HEIDEGGER, Martin. Prolegómenos para una Historia del Concepto de Tiempo. Tr. Jaime Aspiunza. Madrid: Alianza Editorial, 2006, p. 296-299
Jaime Aspiunza
En el anterior análisis de la constitución básica del Dasein en cuanto estar-siendo-en-el-mundo el tema era el mundo en cuanto en-qué del Dasein, tomado éste en su sentido concreto de estar-siendo-en. Pero en ese análisis del mundo tampoco resaltábamos todos los fenómenos que allí aparecían. Al explicar el mundo-en-torno del trabajador (…)
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Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
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WELT E DERIVADOS
Matérias
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GA20:§26 – Mitsein - Mitdasein
18 de junho de 2021, por Cardoso de Castro -
Être et temps : § 19. La détermination du monde comme res extensa.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Descartes distingue l’ego cogito de la res corporea. Cette distinction déterminera plus tard ontologiquement celle de la « nature » et de l’« esprit ». Si nombreuses que soient les formes philosophiques où l’on puisse la fixer, l’obscurité de ses fondations ontologiques - de même que celle (…) -
Être et temps : § 22. La spatialité de l’à-portée-de-la-main intra-mondain.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Si l’espace constitue - en un sens qui reste à déterminer - le monde, alors il n’est pas étonnant que nous ayons dû prendre en vue, dès notre première caractérisation ontologique de l’être de l’étant intramondain, l’intraspatialité de cet étant. Jusqu’à maintenant, toutefois, cette (…) -
Vattimo (Realidade) – encenação (Vollzugssinn)
1º de março, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Não se pode possuir o sentido da existência, diz Heidegger, de uma "forma teórica [nota do autor: contemplativa, objetivante], mas sim através da encenação [Vollzug] do ’sou’, que é um modo de ser que pertence ao ser do ’eu’." [GA60] Tudo isto mostra "que esta experiência não experimenta o ’eu’ como algo localizado numa região, como uma individuação de um ’universal’." E ainda aqui: "O ’eu’ deve ser entendido aqui como o eu pleno, concreto e historicamente factual que é (…) -
Dastur (1998:125-127) – "mundo" logo após Ser e Tempo (2)
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodetalhe
Mas a superação da concepção transcendental do mundo não significa a supressão da capacidade projetiva do Dasein, mas antes a sua subordinação ao acontecimento primordial da abertura do mundo em que o Dasein se encontra. Para Heidegger, o problema não é tanto inverter o modo de pensar transcendental, atribuindo ao mundo o papel ativo que até então cabia ao Dasein, mas pensar na sua intimidade a identidade do mundo e do Dasein, de modo a que não haja duas instâncias separadas (…) -
Dastur (1998:128-133) – dimensão sagrada do mundo
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodetalhe
Nestes textos dos anos 30, trata-se, pois, de pensar conjuntamente a dimensão sagrada do mundo, a sua "instalação" como pro-dução da terra, e o mundo como lugar da historicidade de um ser coletivo singular. Temos aqui uma concepção do mundo que se situa algures entre o mundo humano ambiente de Ser e Tempo e o mundo como Geviert dos anos cinquenta. De um para o outro, passamos, de fato, de uma concepção transcendental para uma concepção cosmológica do mundo, como sublinha Fink, que (…) -
Stakland (2024) – jogo "no" mundo
18 de novembro, por Cardoso de CastroOs assuntos sérios da vida são uma chatice. Somos arrastados para a frente, impelidos para o futuro em um esforço incansável em busca da felicidade. Vale a pena considerar aqui a metáfora que Fink usa em seu ensaio programático “Oasis of Happiness” (Oásis da Felicidade) para enquadrar nossa compreensão do jogo no mundo. A seriedade da vida e nosso movimento incansável de uma tarefa para outra, tentando garantir uma existência próspera para nós mesmos, é comparada à jornada por um deserto e (…)
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Zimmerman (1990:137-141) – Equipamento, Trabalho, Mundo e Ser
20 de novembro, por Cardoso de CastroHeidegger se preocupou por toda a vida com a natureza do trabalho e da produção. Ele manifestou essa preocupação no que talvez seja a parte mais famosa de Ser e Tempo: a análise da oficina. Sabendo o que sabemos sobre a afiliação de Heidegger ao nacional-socialismo e sua crítica ao industrialismo antes de 1936, talvez não nos surpreendamos com seu foco, em meados da década de 1920, na natureza do artesanato. Além de sugerir sua insatisfação com os modos de produção industrial, a análise de (…)
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Monticelli (1997:168-170) – divergência Husserl e Heidegger
20 de outubro, por Cardoso de CastroVamos ler primeiro uma passagem extraída de um dos primeiros documentos do distanciamento de Heidegger em relação a Husserl: a carta de outubro de 1927, denunciando as dificuldades que Heidegger teria encontrado ao colaborar com o antigo mestre por ocasião da redação do artigo Fenomenologia para a Enciclopédia Britânica.
