ 9. Aclaración del nombre de «fenomenología»
a) Aclaración del sentido originario de los componentes del nombre . 109
α) El sentido originario de φαινόμενον
ß) El sentido originario de λόγος (λόγος αποφαντικός y λόγος σημαντικός)
b) La determinación del significado unitario del término y el trabajo de investigación correspondiente
c) En previsión de algunos malentendidos típicos derivados del nombre de fenomenología
Capítulo III. La primera fase en el desarrollo de la investigación fenomenológica y la necesidad de que surja en ella misma y de ella misma una reflexión radical
§ 10. Elaboración del campo temático: la determinación fundamental de la intencionalidad
a) Demarcación del campo temático de la fenomenología y fijación del horizonte de trabajo en Husserl y Scheler
b) La reflexión fundamental acerca de la estructura regional del campo en su originalidad: elaboración de la conciencia pura en cuanto región particular propia del ser
§ 11. Crítica inmanente a la investigación fenomenológica: examen crítico de las cuatro características de la conciencia pura
a) La conciencia es ser inmanente
b) La conciencia es ser absoluto en el sentido de un darse absoluto. 136
c) La conciencia es un darse absoluto en el sentido del «nulla re indiget ad existendum»
d) La conciencia es ser puro
§ 12. Exposición de la omisión de la cuestión acerca del ser de lo intencional, campo fundamental de la investigación fenomenológica
§ 13. Exposición de la omisión en la fenomenología de la cuestión acerca del sentido del ser mismo y del ser del hombre
a) La necesidad de delimitar la fenomenología frente a la psicología naturalista y de superarla
b) La propuesta de Dilthey de una «psicología personalista» — su idea del hombre en cuanto persona
c) La recepción por Husserl de la tendencia personalista en su artículo de Logos
d) Crítica con base fenomenológica de los principios fundamentales de la psicología personalista
e) El fracaso de Scheler en su intento de definir el ser de los actos y del actor de los actos
f) El resultado de la reflexión crítica: la omisión de la cuestión acerca del ser en cuanto tal y del ser de lo intencional se funda en el abandonamiento del propio Dasein
PARTE PRINCIPAL ANÁLISIS DEL FENÓMENO DEL TIEMPO Y OBTENCIÓN DEL CONCEPTO DE TIEMPO
SECCIÓN PRIMERA DESCRIPCIÓN PREPARATORIA DEL CAMPO EN QUE SE PONE DE MANIFIESTO EL FENÓMENO DEL TIEMPO
Capítulo I. La fenomenología basada en la cuestión del ser
§ 14. Exposición de la cuestión del ser a partir del principio fenomenológico entendido en un sentido radical
a) La recepción de la tradición en cuanto repetición auténtica
b) La modificación que la reflexión crítica sobre la cuestión fundamental acerca del ser en cuanto tal opera en el campo temático, la manera científica de tratarlo y el modo de entenderse la fenomenología hasta ahora
c) Despliegue de la cuestión del ser siguiendo el hilo conductor del tiempo
Capítulo II. Elaboración de la cuestión del ser en el sentido de una primera explicación del Dasein
§ 15. El originarse de la cuestión del ser a partir de un entender previo indeterminado del Dasein — la cuestión del ser y el entender-de-ser
§ 16. La estructura de la cuestión del ser
§ 17. El nexo entre la cuestión del ser y el ente que pregunta (Dasein)
Capítulo III. Explicación del Dasein más próximo: a partir de su cotidianidad. La constitución básica del Dasein: estar-siendo-en-el-mundo
§ 18. Estructuras fundamentales en la constitución básica del Dasein
a) El Dasein es «siéndolo en cada ocasión»
b) El Dasein en su ocasionalidad: el «qué-ser» de la cotidianidad
§ 19. La constitución básica del Dasein: el estar-en-el-mundo. El estar-en del Dasein y el estar-en de las cosas que están ahí
§ 20. El conocer en cuanto modo derivado del estar-siendo-en del Dasein
§ 21. La mundanidad del mundo
a) La mundanidad del mundo en cuanto en-qué en que el Dasein propicia el comparecer
