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Dasein / Da-sein / Daseyn / Daseinsanalyse / Daseinsmässig / Daseinsmäßig / daseinmässigen / daseinsmäßigen / Daseinsauslegung / Analytik des Daseins / Mitdasein / Nichtmehrdasein
Dasein / Da-sein / Daseyn / être-là / être-le-là / ser-aí / estar-aí / pre-sença / being-there / ser ahí / eis-aí-ser / Daseinsanalyse / Daseinsmässig / Daseinsmäßig / daseinmässigen / daseinsmäßigen / à la mesure du Dasein / propre au Dasein / conforme-ao-Dasein / proprio del "ser ahí" / Daseinsauslegung / interprétation du Dasein / interpretação-do-Dasein / interpretation of Dasein / Analytik des Daseins / analytique du Dasein / analítica da presença / analítica do Dasein / analytic of Dasein / Mitdasein / l’être-Là-avec / Dasein-com / co-presença / co-Dasein / Nichtmehrdasein / n’être-plus-Dasein / já-não-ser-aí / no-longer-Dasein
La palabra Dasein es traducida por Gaos por «ser-ahí». Nos parece que esta traducción es errónea. En primer lugar, en buen castellano habría que decir «estar-ahí»; pero «estar-ahí» significa existencia, en el sentido tradicional, es decir, algo enteramente diferente de lo que quiere decir Heidegger con la palabra Dasein. «Ser-ahí» podría entenderse también como ser en el modo de estar en el ahí. Pero entonces el Dasein no sería un «ser-ahí», sino el ser del ahí. Por eso hemos preferido dejar la palabra Dasein sin traducción. Algunos traductores consideran esto un fracaso y un error. Pero piénsese en palabras tales como logos, physis, polis, que hoy son comprendidas por cualquier lector de filosofía. Si se tradujera logos, habría que traducirlo por una de las múltiples significaciones que esa palabra tiene en griego, y con ello la palabra perdería su riqueza polisémica que es justamente lo que la hace tener un alto valor en el lenguaje de los griegos. La palabra Dasein significa, literalmente existencia, pero Heidegger la usa en el sentido exclusivo de existencia humana. Se la podría traducir, pues, por existir o existencia. Pero con esto se pierden todas las alusiones que Heidegger hace implícitamente a la etimología de la palabra: Dasein significa literalmente «ser el ahí», y por consiguiente se refiere al ser humano, en tanto que el ser humano está abierto a sí mismo, al mundo y a los demás seres humanos. Pero Dasein alude también, indirectamente, al abrirse del ser mismo, a su irrupción en el ser humano. Por eso hemos preferido dejar la palabra en alemán, como lo hacen, por lo demás, hoy día, la mayoría de los traductores. [Rivera STRivera:Notas]
DASEIN E DERIVADOS
Matérias
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GA71:§202 – a morte
20 de março, por Cardoso de Castro
Casanova
Por que é que, na preparação da questão acerca da verdade do ser, pensa-se na essência da morte? (Cf. Ser e tempo.) Porque [192] só o homem tem a morte e morre, de tal modo que ele também se mostra como sendo o único a respectivamente precisar e poder morrer a sua morte.
O homem, porém, tem a morte porque só o homem é apropriado em meio à relação com o ser pelo ser.
O ser, contudo, é, como acontecimento apropriativo, dotado de uma essência marcada pela despedida. Na morte (…)
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GA70: Estrutura da Obra
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción: Dina V. Picotti C.
EL PRÓLOGO
I. EL COMENZAR [ANFÄNGNIS] DEL COMIENZO
1. ¿Qué dice "comienzo"?
2. El comenzar [Anfängnis] del comienzo
3. El aislamiento del comienzo
4. "Comienzo" y "evento"
5. ¿Ser [Seyn]?
6. ¿Ser [Seyn]? El evento del comienzo como del ocaso en la despedida
7. La despedida
8. Comienzo y velo y evento
9. Comienzo y sublevación
10. El ser [Seyn] como permanecer
11. La inexplicabilidad del ser [Seyn]
12. El evento del comienzo y la (…)
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Haugeland (2013:8-10) – Dasein
24 de fevereiro, por Cardoso de Castro
destaque
[…] De acordo com a primeira frase do livro propriamente dito (SZ 41), somos nós próprios Dasein. Mas esta é a frase mais mal compreendida de todo o Heidegger. Porque os leitores supuseram que "Dasein é apenas um termo novo para "pessoa" (ou "ego" ou "mente") — por outras palavras, que cada um de nós é ou tem um Dasein, e que há um Dasein para cada um de nós. Isto está errado, e a primeira indicação é um simples ponto textual. ’Pessoa’ é um substantivo contável (podemos "contar" (…)
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GA61:84-85 – Categorias fundamentais da vida
17 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Nos significados verbais e nominais fixos da expressão “vida” pulsa agora, no círculo das direções de expressão indicadas, um sentido todo próprio que perpassa tudo: vida = Dasein, “Ser” na e através de vida.