Concordamos com o seguinte ponto: o ente, no sentido do que você chama de “mundo”, não pode ser iluminado em sua [169] constituição transcendental pelo retorno a um ente (…) -
Carman (2003:129-132) – segundo sentido da palavra mundo
24 de outubro, por Cardoso de CastroO segundo sentido da palavra [mundo], desta vez ontológico, refere-se aos domínios nos quais, ou aos esquemas ou estruturas de acordo com os quais, entidades de vários tipos podem ser consideradas como sendo. Husserl distingue, da mesma forma, várias “eidéticas regionais” ou “ontologias regionais” apropriadas a tipos de entidades essencialmente diferentes (Ideen 19-10). ’Mundo’, nesse sentido, diz Heidegger, “funciona como um termo ontológico e significa o ser das entidades citadas no número (…)
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GA29-30:411-413 – mundo significa acessibilidade do ente
18 de março, por Cardoso de CastroCasanova
[…] Este “as coisas se dão para alguém de uma maneira ou de outra” revela-se como a fórmula para uma abertura do ser-aí enquanto tal. Tonalidades afetivas fundamentais são possibilidades insignes de uma tal abertura. Este caráter insigne não reside tanto no fato de o que é aberto ser mais rico e multifacetado em comparação com as tonalidades afetivas medianas [364] ou mesmo com a ausência de tonalidade. Ao contrário, insigne é o que se abre de certa maneira em toda e qualquer (…) -
Krell (2013:39-41) – mundo
13 de outubro, por Cardoso de Castro[…] Quanto à besta, a passagem a seguir revela o paradoxo central das questões (ou antinomias) de Derrida com relação à problemática comunidade do mundo para a besta e o soberano, ou, de forma mais ampla, para o animal, o deus e o ser humano juntos:
1. Incontestavelmente, animais e humanos habitam o mesmo mundo, o mesmo mundo objetivo, mesmo que não tenham a mesma experiência da objetividade do objeto. 2. Incontestavelmente, animais e humanos não habitam o mesmo mundo, pois o mundo humano (…) -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
Markus Gabriel (2015:49-51) – propriedades
11 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
As propriedades são introduzidas para explicar a diferença entre indivíduos. As propriedades que cumprem esta função sem gerar paradoxos podem ser designadas por "propriedades adequadas". Uma propriedade própria é, portanto, uma referência a uma propriedade que nos coloca na posição de distinguir um objeto de outro num domínio. Em particular, os indivíduos diferem uns dos outros por terem propriedades próprias diferentes. Podemos agora mudar a nossa compreensão dos indivíduos e (…) -
Être et temps : § 13. Exemplification de l’être-à… à partir d’un mode dérivé : la connaissance du monde.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Si l’être-au-monde est une constitution fondamentale du Dasein, où il se meut non pas seulement en général, mais - sur le mode de la quotidienneté - de façon privilégiée, il doit donc également être toujours déjà expérimenté ontiquement. Un voilement total du phénomène serait d’autant plus (…) -
Être et temps : § 12. Esquisse préparatoire de l’être-au-monde à partir de l’orientation sur l’être-à… comme tel.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au cours de nos élucidations préparatoires (§9), nous avons déjà discerné un certain nombre de caractères d’être, qui doivent jeter sur la suite de notre recherche une lumière sûre, mais n’obtiendront en même temps leur concrétion structurale que de cette recherche même. [53] Le Dasein est (…) -
Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La mise en lumière phénoménologique de l’être de l’étant qui fait de prime abord encontre s’opère au fil conducteur de l’être-au-monde quotidien. Nous appelons celui-ci [67] l’usage que, dans le monde, nous avons de l’étant intramondain. Cet usage s’est déjà dispersé en une multiplicité de (…) -
GA26: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Juan José García Norro
Introducción
I. Del concepto tradicional de la lógica
II. Introducción a la idea de la filosofía
III. La definición de la filosofía según Aristóteles
IV La pregunta fundamental de la filosofía y la pregunta por el hombre
V Los problemas fundamentales de una lógica filosófica
VI. La división tradicional de la lógica y la tarea del retomo a los fundamentos de esta lógica
Principios metafísicos de la lógica
Observación preliminar
Parte I (…) -
GA56-57: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción y notas aclaratorias de Jesús Adrián Escudero
Consideraciones preliminares
Ciencia y reforma universitaria
Introducción
§ 1. Filosofía y concepción del mundo
a) La concepción del mundo como tarea inmanente de la filosofía
b) La concepción del mundo como límite de la ciencia crítica de los valores
c) La paradoja del problema de la concepción del mundo. Incompatibilidad entre filosofía y concepción del mundo
Primera parte - La idea de la filosofía como ciencia (…) -
Être et temps : § 24. La spatialité du Dasein et l’espace.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
En tant qu’être-au-monde, le Dasein a à chaque fois déjà découvert un « monde ». Cette découverte fondée dans la mondanéité du monde a été caractérisée comme libération de l’étant vers une totalité de tournure. Ce laisser-retourner qui libère s’accomplit sur le mode du se-renvoyer (…)
Notas
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Barbaras (1991:25-26) – corpo próprio
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Biemel (1987:163-164) – entrada no mundo do ente [Welteingang des Seienden]
- Biemel (1987:165) – vontade [Wille]
- Boutot (1993:32-33) – In-der-Welt-sein - ser-no-mundo
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Brague (1988:27-28) – mundo (Welt)
- Brague (1988:28-29) – havia uma noção de mundo entre os gregos?
- Brague (1988:39) – ser-em-o-mundo, sentido do "em"
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Brague (1988:48) – Pensamento grego: o mundo e o humano
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carman (2003:123) – intencionalidade e contexto
- Carman (2003:132-133) – quarto sentido da palavra mundo
- Carman (2003:132-133) – terceiro sentido da palavra mundo
- Caron (2005:809-810) – cura - si mesmo - eu - sujeito
- Casanova (2013:102-103) – cotidianidade pelos sentidos dados pelo mundo