b) La mundanidad del mundo-en-torno: lo en-torno, el carácter primario de espacio del «en-torno» en cuanto elemento constitutivo de la mundanidad
§ 22. La postergación tradicional de la cuestión acerca de la mundanidad del mundo: el caso de Descartes
§ 23. Exposición positiva de la estructura básica de la mundanidad del mundo
a) Análisis de los rasgos de ocurrencia (de la comparecencia) del mundo (remisión, totalidad de remisiones, familiaridad, el «uno»)
b) Interpretación de la estructura de ocurrencia (de la comparecencia) del mundo-en-torno: la trama fenoménica que funda los rasgos de dicha estructura
α) Interpretación fenomenológica más precisa del mundo-entorno del ocuparse: el mundo del trabajo
β) Caracterización de la función específica de ocurrencia (de la comparecencia) del mundo del trabajo en el comparecer de las cosas más próximas del mundo-en-torno — carácter específico de realidad de lo a la mano
γ) La función específica de ocurrencia (de la comparecencia) del mundo del trabajo que propicia el comparecer de lo que siempre ya está ahí — lo que está ahí
c) Definición de la estructura básica de la mundanidad: la significatividad
α) La interpretación errónea del fenómeno de la remisión en cuanto substancia y función
β) Sentido de la estructura de ocurrencia (de la comparecencia) del mundo: la significatividad
γ) El nexo o las relaciones que hay entre los fenómenos de significatividad, signo, remisión y relación
δ) El estar-siendo-en-el-mundo ocupándose y entendiendo alumbra el mundo en cuanto significatividad
§ 24. Estructuración interna de la cuestión acerca de la realidad del mundo externo
a) El ser-real del mundo externo está eximido de presentar prueba o convocar fe en él
b) La realidad de lo real (la mundanidad del mundo) no debe determinarse en función de su ser-objeto o su ser-aprehendida
c) La realidad no queda interpretada por medio del carácter de «en-sí»; más bien, dicho carácter necesita a su vez de interpretación
d) La realidad no puede entenderse primordialmente partiendo de la corporalidad de lo percibido
e) La realidad no queda suficientemente aclarada partiendo del fenómeno de la resistencia en cuanto objeto del instinto y el deseo
§ 25. La espacialidad del mundo
a) La estructura fenoménica de lo en-torno en cuanto tal está constituida por: el (des)alejamiento, la zona, la orientación (la direccionalidad)
b) La espacialidad primaria del propio Dasein: (des)alejamiento, zona, orientación son rasgos característicos del ser del Dasein en cuanto estar-siendo-en-el-mundo
c) La espacialización del mundo-en-torno y del espacio del mundo-en-torno. La definición matemática de espacio y de extensión en el caso de Leibniz
§ 26. El «quién» del estar-siendo-en-el-mundo
a) Dasein en cuanto co-estar-siendo [Mitsein]; el ser del otro en cuanto Mitdasein (crítica de la empatia)
b) El uno en cuanto quién del estar de los unos con los otros en la cotidianidad
Capítulo IV. Explicación más oñgiruma del estar-siendo-en: el ser del Dasein en cuanto cuidado
§ 27. El estar-siendo-en y el cuidado — esquema
§ 28. El fenómeno del estar descubierto
a) La estructura del estar descubierto del Dasein en su mundo: el encontrarse
b) La realización de ser del estar descubierto: el entender-de
c) El desarrollo del entender-de en la interpretación
d) Discurso y lenguaje
α) Discurrir y oír
ß) Discurrir y callar
γ) El discurso y el hablilla
δ) El discurso y el lenguaje
§29. El abandonarse en cuanto movilidad básica del Dasein
a) El hablilla
b) La curiosidad
c) La ambigüedad
d) Rasgos característicos de la movilidad propia del abandonarse
e) Las estructuras fundamentales del Dasein vistas desde el horizonte del abandonarse
§ 30. La estructura de la inhospitalidad
a) El fenómeno de la huida y el miedo
α) El miedo en cuanto tener miedo de…, considerado en sus cuatro elementos esenciales
ß) Las variantes del miedo
γ) El miedo en el sentido del temer por
b) La angustia y la inhospitalidad
