- Diversas maneiras de interrogar em direção da coisa
- I. Interrogação filosófica e interrogação científica
- Anedota em Platão sobre o questionamento filosófico, no Teeteto 174ss.
- A questão filosófica caracteriza a filosofia como "aquele pensar com o qual essencialmente nada se pode empreender e a respeito do qual os serventes não podem deixar de rir"
- II Os múltiplos nos quais fala-se da coisa
- Ding
- das Vorhandene
- "coisa em si" e "coisa para nós" em Kant
- fenômeno (Erscheinung)
- algo (etwas)
- III A especificidade da interrogação em direção da coisidade em relação aos métodos científicos e técnicos
- O que faz de uma coisa, enquanto coisa e não enquanto pedra ou madeira, precisamente uma coisa, ou seja o que é a condição da coisa (was das Ding be-dingt)
- Esta coisidade, que faz da coisa uma coisa, que dela é a condição, não pode ser por sua vez uma coisa, ou seja um condicionado (ein Bedingtes)
- A coisaidade deve ser alguma coisa de incondicionado (Unbedingtes)
- IV Experiência cotidiana e experiência científica da coisa: a questão de sua verdade
- Aquilo que (was) é posto em questão
- Aquilo em direção a que (wonach) questionamos concernindo aquilo que é posto em questão
- V Singularidade e ecceidade. O espaço e o tempo enquanto determinações da coisa
- A determinação universal de cada uma das coisas de ser "je dieses"cada vez esta-aqui: a Jediesheit, a ecceidade.
- O fato para os lugares e sua multiplicidade de ser cada vez este aqui. sua "Jeweiligkeit"
- Espaço de tempo (Zeitraum) = um lapso de tempo determinado
- A impartição do espaço (die Einräumung von Raum) diz que o espaço fica fora.
- Leibniz : princípio da identidade das coisas indiscerníveis (principium identitatis indiscernibilium)
- VI A coisa enquanto esta coisa aqui
- A língua latina dispõe de: hic este-aqui aqui, iste aquele aí e ille aquele aí distante (ekei grego)
- Pronomes (Für-Wörter) (grego, antonimia)
- VII Subjetivo-objetivo a questão da verdade
- objectum = o que é lançado adiante
- Fenomenologia do Espírito de Hegel : a determinação da coisa como esta coisa-aqui seria somente subjetiva.
- VIII A coisa como suporte de propriedades
- Platão e Aristóteles já afirmavam
- Kant : "Todos os fenômenos (quer dizer todas as coisas para nós) contêm algo de permanente (substância) enquanto objeto ele mesmo, e algo de cambiante enquanto simples determinação deste objeto, quer dizer um modo de existência do objeto".
- Hypokeimenon (o que jaz sob) - symbebekos (o que sempre aí é já junto e se apresentou com ele)
- substantia - accidens
- suporte - propriedades
- sujeito - predicado
- IX Estrutura da essência da verdade, da coisa e da proposição
- Da essência da verdade como conformidade decorre a necessidade que na estrutura (Bau) da verdade se reflete a estrutura das coisas.
- Construção de um enunciado (Aussage):
- enunciar de… proposição
- Enunciar sobre… informação
- enunciar para… comunicação
- se expressar… expressão
- O que marca a resposta à questão "O que é uma coisa?"
- A determinação da coisa como suporte de propriedades deriva "naturalmente" da experiência cotidiana
- Esta determinação da coisidade já vem desde a Antiguidade na filosofia, pois decorre naturalmente
- A legitimidade desta determinação da essência da coisa é, no final das contas, garantida e fundada pela essência da verdade ela mesma, sendo evidente ou seja "natural"
- X Historialidade da determinação da coisa
- Se nos submetemos ao esforço de penetrar pelo pensar na situação interna das ciências da natureza hoje em dia, ou da mesma forma penetramos pelo pensar na a relação da técnica das máquinas as nosso Dasein, então se torna claro: aí o saber e o questionamento atingiram limites que mostram que faz falta um aceso originário às coisas, acesso este simulado pelo progresso das descobertas e dos sucessos técnicos.
- As decisões se dão no domínio da liberdade historial, quer dizer aí onde um Dasein historial se decide em seu fundamento, de uma certa maneira (como?), escolhe um certo grau da liberdade do saber (o qual?), e põe algo como liberdade (o que?).
- A modalidade da informação histórica consiste em parar expressamente a história - enquanto esta é no entanto um Evento (Geshehen).
