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verstehen / Verständnis / Verständlichkeit / Verständigkeit / Sichverstehen / selbstverständlich / Selbstverständlichkeit / Seinsverständnis / Verstehen des Seins / Missverstehen / Vorverständnis / vorontologische Seinsverständnis
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A respeito da distinção entre compreender e entender, um dos textos mais fortes figura no curso sobre Hölderlin de 1934-1935 (GA39 , 246-247): "Entender é tomar justamente o inexplicável como tal", enquanto compreender é aceitar uma explicação.
O entendimento (entente) traduz a
sophia de
Aristóteles (
GA27 §7). O entendimento tal qual a pensa Heidegger é uma das possibilidades de ser mais eminentes do
Dasein , a saber aquela na qual o "gênero do ser do Dasein toma o sentido existencial do poder-ser".
Como um ser cujo próprio ser está em jogo, Dasein possui essencialmente uma compreensão de ser, não apenas de seu próprio ser. "Ser-no-mundo inclui em si mesmo a relação da existência com o ser em sua totalidade: compreensão de ser". (
SZ )
A inteligibilidade cotidiana foi depreciada por H em
GA65 (328, 435).
Surtout du « On » qui, comme on dit, à toujours l’air entendu. Il ne s’agit pas de l’entendement comme pouvoir, dont H. ne parle pas ici. N.p.c. Verständlichkeit.
selbstverständlich: mot que nous mettrons toujours entre guillemets pour souligner son sens de « allant de soi ». [
Martineau ]
Assim, o que movia e como algo oculto mantinha na inquietação o filosofar antigo passou a ser claro como o sol, um-poder-ser-entendido-por-si-mesmo [Selbstverständlichkeit]. (SZ §1 2)
VERSTEHEN E DERIVADOS
Matérias
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GA31: Estrutura da Obra
6 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. em português de Marco Antonio Casanaova
CONSIDERAÇÃO PRÉVIA
§ 1. A aparente contradição entre a questão "particular" acerca da essência da liberdade humana e a tarefa "geral" de uma introdução
a) O "particular" do tema e o "universal" de uma introdução à filosofia
b) Supressão das restrições à questão acerca da essência da liberdade humana em direção ao todo do ente (mundo e Deus) na discussão provisória da liberdade "negativa". A peculiaridade do questionamento filosófico em (…)
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Être et temps : § 55. Les fondements ontologico-existentiaux de la conscience.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse de la conscience prend pour point de départ un caractère d’abord indifférent de ce phénomène : d’une façon ou d’une autre, il donne quelque chose à comprendre. La conscience ouvre, et elle appartient pour cette raison à l’orbe des phénomènes existentiaux qui constituent l’être du (…)
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Être et temps : § 17. Renvoi et signe.
9 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Notre interprétation provisoire de la structure d’être de l’étant à-portée-de-la-main (des « outils ») a mis en évidence le phénomène du renvoi ; elle l’a fait, cependant, de manière si schématique que nous avions en même temps souligné la nécessité de mettre à découvert ce phénomène, (…)
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Caron (2005:316-317) – começo radical do pensamento heideggeriano
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
"É apenas se a compreensão do ser é que o ser se torna acessível como ser" [SZ:212]. Este é, pois, o início radical que o pensamento heideggeriano conquista através do contato com as possibilidades impensadas da fenomenologia: é através do ser que temos acesso ao enquanto [Als-Struktur] ou ao ser-presente da coisa, é através do ser que é possível uma Wesensschau que nos dê o objeto intencional, é através do ser que temos acesso a nós mesmos: pois "se a alma não tivesse desde o (…)
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Figal (O:113-116) – Compreensão
7 de janeiro, por Cardoso de Castro
Casanova
A definição indicada de compreensão remonta a Droysen, mas antes de tudo a Dilthey. Segundo Droysen, aquilo que é compreendido não é outra coisa senão o ‘material histórico”. Dilthey, por sua vez, apresenta a sua compreensão do compreender nas Ideen über beschreibende und zergliedernde Psychologie (Ideias sobre uma psicologia descritiva e analítica). Neste texto, ele formula a sua compreensão em uma sentença tão marcante que, exatamente por isto, passou a ser sempre citada uma vez (…)
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GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…)
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Ernildo Stein (2015:83-85) – a fenomenologia hermenêutica
8 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
A fenomenologia hermenêutica não cai nem no impasse de quem quer recuperar a totalidade do mundo vivido, porque aceita a faticidade, nem cai também num impasse de pretender um sistema absoluto, como Husserl o ambicionava.
[…] No momento em que se quer pensar a totalidade não reduzida do mundo, quer se pensar o mundo na medida em que ele é; nós nos confrontamos [84] com o problema da compreensão do ser. Essa compreensão do ser, por sua vez, dá-se no Dasein, e, por isso, ela não é uma (…)
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GA22: § 49. La idea del agathon
23 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Extrato da tradução em espanhol de Germán Jiménez; revisão: Marcela Zerpa y Martín Simesen de Bielke
a) El ser y el "en-vista-de-qué " del comprender
ousia y agathon. ¿Cómo se pasa de los principios y de las determinaciones fundamentales del ente, de las ideas como estructuras de ser, a la idea del agathon, de lo lógico a lo ético, del ser al deber? ousia y agathon.
El ser, es decir, el ser-ente (das Seiende-Sein), es lo comprendido pura y simplemente en vista de sí mismo y lo que (…)
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Schérer (1971:23-32) – La critique du fondement psychologique dans les sciences de l’esprit
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
qu’entendons-nous par le mot « esprit » ? que voulons-nous dire lorsque nous affirmons que les sciences de l’homme exigent une communication « spirituelle » comme fondement ? le « comprendre » peut-il être détaché d’une participation affective dont rien ne nous indique qu’elle n’est pas une simple projection de nous-mêmes en autrui ?
Si la notion de Science de l’esprit doit être conservée, il est donc nécessaire qu’elle subisse elle-même une critique : qu’entendons-nous par le mot « (…)
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Schérer (1971:16-23) – La psychologie compréhensive comme fondement de la communication historique et les limites de cette communication
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Au fondement des sciences de l’homme il y a donc une première opération « communicative », celle qui permet à l’intériorité de pénétrer l’intériorité. Cette pénétration étant spirituelle, les sciences de l’homme se distingueront des sciences de la nature objective en tant que Sciences de l’esprit.
Si une connaissance de l’homme dans sa vie sociale et historique est possible, cette connaissance ne peut traiter son objet comme un phénomène de la nature; car l’objet est ici, en même temps, (…)