c) Explicación más originaria del abandonarse y de la angustia (inhospitalidad) a la vista de la constitución básica del Dasein — el cuidado
§31. El cuidado en cuanto ser del Dasein
a) Articulación de la estructura del cuidado
b) Los fenómenos del impulso y la inclinación
c) El cuidado y el estar descubierto
d) El cuidado y el carácter del «pre» en el entender-de y en la interpretación (haber previo, mira previa, conceptuación previa)
e) La «fábula de la Cura» a modo de prueba de una interpretación originaria que el Dasein hizo de sí mismo
f) Cuidado e intencionalidad
SECCIÓN SEGUNDA PUESTA AL DESCUBIERTO DEL TIEMPO
§ 32. Resultado y cometido del análisis fundamental del Dasein: la elaboración de la pregunta por el ser mismo
§ 33. Necesidad de plantear temáticamente la interpretación fenomenológica del Dasein en cuanto un todo. El fenómeno de la muerte
§ 34. Interpretación fenomenológica de la muerte en cuanto fenómeno del Dasein
a) La posibilidad más extrema de la muerte en el modo de ser de la cotidianidad
b) La verdadera relación-de-ser del Dasein para con la muerte
§ 35. El fenómeno del querer tener conciencia y del ser culpable o deudor
§ 36. El tiempo es el ser en que el Dasein puede ser su totalidad
Kisiel
INTRODUCTION THE THEME AND METHOD OF THE LECTURE COURSE
§ 1. Nature and history as domains of objects for the sciences
§ 2. Prolegomena to a phenomenology of history and nature under the guidance of the history of the concept of time
§ 3. Outline of the lecture course
PRELIMINARY PART THE SENSE AND TASK OF PHENOMENOLOGICAL RESEARCH
Chapter One Emergence and Initial Breakthrough of Phenomenological Research
§ 4. The situation of philosophy in the second half of the 19th century. Philosophy and the sciences
a) The position of positivism
b) Neo-Kantianism — the rediscovery of Kant in the philosophy of science
c) Critique of positivism — Dilthey ’s call for an independent method for the human sciences
d) The trivializing of Dilthey ’s inquiry by Windelband and Rickert
e) Philosophy as ‘scientific philosophy’ — psychology as the basic science of philosophy (the theory of consciousness)
Chapter Two The Fundamental Discoveries of Phenomenology, Its Principle, and the Clarification of Its Name
§ 5. Intentionality
a) Intentionality as the structure of lived experiences: exposition and initial elucidation
b) Rickert’s misunderstanding of phenomenology and intentionality
c) The basic constitution of intentionality as such
α) The perceived of perceiving: the entity in itself (environmental thing, natural thing, thinghood)
β) The perceived of perceiving: the how of being-intended (the perceivedness of the entity, the feature of bodily-there)
y) Initial indication of the basic mode of intentionality as the belonging-together of intentio and intentum
§6. Categorial intuition
a) Intentional presuming and intentional fulfillment
α) Identification as demonstrative fulfillment
β) Evidence as identifying fulfillment
y) Truth as demonstrative identification
δ) Truth and being
b) Intuition and expression
α) Expression of perceptions
β) Simple and multi-level acts
c) Acts of synthesis
d) Acts of ideation
α) Averting misunderstandings
β) The significance of this discovery
§ 7. The original sense of the apriori
§ 8. The principle of phenomenology
a) The meaning of the maxim “to the matters themselves”
b) Phenomenology’s understanding of itself as analytic description of intentionality in its apriori
§9. Clarification of the name ‘phenomenology’
a) Clarification of the original sense of the component parts of the name
α) The original sense of φαινόμενον
β) Original sense of λόγος (λόγος Αποφαντικός and λόγος σημαντικός)
b) Definition of the unified meaning thus obtained and the research corresponding to it
c) Correcting a few typical misunderstandings of phenomenology which stem from its name
Chapter Three The Early Development of Phenomenological Research and the Necessity of a Radical Reflection in and from Itself
