Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Bien que l’expression « temporalité » ne signifie point ce que le discours sur « l’espace et le temps » comprend comme temps, il semble pourtant que la spatialité, elle aussi, constitue une déterminité fondamentale du Dasein, au même titre que la temporalité elle-même. Du coup, l’analyse (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Kenntnis / Erkenntnis / Erkennen / Erkenntnistheorie / Kenntnisnahme / (…)
Kenntnis / Erkenntnis / Erkennen / Erkenntnistheorie / Kenntnisnahme / Sichkennen / Weltkenntnis / Unkenntnis / Auskennen / Auskenntnis / Sich-Auskennen
Kenntnis / connaissance / conhecimento / Erkenntnis / connaissance théorique / conhecimento teórico / knowledge / Erkennen / knowing / Erkenntnistheorie / théorie de la connaissance / teoria do conhecimento / epistemology / Kenntnisnahme / prise de connaissance / tomada-de-conhecimento / taking notice / Sichkennen / se-connaître mutuellement / Weltkenntnis / connaissance mondaine / conhecimento mundano / Unkenntnis / ignorance / não conhecimento / desconhecimento / Auskennen / familiarizado / Auskenntnis / knowing-the-way-around / Sich-Auskennen / know-how / perícia / expertise
Soit connaissance acquise, soit, le plus souvent (par opp. à Erkenntnis = connaissance théorique) une connaissance « mondaine »; cf. la Weltkenntnis du début de l’Anthropologie de Kant .
Au lieu de se demander comment un "sujet" peut sortir de soi pour entrer en relation avec un "objet" extérieur, le problème devient celui de décrire l’attitude cognitive comme modalité particulière de l’être-au-monde. [Greisch ]
KENNTNIS E DERIVADOS
Matérias
-
Être et temps : §70. La temporalité de la spatialité propre au Dasein.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Gadamer (1993:C1) – da episteme à ciência
5 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroGalileu, por exemplo, não descobriu o limite da queda livre através da experiência, mas, como ele mesmo afirma: mente concipio, quer dizer, eu concebo-a em minha mente. Aquilo que Galileu concebeu dessa maneira, como a ideia da queda livre, não foi, de fato, um objeto da experiência. O vácuo não existe na natureza.
Antônio Luz Costa
Deve-se esclarecer o completo alcance daquilo que, com as ciências empíricas e as ideias sobre método, se colocou ao mundo. Quando se diferencia “a ciência” (…) -
Carneiro Leão (2013:33-34) – pensar o conhecido
12 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroCARNEIRO LEÃO, Emmanuel. Filosofia Contemporânea. Teresópolis: Daimon, 2013
Heidegger está de acordo que a fenomenologia de todo fenômeno nasça, provenha e se constitua no doar-se de uma intuição originária. Mas não está de acordo que esta intuição seja de conteúdo reflexivo. Ela se dá, sem dúvida, na reflexão, mas não como reflexão, pois não sendo conteúdo algum, já antecede ontologicamente toda reflexão e acontece, como advento do ser numa dis-posição originária, numa (…) -
Didier Franck (1998:380-383) – a memória
12 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
Como a memória é possível? Numa nota que precede quase imediatamente a primeira formulação do eterno retorno, Nietzsche responde: "A nossa memória baseia-se no ver como igual e no tomar como igual: em outras palavras, numa visão imprecisa; é originalmente da maior grosseria e considera quase tudo como igual. — O fato de as nossas representações funcionarem como excitações desencadeadoras advém de representarmos e experimentarmos sempre numerosas representações como iguais (das (…) -
MacDowell: A razão da inautenticidade da interpretação grega do sentido de ser
12 de abril de 2017, por Cardoso de CastroExtrato de MACDOWELL, João. A Gênese da Ontologia Fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Loyola, 1993, p. 161-162.
Capítulo III - A recapitulação da questão do sentido de ser como caminho para as origens da Metafísica
A compreensão grega do ser como estar-aí não oferece, segundo Heidegger, o sentido original de ser. Não se trata, todavia, de uma interpretação infundada ou falsa. Ela corresponde, antes, a um certo modo do ser-no-mundo do homem e do seu compreender ontológico. Se a (…) -
Greisch (OT:176-178) – Befindlichkeit - Stimmung
22 de abril de 2021, por Cardoso de CastroGREISCH, Jean. Ontologie et temporalité. Paris: PUF, 1994, p. 176-178
nossa tradução
O primeiro existencial que vem concretizar a constituição do aí é o afeto (Befindlichkeit, Vezin traduz: disposibilité). Em alemão, a expressão sich befinden conota “encontrar-se” no sentido espacial (“encontro-me em Paris”), mas também no sentido de indicação de uma disposição interior: “encontrar-se” de bom ou mau humor, "sentir-se" "bem" ou "mal". Além do fato de que em 1924 Heidegger usou esse (…) -
Birault (1978:370-373) – a técnica moderna (Technik)
19 de junho de 2023, por Cardoso de CastroSó a essência técnica da ciência permite compreender este fenômeno, verdadeiramente muito banal e muito insólito: a saber, a correlação inegável entre uma certa escalada do conhecimento e um certo colapso da verdade. Quem então hoje em dia poderia ainda duvidar da ciência e da técnica, de sua eficiência e de sua eficácia? Quem portanto, em contraponto, poderia não duvidar da verdade e da realidade mesma à qual esta verdade deveria se conformar? Onipotência da ciência, impotência da verdade: (…)
-
Fink (1966a:158-161) – alegoria da caverna
3 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPara una interpretación fenomenológica, la caverna viene a ser la imagen de la permanente situación del hombre en el mundo. Siempre nos hallamos atados hasta la inmovilidad por la fascinación de una potente tradición de “prejuicios” que nos mantienen de espaldas a lo realmente existente y nos vuelven hacia el mundo de las “sombras", las de nosotros mismos y de las cosas.