Giachini
Enquanto nome e substantivo, a expressão vida possui igualmente um significado rico e autônomo, que queremos delinear em três perspectivas:
1) A vida significando unidade da sequência e temporalização dos dois modos de “viver” anteriormente mencionados, essa unidade em (…)
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GA20:§18 – Cotidianidade
19 de dezembro de 2019, por Cardoso de Castro
§ 18. Estruturas fundamentais na constituição básica do Dasein.
Jaime Aspiunza
Se trata, por lo tanto, de entender el Dasein en su manera de ser, y en principio justamente en un modo de ser que no sea distinguido, excepcional. No se trata de concebir el Dasein determinando cuáles hayan de ser sus metas y sus fines, ni en cuanto «homo» ni a la luz de idea alguna de «humanidad»; lo que hay que hacer, más bien, es poner al descubierto su manera de ser en la cotidianidad más inmediata, el (…)
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Waelhens (1942:80-83) – Befindlichkeit
12 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
O que, segundo Heidegger, está na origem de todos os sentimentos é um estado afetivo que coloca o homem perante o seu Da [SZ, pp. 134, 139, 141, 181], perante a nudez da sua condição original. Este sentimento é verdadeiramente o da nossa situação fundamental, embora esta situação possa permanecer oculta [SZ, pp. 134, 340], possa não ser percepcionada e, em todo o caso, permaneça impenetrável ao conhecimento teórico. O sentimento da situação originária exprime afetivamente — e não (…)
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Dastur (2015:81-86) – Binswanger e Heidegger
7 de fevereiro, por Cardoso de Castro
Binswanger, a despeito de algumas afirmações imprudentes, não desconhece a diferença entre o nível ontológico das análises heideggerianas e o nível propriamente antropológico onde ele situa as suas. Sua oposição fundamental a Heidegger advém, como ele mesmo explica, do fato de que ele fala “não do Dasein enquanto a cada vez meu, teu ou seu, mas do Dasein humano em geral, ou do Dasein como “humanidade”. Eis aí o núcleo da questão. É exatamente isso que Binswanger considera como o ponto de (…)
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GA60: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Fritsch & Gosetti-Ferencei
INTRODUCTION TO THE PHENOMENOLOGY OF RELIGION Winter Semester 1920-21
PART ONE METHODOLOGICAL INTRODUCTION PHILOSOPHY, FACTICAL LIFE EXPERIENCE, AND THE PHENOMENOLOGY OF RELIGION
CHAPTER ONE The Formation of Philosophical Concepts and Factical Life Experience
§ 1. The Peculiarity of Philosophical Concepts
§ 2. On the Title of the Lecture Course
§ 3. Factical Life Experience as the Point of Departure
§ 4. Taking-Cognizance-of
CHAPTER TWO Current (…)
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GA18: Estrutura da Obra
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro
Metcalf & Tanzer
METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger - Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009.
INTRODUCTION
The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions
§1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality
§2. The Presuppositions of the Philological Purpose: Demarcation of the Manner in Which Philosophy (…)
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GA66:95 – ser-aí (Da-sein)
10 de junho de 2017, por Cardoso de Castro
Casanova
O ser-aí permanece incomparável, não admite nenhum aspecto sob o qual pudesse ser subsumido como algo conhecido.
O ser-aí interrompe toda tentativa de explicação; na clareira que ressurge abissal e tranquilamente, a explicação (cálculo) não pode manter mais em parte alguma a pretensão a uma captação do ser; toda exposição ao elemento maquinacional perdeu o fundamento e o âmbito de consistência. A explicação não significa mais nada, sim, ela só continua se enredando no não ente e (…)
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Schérer (1971:147-153) – Daseinanálise de Binswanger (III)
24 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
A metáfora indica precisamente que, se o sonho não se junta à vida real na sua forma prática, pode, no entanto, assumir a forma e o sentido da espiritualidade e da comunidade: "a espiritualidade, uma vez desperta, pode estender-se até ao sonho para fazer surgir pelo menos a imagem da vida universal". A metáfora do sonho é a possível assunção pela subjetividade de uma universalidade que não lhe é estranha, mas que se inscreve nas possibilidades da sua história individual, ou a (…)
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Richardson (2003:44-46) – Dasein (There-being)
28 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
tradução parcial
Qual é a concepção inicial do ser-aí? Vimos como o ser-aí é concebido como uma compreensão de ser que é radicalmente finita. É, então, um fenômeno completamente ontológico (não antropológico), qualquer que seja a sua relação com o homem. O que quer que se diga dele será uma consequência deste caráter ontológico. A existência, assim entendida, é concebida como uma "irrupção" (Einbruch) na totalidade dos entes, em razão da qual esses entes enquanto entes se tornam (…)
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Vattimo: Dasein
29 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos das páginas 15-19 de coletânea de textos de Vattimo na Internet.