§10. Elaboration of the thematic field: the fundamental determination of intentionality
a) Explication of the demarcation of the thematic field of phenomenology and fixation of the working horizons in Husserl and Scheler
b) Fundamental reflection upon the regional structure of the field in its originality: elaboration of pure consciousness as an independent region of being
§11. Immanent critique of phenomenological research: critical discussion of the four determinations of pure consciousness
a) Consciousness is immanent being
b) Consciousness is absolute being in the sense of absolute givenness
c) Consciousness is absolutely given in the sense of ’nulla re indiget ad existendum’
d) Consciousness is pure being
§12. Exposition of the neglect of the question of the being of the intentional as the basic field of phenomenological research
§13. Exposition of the neglect of the question of the sense of being itself and of the being of man in phenomenology
a) The necessary demarcation of phenomenology from naturalistic psychology, and its overcoming
b) Dilthey ’s endeavor of a ‘personalistic psychology’ — his idea of man as a person
c) Husserl ’s adoption of the personalistic tendency in the “Logos-Essay”
d) Fundamental critique of personalistic psychology on a phenomenological basis
e) Scheler ’s unsuccessful attempt in determining the mode of the being of acts and of the performer of acts
f) Result of the critical reflection: the neglect of the question of being as such and of the being of the intentional is grounded in the fallenness of Dasein itself
MAIN PART ANALYSIS OF THE PHENOMENON OF TIME AND DERIVATION OF THE CONCEPT OF TIME
FIRST DIVISION PREPARATORY DESCRIPTION OF THE FIELD IN WHICH THE PHENOMENON OF TIME BECOMES MANIFEST
Chapter One The Phenomenology That Is Grounded in the Question of Being
§14. Exposition of the question of being from the radically understood sense of the phenomenological principle
a) Assumption of the tradition as a genuine repetition
b) Modification of the thematic field, the scientific way of treating it and the previous self-understanding of phenomenology by critical reflection on the fundamental question of being as such
c) Unfolding the question of being with time as our guiding clue
Chapter Two Elaboration of the Question of Being in Terms of an Initial Explication of Dasein
§15. Emergence of the question of being from an indeterminate preunderstanding of Dasein — question of being and understanding of being
§16. Interrogative structure of the question of being
§17. Correlation of the question of being and the questioning entity (Dasein)
Chapter Three The Most Immediate Explication of Dasein Starting from its Everydayness. The Basic
Constitution of Dasein as Being-in-the-World
§18. Acquisition of the fundamental structures of the basic constitution of Dasein
a) The Dasein is in the ‘to be it at its time’
b) The Dasein in the ‘to be’ of everydayness for its particular while
§19. The basic constitution of Dasein as being-in-the-world. The in-being of Dasein and the being-in of things on hand
§20. Knowing as a derivative mode of the in-being of Dasein
§21. Worldhood of the world
a) Worldhood as the wherein for Dasein’s leeway of encounter
b) Worldhood of the environing world: aroundness, the primary character of the space of the “around” as constitutive of worldhood
§22. How the tradition passed over the question of the worldhood of the world. Descartes as an example
§23. Positive exposition of the basic structure of the worldhood of the world
a) Analysis of the characters of encounter of the world (reference, referential totality, familiarity, ‘one’)
b) Interpretation of the structure of encounter of the environing world: the phenomenal correlation founding the characters of encounter themselves
α) The work-world: more detailed phenomenological interpretation of the environing world of concern ß) Characterization of the specific function of encounter of this work-world for encountering the nearest things in the environing world — the specific character of reality of the handy
