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Akt / Potenz
ato / potência / faculdade / potencialidade / potencial / capacidade / acte / puissance / em ato-em potência / ato-potência
Akt, der: GA1 GA2 GA3 GA6T2 GA8 GA9 GA12 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA31 GA32 GA34 GA36-37 GA38 GA41 GA42 GA46 GA48 GA53 GA54 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA63 GA64 GA65 GA66 GA67 GA68 GA71 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
aktiv (Adj.): GA1 GA2 GA3 GA6T1: GA6T2 GA8 GA9 GA10 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA21 GA24 GA25 GA26 GA27 GA29-30 GA33 GA34 GA35 GA40 GA43 GA44 GA46 GA48 GA50 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA67 GA71 GA76 GA77 GA86 GA87 GA90
aktive Nihilismus , der: GA6T2 GA9 GA44 GA48 GA50 GA67 GA87 GA90
Potenz, die: GA1 GA6T1 GA6T2 GA15 GA16 GA21 GA24 GA28 GA33 GA42 GA44 GA47 GA48 GA49 GA54 GA56-57 GA58 GA59 GA64 GA77 GA86 GA88 GA90
LÉXICO DE FILOSOFIA
Matérias
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Arendt (LM:182-187) o conceito de Eu em Heidegger
2 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Helena Martins
Finalmente, há o conceito de Eu, e é este o conceito cuja mudança na "reviravolta" é a mais inesperada e também a que tem maiores consequências. Em Ser e Tempo, o termo "Eu" é "a resposta para a questão Quem [é o homem] ?", em oposição à questão "O que ele é "; o Eu é o termo para a existência do homem em oposição a qualquer qualidade que ele possa ter. Essa existência, o "autêntico ser um Eu", é extraída polemicamente do "Eles". ("Mit dem Ausdruck ’Selbst’ antworten wir auf (…)
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MacDowell: O fato da omissão da questão do sentido de ser
12 de abril de 2017, por Cardoso de Castro
Extrato de MACDOWELL, João. A Gênese da Ontologia Fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Loyola, 1993, p. 166-168.
Capítulo III - A recapitulação da questão do sentido de ser como caminho para as origens da Metafísica
Todo o pensar do Ocidente filia-se, de um ou outro modo, às ideias desenvolvidas por Platão e Aristóteles nas suas inquisições sobre o sentido de ser. A base dos resultados por eles obtidos na esteira dos fenômenos, constituiu-se, a seguir, a Metafísica, como expressão (…)
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Merleau-Ponty (2003:146-150) – ideia
17 de maio de 2020, por Cardoso de Castro
As ideias musicais ou sensíveis, exatamente porque são negatividade ou ausência circunscrita, não são possuídas por nós, possuem-nos. Já não é o executante que produz ou reproduz a sonata; ele se sente e os outros sentem-se a serviço da sonata, é ela que através dele canta ou grita tão bruscamente que ele precisa “precipitar-se sobre seu arco” para poder segui-la.
Gianotti & Oliveira
Com a primeira visão, o primeiro contato, o primeiro prazer, há iniciação, isto é, não posição de (…)
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Safranski: Filosofia da Vida
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos de Rüdiger Safranski, Heidegger. Trad. Lia Luft.
A filosofia da vida compreende-se como uma filosofia da vida no sentido do genitivo subjetivo: ela não filosofa sobre a vida, mas é a própria vida que filosofa nela. Como filosofia, ela quer ser um órgão dessa vida; quer intensificá-la, abrir-lhe novas formas e figuras. Não quer apenas descobrir quais valores valem, mas é suficientemente imodesta para querer criar valores novos, filosofia da vida é a variante vitalista do (…)
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GA9:80-82 – agir - vis activa
8 de outubro de 2018, por Cardoso de Castro
Giachini & Stein
[…] Leibniz destaca o seu conceito de vis activa do conceito escolástico de potentia activa. Segundo o ponto de vista terminológico, vis activa e potentia [91] activa parecem significar o mesmo. No entanto: Differt enim vis activa a potentia nuda vulgo scholis cognita, quod potentia activa scholasticorum, seu facultas, nihil aliud est qual propinqua agendi possibilitas, quae tamen aliena excitatione et velut stimulo indiget, ut in actum transferatur (Gerh. IV, 469). (…)
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Boutot (IFH:100-104) – Heidegger, Jünger e Técnica
17 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
A técnica moderna, no sentido essencial da ordenação, ataca o homem que «no interior do sem-objeto, não é mais que o executante do fundo» e torna-se ele mesmo «um fundo».
Todas estas análises, que descrevem a mobilização total do mundo pela técnica na época moderna, podem fazer pensar nas que Ernst Jünger desenvolvia no seu livro Der Arbeiter (1932). O próprio Heidegger indicou, de resto, tudo o que a sua conferência sobre A Questão da Técnica devia às «descrições de O Trabalhador», e (…)
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GA6T1:319-321 – humanização
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
[…] o homem é sempre impelido para o beco de sua própria humanidade com todas as suas representações, intuições e determinações do ente. Assim, é fácil tornar compreensível para o mais simplório dos homens o quanto toda representação humana nunca provém senão de algum canto desse beco, quer a representação do mundo tenha surgido de um grande pensador singular e normativo, quer ela aponte para a sedimentação das representações de grupos, épocas, povos e famílias de povos.
Casanova
Já (…)
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Safranski: O Nada
30 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos de Rüdiger Safranski, Heidegger, p. 220-223
É isso: Heidegger quer forçar seus ouvintes a, por um momento, olharem o "fundo do mundo".
O fundo, fundamento, todas essas frases sobre fundo suficiente, a postura científica e o sentimento cotidiano da vida - aonde quer que se olhe: por toda a parte manifesta-se a necessidade de pisar chão firme. Heidegger passa em revista com leve tom irônico as diferentes variantes de solidez e moradia (Behaustheit). Mas e como fica o nada? - (…)