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Zimmerman (1982:xxii-xxiii) – A inautenticidade
sexta-feira 22 de julho de 2016
destaque
[…] A inautenticidade individual busca segurança pela tentativa de manipular o mundo. Embora o egoísta pense que é integralmente individuado, o fato é que suas metas, opiniões e desejos são em grande parte determinados pelos costumes e expectativas sociais prevalecentes. O egoísmo da inautenticidade corresponde à ideia cristã de pecabilidade como configurada por Rudolf Bultmann , com quem Heidegger trabalhou muito próximo nos anos 1920. Heidegger e Bultmann concordavam que o oposto à inautenticidade e pecabilidade era a abertura; descordavam em como tal abertura podia ser obtida. Jovem ainda Heidegger afirmava a necessidade de coragem e vontade; Bultmann enfatizava a necessidade da graça.
original
Chapter Two is an analysis of Being and Time ’s claim that by concealing his finitude, the inauthentic individual is able to understand himself as an eternal thing (ego). The inauthentic individual seeks security by attempting to manipulate the world. Although [xxii] the egoist thinks that he is fully individuated, the fact is that his goals, opinions, and desires are largely determined by prevailing social customs and expectations. The egoism of inauthenticity corresponds to the Christian idea of sinfulness as depicted by Rudolf Bultmann , with whom Heidegger worked closely in the 1920s. Heidegger and Bultmann agreed that the opposite of inauthenticity and sinfulness is openness; they disagreed on how such openness can be gained. As a young man, Heidegger stressed the need for courage and will; Bultmann stressed the need for grace.
(ZIMMERMAN , Micahel E.. Eclipse of the Self. Athens: Ohio University Press, 1982, p. xxii-xxiii)
Ver online : Michael Zimmerman