β) The specific function of encounter of the work-world for letting us encounter that which is always already there — the extant on hand
c) Determination of the basic structure of worldhood as meaningfulness
α) Misinterpretation of the phenomenon of reference as substance and function
ß) Sense of the structure of encounter belonging to world as meaningfulness
y) Interconnection of the phenomena of meaningfulness, sign, reference, and relation
δ) Being-in-the-world, as concerned and understanding, discloses the world as meaningfulness
§24. Internal structuring of the question of the reality of the external world
a) The reality of the external world is exempt from any proof of it or belief in it
b) The reality of the real (worldhood of the world) cannot be defined on the basis of its being an object and being apprehended
c) Reality is not interpreted by way of the in-itself; rather, this character is itself in need of interpretation
d) Reality is not to be understood primarily in terms of the bodily presence of the perceived
e) Reality is not adequately clarified by the phenomenon of resistance as the object of drive and effort
§25. Spatiality of the world
a) Highlighting of the phenomenal structure of aroundness as such is constituted by: remotion, region, orientation (directionality)
b) The primary spatiality of Dasein itself: remotion, region, orientation are determinations of the being of Dasein as being-in-the-world
c) Spatializing the environing world and its space — space and extension in mathematical determination using Leibniz as an example
§26. The ‘who’ of being-in-the-world
a) Dasein as being-with — the being of others as co-Dasein (critique of the thematic of empathy)
b) The Anyone as the who of the being of with-one-another in everydayness
Chapter Four A More Original Explication of In-Being: The Being of Dasein as Care
§27. In-being and care — an outline
§28. The phenomenon of discoveredness
a) Structure of the discoveredness of Dasein in its world: disposition
b) Understanding: the enactment of the being of discoveredness
c) The cultivation of understanding in interpretation
d) Discourse and language
α) Discoursing and hearing
β) Discoursing and silence
y) Discoursing and idle talk
δ) Discourse and language
§29. Falling as a basic movement of Dasein
a) Idle talk
b) Curiosity
c) Ambiguity
d) The characters of the inherent movement of falling
e) The fundamental structures of Dasein from the horizon of fallenness
§30. The structure of uncanniness
a) The phenomenon of flight and fear
α) Fear as being afraid of something considered in its four essential moments
ß) The modifications of fear
y) Fear in the sense of fearing about
b) Dread and uncanniness
c) More original explication of falling and dread (uncanniness) as a preview of the basic constitution of Dasein as care
§31. Care as the being of Dasein
a) Determination of the articulated structure of care
b) The phenomena of urge and propensity
c) Care and discoveredness
d) Care and the character of the ‘before’ in understanding and interpretation (prepossession, preview, preconception)
e) The ‘Fable of Cura as an illustration of an original selfinterpretation of Dasein
f) Care and intentionality
SECOND DIVISION THE EXPOSITION OF TIME ITSELF
§32. The result and the task of the fundamental analysis of Dasein: elaboration of the question of being itself
§33. Necessity for the thematic development of the phenomenological interpretation of Dasein as a whole. The phenomenon of death
§34. Phenomenological interpretation of death as a phenomenon of Dasein
a) The utmost possibility of death in the mode of being of everydayness
b) The authentic relationship of the being of Dasein toward death
§35. The phenomenon of willing to have a conscience and of being guilty
