BRAVER, Lee. A thing of this world : a history of continental anti-realism. Evanston: Northwestern University Press, 2007
Realism Matrix
R1 Independence: “The world consists of some fixed totality of mind-independent objects” (Putnam 1981, 49).
R2 Correspondence: “Truth involves some sort of correspondence relation between words or thought-signs and external things and sets of things” (Putnam 1981, 49).
R3 Uniqueness: “There is exactly one true and complete description of ‘the way (…)
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Sein / Seyn …
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"Be-ing" [Seyn] means not only the actuality of the actual [Wirklichkeit des Wirklichen], and not only the possibility of the possible [Möglichkeit des Möglichen] – and not at all only the being [Sein] of a given being [Seienden] – but rather be-ing [Seyn] in its originary essential swaying [Wesung] in the full cleavage [Zerklüftung], where the essential swaying is not limited to "presence." [Anwesenheit] [GA65 :§34; GA65EM :52]
Ser reside no ser-que e no ser-assim, na realidade [Realität], na subsistência [Vorhandenheit], no consistente [Bestand], na validade [Geltung], no Dasein, no "dá-se" [es gibt]. (SZ 7)
Em que o que se dá ou o aí, aparece; com que o que se dá, ou o aí, é entendido, ou compreendido, ou conhecido; de que o que se dá, ou o aí, é feito, constituído, dado.
das Sein = o ser: deve-se entendê-lo apesar de substantivado como um verbo em toda sua "verbalidade", sua transitividade, distinguindo-se de todo e qualquer ente.
A questão-do-ser, no relativo ao perguntável, exige a conquista e a prévia segurança do correto modo-de-acesso ao ente. Mas damos o nome de “ente” a uma multiplicidade deles e em diversos sentidos. Ente é tudo aquilo de que discorremos, que visamos, em relação a que nos comportamos desta ou daquela maneira; ente é também o que somos e como somos nós mesmos. (GA2FC:43)
Este essencial inaparente que é o ser do ente, é aí precisamente o que visa a fenomenologia fazer aparecer, constituir em fenômeno. Em toda aparição é preciso distinguir o aparecendo ele mesmo, quer dizer o ente que aparece, e o aparecer deste aparecendo, sua maneira de entrar em presença e de aí desdobrar sua presença. Fenomenologicamente ir do ente ao ser deste ente, do ôntico ao ontológico. (LDMH )
Seinsart, Seinsweise, Weise zu sein, mode d’être, modo de ser, mode of being, forma de ser, way to be, way of being
Dasein tende a tratar de todas as entidades — e também não-entidades tais como o espaço, o tempo e o próprio ser — como se fossem entes, exatamente da mesma maneira (GA21 , 44). Mas há, e implicitamente reconhecemos que há, diferentes maneiras ou modos de ser (Seinsweise(n), Seinsart(en)). Reconhecemos que as coisas diferem não apenas no que (was) são mas também em como (wie) elas são. (Inwood , p. 113)
Podemos indagar não apenas o que algo é e se ele é, como podemos indagar como (wie) ele é, qual é o seu ser-como (Wie-sein), seu tipo, maneira ou modo de ser. (Inwood , p. 165)
Seinsfrage: sua forma mais geral foi formulada por Aristóteles como ti to on, o que é um ente?, i.é, para Aristóteles , o que é ousia como a entidade de um ente? Inquirir entes como entes (on he on) e assim inquirir sobre o ser do ente neste ponto e direção inicial é manter-se no reino da questão do ser que guia o início da filosofia ocidental. (GA65 §34)
História é a história do ser (GA6 .2:28). A conversão do homem em sujeito e dos entes como um todo em "imagem do mundo" só pode surgir da própria história do ser (aqui a história da transformação e nivelamento da verdade infundada do ser) (GA6 .2 25).
O ser relativamente a outros [Sein zu Anderen] é sem dúvida ontologicamente diverso do ser em relação a coisas subsistentes. (SZ 125)
Da mesma forma que a presença, enquanto é, constantemente já é o seu ainda-não, ela também já é sempre o seu fim. O findar implicado na morte não significa o ser e estar-no-fim da presença, mas o seu ser-para-o-fim. A morte é um modo de ser que a presença assume no momento em que é. “Para morrer basta estar vivo”. (GA2MS:320)
De même que le Dasein est constamment déjà son pas-encore pendant tout le temps qu’il est, de même il est aussi déjà toujours sa fin. Le finir auquel on pense dans le cas de la mort ne signifie pas pour le Dasein être-à-la-fin, mais au contrairea un être vers la fin de cet étant. La mort est une manière d’être que le Dasein assume sitôt qu’il est. « Sitôt qu’un homme vient à la vie, il est tout de suite assez vieux pour mourir ’. » (GA2FV:298)
Na cotidianidade do Dasein a maior parte das coisas é feita por alguém de quem se deve dizer que não era ninguém. A-gente alivia assim [Seinsentlastung], cada vez, o respectivo Dasein em sua cotidianidade. (SZ 127)
Pertence à constituição de ser [Seinsverfassung] do Dasein a característica de, em seu ser, isto é, sendo, estabelecer uma relação de ser com seu próprio ser. (SZ 12)
Agora, no entanto, na medida em que a existência determina o Dasein, a analítica ontológica desse ente já requer sempre cada vez uma vista prévia da existenciariedade. Mas esta nós a entendemos, porém, como constituição-de-ser [Seinsverfassung] do ente que existe. Todavia, na ideia de uma tal constituição-do-ser já reside a ideia de ser em geral. E, assim, a possibilidade de uma execução da analítica do Dasein depende também da prévia elaboração da pergunta pelo sentido de ser em geral. (GA2FC:61)
VIDE: SEIN E DERIVADOS; SEYN E DERIVADOS