Página inicial > Palavras-chave > Temas > Geviert / quadriparti / Himmel und Erde / Sterblichen und Göttlichen
Geviert / quadriparti / Himmel und Erde / Sterblichen und Göttlichen
Geviert / quadratura / quadriparti / cuaternidad / Himmel und Erde, Sterblichen und Göttlichen / Céu e Terra, Mortais e Deuses
The fourfold is the nexus of four mutually adapting and reciprocally sustaining dimensions - the earth, the sky, mortals, and the divinities (die Göttlichen - more literally, “the god-like ones”). When the four dimensions are well adapted to each other, so that they are joined or “married” or integrated into a simple “onefold,” the fourfold is the worlding of a world: out of the fourfold, the onefold of the four is married. We call the adapting mirror-play of the onefold of earth and sky, divinities and morals, “the world.” The world essences by worlding. (GA7 :181) [WRATHALL , Mark A.. The Cambridge Heidegger Lexicon. Cambridge: Cambridge University Press, 2021, p. 335]
Matérias
-
Mattéi (2001:74-76) – as dobras do ente
11 de janeiro, por Cardoso de Castro
destaque
1 Natureza e Graça (Sobre-Natureza).
2. natureza e arte
3.natureza e história
4 Natureza e Espírito.
Mas, pela primeira vez, esta quadripartição, ainda com raízes em Aristóteles, é aproximada de Hölderlin, de quem Heidegger cita a terceira estrofe do hino Como num dia de festa…, para identificar a Natureza que o poeta canta com o Ser que o pensador procura. Tal como a Natureza está, nas palavras de Hölderlin, acima dos deuses e mais velha que os tempos, o Ser está, na (…)
-
Byung-Chul Han (Zen) – Vazio [Leere]
20 de julho, por Cardoso de Castro
Heidegger también intenta pensar el mundo a manera de relación. Cielo y tierra, los divinos y los mortales no son realidades fijas, substanciales. Se penetran, se reflejan los unos dentro de los otros.
Ninguno de los cuatro se queda rígido en su peculiaridad separada. Más bien, cada uno de los cuatro, dentro de su unión, está expropiado para un propio. Este expropiante apropiarse es el juego de espejos del cuadrado [GA7:178].
Es interesante la expresión «expropiado para un propio». Por (…)
-
GA7:167-184 – A Coisa
21 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução da conferência "A Coisa" por Eudoro de Sousa, refazendo tradução anterior de José Xavier de Mello Carneiro. Publicada em DE SOUSA, Eudoro. Mitologia História e Mito. Lisboa: Imprensa Nacional, 2004, p. 201-2015
Eudoro de Sousa
1. No tempo e no espaço todas as distâncias se contraem. Lá onde outrora o homem viajava por semanas e meses, chega ele agora, de avião, numa noite. Aquilo de que outrora o homem só obtinha informação, após anos, ou de que, pura e simplesmente, nem era (…)
-
Mattéi (1989:187-192) – Geviert (Quadriparti)
29 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Pensado como a reunião original que decide o destino dos quatro e os enlaça em quatro apreensões uns aos outros, o quiasma só aparece sob esta forma cruzada, e neste termos, nos textos heideggerianos. Heidegger ele mesmo, o ponto é importante, não reconhece analogia entre o Geviert e a quaternidade de Hölderlin, senão na medida em que esta insiste no centro — a unidade quinta – que não é nenhum dos quatro. Tal é a sintaxe decisiva do Quadriparti heideggeriano: o que propriamente decide das (…)
-
Byung-Chul Han (Zen) – O vazio [Leere] do cântaro
20 de julho, por Cardoso de Castro
Martin Heidegger, en la famosa conferencia La cosa, habla también del cántaro de una manera muy poco convencional. Con el ejemplo del cántaro Heidegger aclara allí qué es propiamente la cosa. Primero llama la atención sobre el vacío del cántaro:
¿Cómo aprehende el vacío del cántaro? Aprehende en cuanto toma lo que es vertido. Aprehende en cuanto conserva lo recibido. […] El doble aprehender del vacío descansa en el verter. […] Verter desde el cántaro es escanciar. La esencia del vacío que (…)
-
Dastur (1998:133-136) – Geviert
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
detalhe
Para pensar a não substancialidade e a pertença essencial do Quatro [Geviert], Heidegger, tal como Fink, recorre ao conceito de jogo, que implica uma relação dinâmica entre os diferentes elementos: "A este jogo que nos faz aparecer, ao jogo de espelhos da simplicidade da terra e do céu, chamamos "o mundo". O mundo é na medida em que joga este jogo. Isto significa que o jogo do mundo não pode ser explicado por outra coisa, nem a sua essência pode ser apreendida a partir de outra (…)
-
Mattéi (2001:53-55) – as quatro causas aristotélicas
11 de janeiro, por Cardoso de Castro
destaque
Este conjunto de quatro causas é claramente, para usar o termo do próprio Aristóteles (delon), um sistema completo e fechado; o autor da Metafísica não se cansa de voltar a ele, denunciando a insuficiência dos seus predecessores. Podemos hesitar quanto ao número de categorias e à sua completude, como faz Pierre Aubenque quando defende que a tabela de categorias é fixada num "número arbitrário" e que é "inacabada" na medida em que testemunha o caráter aberto do nosso discurso sobre (…)