§36. Time as the being in which Dasein can be its totality
Original
EINLEITUNG DAS THEMA DER VORLESUNG UND SEINE BEHANDLUNGSART
§ 1. Natur und Geschichte als Gegenstandsgebiete für die Wissenschäften
§ 2. Prolegomena zu einer Phänomenologie vom Geschichte und Natur am Leitfaden der Geschichte des Zeitbegriffs
§ 3. Aufriß der Vorlesung
VORBEREITENDER TEIL SINN UND AUFGABE DER PHÄNORNENDLOGISCKEN FORSCHUNG
Erstes Kapitel Entstehung und erster Durchbruch der phänomenologischen Forschung
§ 4. Die Situation der Philosophie in der zweiten Hälfte des 19. JahrHunderts, Die Philosophie und die Wissenschaften
a) Die Position des Positivismus
b) Der Neukantianismus — die wissenschaftstheoietische "Wiederentdeckung Kants
c) Kritik am Positivisraus — die Forderung Diltheys nach einer eigenständigen Methode für die Geisteswissenschaften
d) Die Trivialisierung der Dilthev sehen Fragestellung durch Windelband und Rickert
e) Philosophie als »wissenschaftliche Philosophie — die Psychologie als Grundwissenschaft der Philosophie (Die Lehre vom Bewußtsein)
Zweites Kapitel Die fundamentalen Entdeckungen der Phänomenologie, ihr. Prinzip und die Klärung ihres Namens
§ 5. Die Intentionalität
a) Die Intentionalität als Struktur der Erlebnisse: Aufweis und erste Klärung
b) Rickerts Mißverständnis der Phänomenologie und Intentionalität
c) Die Grundverfassung der Intentionalität als solcher
α) Das Wahrgenammene des Wahmehmens: Das Seiende an ihm selbst (Umweltding, Natuiding, Dinglichkeit)
ß) Das Wahrgenommene des Wahmehmens: das Wie des Intendiertsems’ (die Wahrgenommenheit des Seienden, der Charakter des Ledbhaftda)
γ) Erste Anzeige der Grundart der Intentionalität als Zusammengehörigkeit von intentio und intentum
§ 6. Die feategoiiale Anschauung
a) Intentionales Vermeinen und intentionale Erfüllung
α) Identifizierung als ausweisende Erfüllung
ß) Evidenz als identifizierende Erfüllung
γ) Wahrheit als ausweisende Identifizierung
δ) Wahrheit und Sein
b) Anschauung und Ausdruck
α) Ausdruck von Wahrnehmungen
ß) Schlichte und gestufte Akte
c) Akte der Synthesis
d) Akte der Ideation
α) Abwehr von Mißverständnissen
ß) Die Bedeutung dieser Entdeckung
§ 7. Der ursprüngliche Sinn des Apriori
§ 8. Das Prinzip der Phänomenologie
a) Die Bedeutung der Maxime » zu den Sachen selbst«
b) Das Selbstverständnis der Phänomenologie als analytische Deskription der Intentionalität in ihrem Apriori
§ 9. Die Klärung des Namens »Phänomenologie«
a) Die Klärung des ursprünglichen Sinnes der Bestandstücke des Namens
α) Der ursprüngliche Sinn von φαινόμενον
ß) Der ursprüngliche Sinn von λόγος (λόγος αποφαντικός und λόγος σημαντικής)
b) Die Bestimmung der so gewonnenen Bedeutungseinheit und die ihr entsprechende Forschung
c) Abwehr einiger typischer Mißverständnisse der Phänomenologie, die sich von ihrem Namen her ergeben
Drittes Kapitel Die erste Ausbildung der phänomenologisdien Forschung und die Notwendigkeit einer radikalen Besinnung in ihr selbst und aus ihr selbst heraus
§ 10. Die Ausarbeitung des thematischen Feldes: die fundamentale Bestimmung der Intentionalität
a) Explikation der Ausgrenzung des thematisdien Feldes der Phänomenologie und Fixierung der Arbeitshorizonte bei Husserl und Scheler
b) Die grundsätzliche Besinnung auf die regionale Feldstruktur in ihrer Originalität: die Herausarbeitung des reinen Bewußtseins als eigener Seinsregion
§ 11. Immanente Kritik der phänomenologisdien Forschung: Kritisdie Erörterung der vier Bestimmungen des reinen Bewußtseins
a) Das Bewußtsein ist immanentes Sein
b) Das Bewußtsein ist absolutes Sein im Sinne absoluter Gegebenheit
c) Das Bewußtsein ist absolutes Gegebensein im Sinne des »nulla re indiget ad existendum«
d) Das Bewußtsein ist reines Sein
§ 12. Aufweis des Versäumnisses der Frage nach dem Sein des Intentionalen als dem Grundfeld der phänomenologischen Forschung
§ 13. Aufweis des Versäumnisses der Frage nach dem Sinn von Sein selbst und nach dem Sein des Menschen in der Phänomenologie