Ser y tiempo comienza pues con un análisis preparatorio del ser del hombre. Ese ser debe ser asumido y estudiado en su acepción más general y comprensiva para evitar ante todo el riesgo de que subrepticiamente un aspecto se presente como esencial (por ejemplo, tomar el conocimiento como elemento constitutivo esencial del hombre), es decir, teorizando sobre ese aspecto sin haberlo previamente problematizado. Este (…)
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GA64 (111-114): Dasein
5 de janeiro de 2019, por Cardoso de Castro
Borges-Duarte
A pergunta pelo que o tempo é, orientou a nossa consideração para o ser-aí, entendendo-se por ser-aí o ente que, no seu ser, conhecemos como vida humana; este ente respectivamente-em-cada-momento [Jeweiligkeit] do seu ser, o ente que cada um de nós é, que cada um de nós acerta a dizer no enunciado fundamental “eu sou”. O enunciado “eu sou” enuncia em propriedade o ser [que tem] o carácter do ser-aí do homem. Este ente é em-cada-momento enquanto meu.
Mas era precisa uma (…)
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GA19: A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos
3 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução brasileira de Marco Antonio Casanova
SEGUNDO CAPÍTULO - A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos (aisthesis/percepção sensível, empeiria/experiência, techne/arte, episteme/ciência, sophia/sabedoria) (Metafísica I, 1-2)
§ 10. Caracterização introdutória da investigação. Seu fio condutor: o exprimir—se do próprio ser-aí. Seu curso: os cinco níveis do sophia (saber). Sua meta: a sophia (a sabedoria) como malista aletheuein (o maior desvelamento)
§ (…)
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Declève (1970:57-61) – escuta do Ser presente e oculto na Essência
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Pelo contrário, vimos, seguindo os passos sucessivos da meditação, como a questão do ser do ente e do ente em totalidade deixou de visar um horizonte do Dasein para se tornar uma escuta do Ser presente e oculto na Essência.
Mas, em consequência, o pensar já não é simplesmente uma iniciativa do ser-aí; é um acontecimento do próprio Ser no ser-aí. E o início da filosofia já não depende da decisão de um homem: o primeiro pensador só o foi, em rigor, através do pensamento do Ser (…)
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Ser e Tempo: § 29. O Da-sein [ser-“aí”] como encontrar-se
17 de abril de 2022, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Rivera
Lo que en el orden ontológico designamos con el término de disposición afectiva [Befindlichkeit] es ónticamente lo más conocido y cotidiano: el estado de ánimo, el temple anímico. Antes de toda psicología de los estados de ánimo —por lo demás aún sin hacer— será necesario ver (…)
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Vezin (ET:519-521) – Dasein
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro
destaque
Passemos à introdução do livro [SZ], na página 7. A palavra Dasein aparece aí pela primeira vez, com o significado "habitual", como especifica a nota de rodapé nesse ponto. É citada no meio de uma enumeração, pelo que Heidegger está, por assim dizer, a abandonar o seu significado filosófico clássico (existência). O Dasein aparecerá então em itálico na frase que o introduz no seu novo significado:
"Este ser que somos a cada vez e que tem, entre outras possibilidades de ser, a de (…)
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Kearney (1999:36-39) – possibilidade [Möglichkeit]
29 de março, por Cardoso de Castro
destaque
Heidegger não sugere que a existência humana seja apenas possibilidade. Mais exatamente, descreve-a como atualidade e possibilidade, sublinhando o fato de que a última é local da primeira. Sou um ser-aí que foi "jogado" à existência e que nada pode fazer para alterar este fato. O próprio "significado" (Bedeutung) de ser "jogado" (Geworfenheit) e da minha facticidade (Faktizität) enquanto ser que existe de fato só pode ser interpretado a partir da perspectiva mais fundamental da (…)
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Fédier (2010:160-163) – temporalidade [Zeitlichkeit]
16 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Antes de mais, como é que se apresenta a temporalidade do Dasein? O primeiro passo nesta direção é simplesmente constatar que o Dasein, nas palavras de Santo Agostinho, espera o futuro, recorda o passado e está atento ao presente.
Heidegger diz que o Dasein "gewärtigt" (espera), "behaltet" (guarda), "gegenwärtigt" (tem diante de si). O segundo passo é mostrar o "conceito existencial" de cada uma destas relações ek-estáticas do Dasein.
Original
D’abord quelle allure a la (…)