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Symbol …
Symbol / symbolisch / symbolische / symbolon / συμβάλλω / σύμβολον / súmbolon / symbolum
Symbol, das: GA1 GA2 GA3 GA5 GA6T1 GA7 GA9 GA13 GA15 GA16 GA20 : GA22 GA24 GA28 GA29-30 GA35 GA39 GA46 GA47 GA52 GA53 GA59 GA60 GA62 GA64 GA65 GA67 GA74 GA81 GA87 GA88 GA90
symbolisch (Adj.): GA1 GA2 GA3 GA5 GA15 GA20 GA22 GA23 GA27 GA28 GA29-30 GA58 GA64 GA74 GA75 GA85 GA90
symbolische Erkenntnis, die: GA23 GA90
Matérias
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Richir (1996:15-17) – Gestell simbólico
15 de novembro, por Cardoso de Castro
Isso nos leva a outra característica, não menos essencial, da instituição simbólica: se há sucessivas elaborações simbólicas, que podem ser cada vez mais refinadas (o que entendemos por “civilização”), de uma instituição simbólica, e que a levam à historicidade simbólica, que até mesmo, às vezes — isso acontece na História, embora raramente —, levam a rupturas simbólicas e ao surgimento de uma nova instituição simbólica (por exemplo: filosofia, ciência moderna, várias religiões ou democracia (…)
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Richir (1996:14-15) – instituição simbólica
15 de novembro, por Cardoso de Castro
Como uma primeira aproximação, propomos o termo “instituição simbólica” para substituir “cultura”, porque “cultura” sempre foi classicamente oposta à “natureza”, e porque as chamadas culturas arcaicas — isto é, culturas não marcadas pela instituição da filosofia — não pensaram ou elaboraram essa oposição como tal. Para nós, o que é “natureza” está completamente integrado ao campo da “cultura”, sendo a “natureza”, a physis, desde os fisiologistas jônicos, uma instituição filosófica e, mais (…)
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Richir (1996:274-276) – Gênesis I, 1-5
15 de novembro, por Cardoso de Castro
2) A elaboração simbólica do monoteísmo é confrontada aqui [Gênesis I, 1-5] com uma dificuldade formidável, cuja “resolução” (que não é uma “solução”) traz a marca de sua instituição simbólica. De fato, nas teogonias mitológicas, a criação e a genealogia dos deuses foram, ao mesmo tempo, à sua maneira enigmática, o estabelecimento de um tecido linguístico que, por meio da mediação de intrigas divinas e da recodificação simbólica em termos de deuses, gradualmente trouxe ordem, como se por (…)
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Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
La Philosophie des formes symboliques, qui est essentiellement une philosophie de la langue (suivant en cela une tradition dont W. de Humboldt a été le principal promoteur) répond d’abord à la préoccupation d’une théorie de la connaissance qui ne veut avancer que sur le sol d’une donnée incontestable. Ce faisant, elle implique aussi une ontologie, accordant à la langue un privilège dans l’être, faisant d’elle toute réalité.
Voir dans la forme symbolique en général et plus précisément dans (…)
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Richir (1990:9-13) – a instituição simbólica
1º de junho de 2023, por Cardoso de Castro
[RICHIR, Marc. La crise du sens et la phénoménologie. Grenoble: Jérôme Millon, 1990, p. 9-13]
tradução parcial
Tal como foi fixada, pelo menos desde Platão e Aristóteles, a questão tradicional da metafísica clássica é a da entidade do ser, do que faz com que o que é seja o que é, ou do que constitui e define a realidade do real. Retomada magistralmente, no nosso século, por Heidegger, esta questão é a do sentido do ser do que é, do sentido do ser do ser. Uma retomada magistral na medida (…)