a) Die notwendige Abgrenzung der Phänomenologie gegen die naturalistische Psychologie und deren Überwindung
b) Diltheys Versuch einer person alistischen Psychologie — seine Idee des Menschen als Person
c) Husserls Aufnahme der personalistischen Tendenz im »Logos-Aufsatz«
d) Grundsätzliche Kritik der personalistischen Psychologie auf phänomenologischer Basis
e) Sehelers gescheiterter Versuch bei der Bestimmung der Seinsart der Akte und des Aktvollziehers
f) Das Resultat der kritischen Überlegung: Das Versäumnis der Frage nach dem Sein als solchem und nadh dem Sein des Intentionalen gründet in der Veifallenheit des Daseins selbst
HAUPTTEIL ANALYSE DES ZEITPHÄNOMENS UND GEWINNUNG DES ZEITBEGRIFFS
ERSTER ABSCHNITT DIE VORBEREITENDE DESKRIPTION DES FELDES, IN DEM DAS PHÄNOMEN DER ZEIT SICHTBAR WIRD
Erstes Kapitel Die in der Seinsfrage gegründete Phänomenologie
§ 14. Die Exposition der Seinsfrage aus dem radikal verstandenen Sinn des phänomenologischen Prinzips
a) Die Aufnahme der Tradition ais edite Wiederholung
b) Die Modifizierung des thematischen Feldes, der wissenschaftlichen Behandlungsart und des bisherigen Selbstverständnisses der Phänomenologie durch die kritische Besinnung auf die Fundamentalfrage nach dem Sein als solchem
c) Die Entfaltung der Seinsfrage am Leitfaden der Zeit
Zweites Kapitel Die Ausarbeitung der Seinsfrage im Sinne einer ersten Explikation des Daseins
§ 15. Das Entspringen der Seinsfrage aus einem unbestimmten Vorverständnis des Daseins — Seinsfrage und Seinsverständnis
§ 16. Die Fragestruktur der Semsfrage
§ 17. Der Zusammenhang von Seinsfrage und fragendem Seienden (Dasein)
Drittes Kapitel Die nächste Explikation des Daseins aus seiner Alltäglichkeit. Die Grundverfassung des Daseins als ln-der-Welt-sein
§ 18. Die Gewinnung der Fundamentalstrukturen der Grundverfassung des Daseins
a) Das Dasein ist im »Jeweilig-es-zu-sein«
b) Das Dasein im »Zu-sein« der Alltäglichkeit seiner Jeweiligkeit
§ 19. Die Grundverfassung des Daseins als In-der-Welt-sein. Das In-Sein des Daseins und das Sein-in der vorhandenen Dinge
§ 20. Das Erkennen als abgeleiteter Modus des In-Seins des Daseins
§ 21. Die Weltlichkeit der Welt
a) Die Weltlichkeit der Welt als Worinheit für das Begegnen
b) Die Weltlichkeit der Umwelt: das Umliafte, der primäre Raumcharakter des »Um« als Konstitutivum von Weltlich
§ 22. Das traditionelle Überspringen der Frage nach der Weltlichkeit der Welt am Beispiel Descartes
§ 23. Der positive Aufweis der Grundstruktur der Weltlichkeit der Welt
a) Analyse der Begegnischaraktere der Welt (Vorweisung, Verweisungsganzheit, Vertrautheit, »Man«)
b) Die Interpretation der Begegnisstruktur der Umwelt: der phänomenale Fundierungszusammenhang der Begegnischaraktere Selbst
α) Die genauere phänomenologische Interpretation der Umwelt des Besorgens — die Werkwelt
ß) Die Charakteristik der spezifischen Begegnisfunktion dieser Werkwelt für das Begegnen der nächsten Umweltdinge — der spezifische Realitäts charaktcr des Zuhandenen
γ) Die spezifische Begegnisfunktion der Werkwelt für das Begegnenlassen dessen, was schon immer da ist — das Vorhandene
c) Die Bestimmung der Grundstruktur der Weltlichkeit als Bedeutsamkeit
α) Die Fehlinterpretation des Phänomens der Verweisung als Substanz und Funktion
ß) Der Sinn der Begegmsstruktur von Welt als Bedeutsam
γ) Der Zusammenhang zwischen den Phänomenen Bedeutsamkeit, Zeichen, Verweisung und Beziehung
γ) Verstehendes besorgendes In-der-Welt-sera erschließt die Welt als Bedeutsamkeit
§ 24. Die innere Strukturierung der Frage nach der Realität der
a) Das Realsein der Außenwelt ist jedem Beweis und Glaube
b) Die Realität des Realen (Weltlichkeit der Welt) ist nicht aus ihrem Gegenstand- und Erfaßtsein zu bestimmen
c) Die Realität ist nicht interpretiert durch das »Ansich«; dieser Charakter ist vielmehr selbst auslegungsbedürftig
d) Die Realität ist nicht primär von der Leibhaftigkeit des Vernommenen her zu verstehen.