Raúl Iturrino Montes
Pero la situación paradójica de la filosofía fenomenología de Husserl se deja simbolizar por (…) -
GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. O (…) -
Être et temps : § 81. L’intratemporalité et la genèse du concept vulgaire de temps.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Comment quelque chose comme le « temps » se montre-t-il de prime abord à la préoccupation quotidienne, circon-specte ? Dans quel usage préoccupé, dans quel emploi d’outils le temps devient-il expressément accessible ? S’il est vrai qu’avec l’ouverture du monde, du temps est publié, et (…) -
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…) -
Être et temps : §67-. La réalité fondamentale de la constitution existentiale du Dasein et la pré-esquisse de son interprétation temporelle.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse préparatoire a rendu accessible une multiplicité de phénomènes, qui, à quelque degré qu’il se concentre sur la totalité structurelle fondative du souci, ne doit pas échapper au regard phénoménologique. En tant qu’elle est articulée, la totalité originaire de la constitution du (…) -
Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLa Philosophie des formes symboliques, qui est essentiellement une philosophie de la langue (suivant en cela une tradition dont W. de Humboldt a été le principal promoteur) répond d’abord à la préoccupation d’une théorie de la connaissance qui ne veut avancer que sur le sol d’une donnée incontestable. Ce faisant, elle implique aussi une ontologie, accordant à la langue un privilège dans l’être, faisant d’elle toute réalité.
Voir dans la forme symbolique en général et plus précisément dans (…) -
Être et temps : § 58. Compréhension de l’ad-vocation et dette
1º de julho de 2023, por Cardoso de Castro§58 A este apelo o que responde o Dasein? O apelo, dissemos, procura retirar este último da sua dispersão no Nós e reuni-lo numa totalidade articulada. Ele não diz nada, não dá qualquer acontecimento a conhecer: ele apenas desvela ao Dasein o seu poder-ser fundamental. É por isso que não temos de nos interrogar sobre o que o apelo «diz». Basta constatar que ele «acusa»: «o apelo acusa o Dasein de estar em falta». Que há «falta» (Schuld), todas as doutrinas morais o testemunham. Mas elas (…)
-
Schérer (1971:9-12) – Généralités sur la communication
26 de março de 2009, por Cardoso de CastroIl y a peut-être une interrogation existentielle concernant la possibilité et la profondeur de toute communication humaine; mais avant de nous poser la question: « une communication « vraie » est-elle possible ? », partant d’une expérience courante de la communication déposée dans le langage, exigée par des disciplines comme la sociologie ou l’histoire, nous devons nous demander comment cette communication triviale, qui semble aller de soi, est possible.
Les problèmes philosophiques (…) -
GA20: § 20. O conhecimento como modo derivado do ser-em do estar-aí
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroTraducción de Jaime Aspiunza
Desde cedo a relação do estar-aí com o mundo foi primariamente determinada a partir dos modos de ser do conhecimento, ou, como se diz, o que, entretanto, não se cobre com a primeira expressão usada, a "relação do sujeito com o objeto" foi primeiramente concebida primariamente como "relação cognoscitiva" e então foi incorporada posteriormente uma assim chamada "relação prática". Mesmo que fosse viável conceber este modo de ser como o modo primário, no sentido (…) -
GA6T1:511-512 – verdade é correção da representação
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroTodavia, se nós dissermos que a essência da verdade é correção, então não temos em vista essa palavra no sentido mais rico da conformidade estabelecida em termos de conteúdo da representação com o ente que vem ao encontro. Correção é, nesse caso, compreendida como tradução de adaequatio e homoiosis. Também para Nietzsche permanece de antemão decidido, e, de acordo com a tradição, que: verdade é correção.
Casanova
O fragmento começa: "A avaliação: ’eu acredito que isso e aquilo sejam (…) -
GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…) -
Être et temps : § 36. La curiosité.
15 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au cours de l’analyse du comprendre et de l’ouverture du Là en général, nous avons fait référence au lumen naturale et nommé l’ouverture de l’être-à l’éclaircie où seulement quelque chose comme une vue devient possible. Quant à la vue elle-même, elle a été conçue, par rapport au mode (…) -
GA32: Estrutura da Obra
6 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. para o espanhol de Manuel E. Vázquez e Klaus Wrehde
Introducción - La tarea de la «Fenomenología del Espíritu» como primera parte del sistema de la ciencia
1. Los sistemas de la Fenomenología y de la Enciclopedia
2. La versión hegeliana de un sistema de la ciencia
a) La filosofía como «la ciencia»
b) Saber absoluto y saber relativo; la filosofía como sistema de la ciencia
3. La significación de la primera parte del sistema en la caracterización de sus dos títulos
a) (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Boutot (IFH:32-33) – In-der-Welt-sein - ser-no-mundo
- Dilthey (ICE:6) – conhecimento mais do que proporciona a razão
- Dreyfus: cognitivismo
- Escudero: Heidegger anti-ciência?
- Ferreira da Silva (2010:98-99) – Ser é Dispensator
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA20:45-46 – representação [Vorstellung]
- GA26:83-84 – conhecimento adequado
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA27:5-6 – ser-aí e filosofar
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA3:26-27 – intuição
- GA6T1:176-177 – concepção de conhecimento do platonismo
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- Gilvan Fogel (2005:18-19) – essência
- Hegel (FE) – temor de errar