Tradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…)
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Urteil / Urteile / urteilen / Urteilsform / Urteilstafel / Urteilstheorie
Urteil / jugement / juízo / judgement / Urteile / jugements / juízos / judgments
Matérias
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GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro -
GA26: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Juan José García Norro
Introducción
I. Del concepto tradicional de la lógica
II. Introducción a la idea de la filosofía
III. La definición de la filosofía según Aristóteles
IV La pregunta fundamental de la filosofía y la pregunta por el hombre
V Los problemas fundamentales de una lógica filosófica
VI. La división tradicional de la lógica y la tarea del retomo a los fundamentos de esta lógica
Principios metafísicos de la lógica
Observación preliminar
Parte I (…) -
Greisch (1994:Intro) – Confronto Heidegger-Rickert
24 de setembro, por Cardoso de CastroComo um bom epistemólogo, Rickert fez uma distinção entre as "leis da natureza" como um princípio de explicação científica e a norma como um princípio de julgamento. Foi essa distinção que formou o núcleo do chamado método teleológico-crítico. Embora seja fácil reconhecer o progresso que tal método representa em relação a um método puramente genético (o de uma simples história da ciência), não é certo que ele seja capaz de fornecer um critério suficiente para fundar filosoficamente uma (…)
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Arendt (LM:94-96) – pensar e julgar
3 de outubro de 2020, por Cardoso de CastroAbranches, Almeida e Martins
Essa distinção entre pensar e julgar só veio a merecer destaque com a filosofia política de Kant — o que não é de se estranhar, já que Kant foi o primeiro e permaneceu sendo o último dos grandes filósofos a lidar com o juízo como uma das atividades espirituais básicas. Pois o que importa é que nos vários tratados e ensaios que Kant escreveu tardiamente, o ponto de vista do espectador não é determinado pelos imperativos categóricos da razão prática, isto é, pela (…) -
GA25: Estrutura da Obra
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroMartineau
INTRODUCTION La « Critique de la raison pure » comme re-fondation de la métaphysique comme science
§ 1. Le concept traditionnel de la métaphysique
§ 2. Signification générale de la re-fondation d’une science
a) Interprétation phénoménologique de l’essence de la science
α) Le concept existential de science. Le connaître comme comportement dévoilant par rapport à l’étant; le dévoilement primaire dans l’usage practico-technique; la compréhension pré-scientifique de (…) -
Greisch (1994:Intro) – Síntese da tese de habilitação de Heidegger (1915)
24 de setembro, por Cardoso de CastroA tese de habilitação de 1915, dedicada ao problema das categorias e à teoria da significação na gramática especulativa , representa um primeiro passo em direção a uma nova problemática. Nesse trabalho, Heidegger se aventurou em um novo campo, o da gramática especulativa. Essa pesquisa substituiu um projeto inicial, uma tese sobre o problema do número (como a tese de habilitação de Husserl!). O projeto foi abandonado porque Heidegger queria concorrer à cadeira de concordatário na (…)
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Merleau-Ponty (1945/2006:496-499) – não há causalidade entre sujeito e corpo, mundo, sociedade
15 de fevereiro, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
Mais uma vez, é evidente que não é concebível nenhuma relação de causalidade entre o sujeito e seu corpo, seu mundo ou sua sociedade. Sob pena de perder o fundamento de todas as minhas certezas, não posso pôr em dúvida aquilo que minha presença a mim mesmo me ensina. Ora, no momento em que me dirijo a mim mesmo para me descrever, entrevejo um fluxo anônimo, um projeto global em que ainda não existem “estados de consciência” nem, com mais razão ainda, qualificações de (…) -
Être et temps : § 33. L’énoncé comme mode second de l’explicitation.
11 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Toute explicitation se fonde dans la compréhension. Ce qui est articulé dans l’explicitation et prédessiné en général dans le comprendre comme articulable, c’est le sens. [154] Or dans la mesure où l’énoncé (le « jugement ») se fonde dans le comprendre et représente une forme dérivée (…) -
Être et temps : § 1. La nécessité d’une répétition expresse de la question de l’être.
19 de junho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question est aujourd’hui tombée dans l’oubli, quand bien même notre temps considère comme un progrès de réaffirmer la « métaphysique ». Néanmoins, l’on se tient pour dispensé des efforts requis pour rallumer une nouvelle gigantomachia peri tes ousias. La question soulevée n’est pourtant (…) -
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…) -
Merleau-Ponty (1945/2006:40-44) – juízo
23 de setembro de 2023, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
O intelectualismo propunha-se a descobrir a estrutura da percepção por reflexão, em lugar de explicá-la pelo jogo combinado entre forças associativas e a atenção, mas seu olhar sobre a percepção ainda não é direto. Nós o veremos melhor examinando o papel que a noção de juízo desempenha em sua análise. O juízo é frequentemente introduzido como aquilo que falta à sensação para tornar possível uma percepção. A sensação não é mais suposta como elemento real da consciência. (…) -
GA3:13-15 – conhecimento ontológico
28 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroCasanova
Kant faz com que o problema relativo à possibilidade da ontologia remonte à questão: “como são possíveis juízos sintéticos a priori?”. A interpretação dessa formulação do problema fornece a explicação para que a fundamentação da metafísica seja levada a cabo como uma crítica da razão pura. A pergunta acerca da possibilidade do conhecimento ontológico exige uma caracterização prévia desse conhecimento. Kant capta nesta formulação, em sintonia com a tradição, o conhecer como julgar. (…)