e) Die Realität ist nicht vom Phänomen des Widerstandes als des Gegenstandes für Trieb und Streben her zureichend geklärt
§ 25. Die Räumlichkeit der Welt
a) Die Abhebung der phänomenalen Struktur des Unihaften als solchen ist konstituiert durch: Entfernung, Gegend, Orientation (Ausrichtung)
b) Die primäre Räumlichkeit des Daseins selbst: Entfernung, Gegend, Orientation sind Seinsbestimmungen des Daseins als In-der-Welt-sein
c) Die Verrüumlichung der Umwelt und des Umweltraumes — Raum und Ausdehnung in der mathematischen Bestimmung am Beispiel Leibnizens
§ 26. Das »Wer« des In-der-Welt-seins
a) Dasein als Mitsein; das Sein der Anderen als Mitdasein (Kritik der Einfühlungsthematik)
b) Das Man als das Wer des Seins des Miteinander in der Alltäglichkeit
Viertes Kapitel Ursprünglichere Explikation des In-Seins: das Sein des Daseins als Sorge
§ 27. Das ln-Sein und die Sorge — Aufriß
§ 28. Das Phänomen der Entdecktheit
a) Die Struktur der Entdecktheit des Daseins in seiner Welt: die Befindlichkeit
b) Der Seinsvollzug der Entdecktheit: das Verstehen
c) Die Ausbildung des Verstehens in der Auslegung
d) Rede und Sprache
α) Reden und Hören
ß) Reden und Schweigen
γ) Reden und Gerede
δ) Rede und Sprache
§ 29. Das Verfallen als eine Grundbewegtheit des Daseins
a) Das Gerede
b) Die Neugier
c) Die Zweideutigkeit
d) Die Charaktere der eigenen Bewegtheit des Verfallens
e) Die Fundamentalstrukturen des Daseins aus dem Horizont der Verfallenheit
§ 30. Die Struktur der UnHeimlichkeit
a) Das Phänomen von Flucht und Furcht
α) Die Furcht als Sichfürditett vor nach ihren Tier Wesensmomenten betrachtet
ß) Die Modifikationen der Furcht
γ) Die Furcht im Sinne des Fürchtens um
b) Die Angst und die Unheiinlichkeit
c) Ursprünglichere Explikation von Verfallen und Angst (Unheimlichkeit) im Vorblick auf die Grundverfassung des Daseins als Sorge
§31. Die Sorge als das Sein des Daseins
a) Die Bestimmung der gegliederten Struktur der Sorge
b) Die Phänomene des Dranges und Hanges
c) Sorge und Entdecktheit
d) Sorge und der Charakter des »Vor« in Verstehen und Auslegung (Vorhabe, Vorsicht, Vorgriff)
e) Die »Cura-Fabel« als Beleg einer ursprünglichen Selbstauslegung des Daseins
f) Sorge und Intentionalität
ZWEITER ABSCHNITT DIE FREILEGUNG DER ZEIT SELBST
§ 32. Das Ergebnis und die Aufgabe der fundamentalen Daseinsanalyse; die Ausarbeitung der Frage nach dem Sein selbst
§ 33. Die Notwendigkeit der thematischen Ansetzung der phänomenologischen Interpretation des Daseins als eines Ganzen. Das Phänomen des Todes
§ 34. Die phänomenologische Interpretation des Todes als Daseinsphänomen
a) Die äußerste Möglichkeit des Todes in der Seinsart der Alltäglichkeit
b) Das eigentliche Seinsverhältnis des Daseins zum Tode
§ 35. Das Phänomen des Gewissenhabenwollens und des Schuldigseins
§36. Die Zeit als das Sein, in dem Dasein seine Ganzheit sein kann