- XI Verdade - Proposição (enunciado) - Coisa
- XII Historialidade e decisão
- XIII Recapitulação
- I. Interrogação filosófica e interrogação científica
- A maneira kantiana de interrogar em direção da coisa
- I O solo histórico sobre o qual repousa a Crítica da razão pura de Kant
- A acolhida feita à obra de Kant ainda vivo; o neo-kantismo
- O título da obra mestre de Kant
- As categorias enquanto modos de enunciação
- Logos - Ratio - Razão
- A ciência matemática da natureza na época moderna e o nascimento de uma crítica da razão pura
- Caracterização da ciência moderna da natureza vis-à-vis da ciência antiga e medieval
- O matemático, mathesis
- O caráter matemático da ciência moderna da natureza; a primeira lei do movimento em Newton
- O distanciamento entre a experiência grega da natureza e aquela dos tempos modernos
- A experiência da natureza em Aristóteles e em Newton
- A teoria do movimento em Aristóteles
- A teoria do movimento em Newton
- A essência do projeto matemático (a experiência de Galileu sobre a queda dos corpos)
- O sentido metafísico do matemático
- Os princípios: nova liberdade, auto-encadeamento e auto-fundação
- Descartes : cogito sum; o E enquanto subiectum por excelência
- A razão como fundamento supremo; princípio do Eu, princípio de contradição
- História da questão da coisa; recapitulação
- A metafísica racional (Wolff, Baumgarten)
- II A questão da coisa na obra mestre de Kant
- Que quer dizer "crítica" em Kant ?
- Conexão da "crítica" da razão pura com o "sistema de todos os princípios do entendimento puro"
- A interpretação do segundo capítulo da analítica transcendental: ’sistema de todos os princípios do entendimento puro"
- O conceito kantiano de experiência
- A coisa como coisa da natureza
- A tripartição do capítulo sobre o sistema dos princípios
- Do princípio supremo de todos os juízos analíticos. Conhecimento e objeto
- O conhecimento enquanto conhecimento humano
- A intuição e o pensamento enquanto os dois elementos constitutivos do conhecimento
- A determinação dual do objeto em Kant
- Sensibilidade e entendimento - Receptividade e espontaneidade
- A aparente presciência do pensamento; o entendimento puro relacionado à intuição pura
- Lógica e juízo em Kant
- A determinação kantiana da essência do juízo
- A doutrina tradicional do juízo
- A insuficiência da doutrina tradicional; a Logística
- A referência do juízo ao objeto e à intuição; a apercepção
- A distinção kantiana dos juízos analíticos e dos juízos sintéticos
- a priori - a posteriori
- Como os juízos sintéticos a priori são possíveis?
- O princípio de contradição enquanto condição negativa da verdade do juízo
- O princípio de contradição como versão negativa do princípio de identidade
- O exame transcendental de Kant - Lógica geral e Lógica transcendental
- Os juízos sintéticos a priori se encontram necessariamente no fundamento de todo conhecimento
- Do princípio supremo de todos os juízos sintéticos
- Representação sistemática de todos os princípios sintéticos do entendimento puro
- Os princípios tornam possível a objetidade do objeto; fundabilidade dos princípios
- O entendimento puro como fonte e como faculdade das regras - Unidade, categorias
- Os princípios matemáticos e dinâmicos enquanto proposições metafísicas
- Os axiomas da intuição
- Quantum e quantitas
- Espaço e tempo como quanta, como formas da intuição pura
- A demonstração do primeiro princípio; todos os princípios se fundam no princípio supremo de todos os juízos sintéticos
- As antecipações da percepção
- Plurivocidade da palavra "sensação"; a teoria da sensação e a ciência moderna da natureza
- O conceito kantiano da realidade; as grandezas intensivas
- A sensação entendida em Kant como transcendental; demonstração do segundo princípio
- A estranheza das antecipações. Realidade e sensação
- Princípios matemáticos e princípio supremo; passo circular das demonstrações
- As analogias da experiência
- A analogia como correspondência, como relação de relacionamentos, como determinação da quididade
- As analogias como regras da determinação universal do tempo
- A primeira analogia e sua demonstração; a subsistência como determinação temporal
- Os postulados do pensamento empírico em geral
- Realidade objetiva das categorias; as modalidades como princípios sintéticos subjetivos
- Os postulados correspondem à essência da experiência; as modalidades são referidas à experiência e não mais ao pensável
- O Ser como ser dos objetos da experiência; as modalidades na relação ao poder de conhecer
- O curso circular das demonstrações e comentários
- O princípio supremo de todos os juízos sintéticos; o Entre-dois
- Conclusão
- I O solo histórico sobre o qual repousa a Crítica da razão pura de Kant
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O QUE É UMA COISA?
GA41: Esquema-resumo
Estrutura da obra
domingo 28 de maio de 2017, por
Índice e esquema da obra O QUE É UMA COISA?, visando reunir excertos, resumos, tópicos, palavras-chave, comentários e outros elementos.
Ver online : O QUE É UMA COISA?