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noûs / νοῦς / νόος / noos / νοῦν / noun / νέω / néo / intellectus / nóema / νόημα / νοεῖν / noein / noeîn / νοέω / noeo / νοῶ / nóesis / νόησις / noeton / νοητός / noetos / νοητικός / noetikos / noetikon / noètikon / dianoia / διάνοια / διανοέομαι / dianoemai / διανοέω / dianoeo / ennoein / ἀδιαίρετoν

[…] ο νοῦς o notar, que apreende o notado. Ο νοεῖν (pensar) já vem à tona imediatamente junto ao começo decisivo da filosofia grega, no qual é decidido o destino da filosofia grega e ocidental, em Parmênides: o mesmo é o notar e o notado. [GA19  ]


Da lembrança dessa sentença, não retiramos agora senão uma coisa: tomar e determinar o ente são atividades atribuídas desde sempre à apreensão – ao noûs. Temos para esse termo a palavra alemã Vernunft, razão. A razão, o tomar o ente como ente, apreende esse ente em diversos aspectos: ora como constituído desta e daquela maneira – em vista de sua constituição (qualidade – poion) – ora como com tal extensão e com tal grandeza (quantidade – poson), ora como relacionado desta e daquela maneira com algo diverso (relação – pros tí). [GA6  ]
Não obstante, é preciso levar em conta o fato de que todos os quatro modos do ἀληθεύειν (desvelamento) estão presentes no νοεῖν (pensar); eles são um determinado modo de levar a termo ο νοεῖν (pensar), ο διανοεῖν (pensar reflexivo). [GA19  ]