Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Le phénomène libéré de la temporalité n’exige pas seulement d’être confirmé de manière plus large en sa puissance constitutive, mais encore c’est ainsi seulement qu’il peut venir sous le regard quant aux possibilités fondamentales de la temporalisation. Cette mise en évidence de la (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Horizont / ὁρίζω / horizou / ὁρίζων / horizon
Horizont / ὁρίζω / horizou / ὁρίζων / horizon
Horizont / horizon / horizonte
Matérias
-
Être et temps : § 66. La temporalité du Dasein et la tâche qu’elle impose d’une répétition plus originaire de l’analyse existentiale.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Être et temps : §67-. La réalité fondamentale de la constitution existentiale du Dasein et la pré-esquisse de son interprétation temporelle.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse préparatoire a rendu accessible une multiplicité de phénomènes, qui, à quelque degré qu’il se concentre sur la totalité structurelle fondative du souci, ne doit pas échapper au regard phénoménologique. En tant qu’elle est articulée, la totalité originaire de la constitution du (…) -
Eudoro de Sousa (HCSM:31-33) – Horizonte
8 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 31-33]
1. Conhecimentos geográficos e astronômicos, acumulados e sedimentados durante mais de vinte séculos de reflexão filosófica e investigação científica, já não nos permitem a vivência primordial do horizonte: por de mais sabemos que a esfera é o estereograma da realidade que se ocultava sob a aparência dos distantes confins do céu e da terra. Mas teriam ficado definitivamente (…) -
Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro, por Cardoso de CastroO pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
-
Être et temps : § 80. Le temps de la préoccupation et l’intratemporalité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Provisoirement, il nous fallait simplement comprendre comment le Dasein fondé dans la temporalité se préoccupe en existant du temps, et comment celui-ci, dans la préoccupation explicitante, se publie pour l’être-au-monde. En quel sens le temps public ex-primé « est », et s’il peut en (…) -
Kisiel (1995:445-449) – esquema horizontal
22 de outubro, por Cardoso de Castro[…] o último novo desenvolvimento conceitual no livro BT existente, a ponta conceitual que se torna o ponto de atrito em SS 1927 [GA24] e, portanto, bloqueia pelo menos um dos caminhos para a conclusão do projeto de SZ. A estranheza desse novo conceito é que ele aparece apenas no §69c de SZ, e em nenhum outro lugar do livro. Apesar de sua conexão óbvia com o impulso central da seção culminante (§65) de SZ, a saber, a temporalização da temporalidade, ele aparece quase como uma reflexão tardia (…)
-
Ricoeur (1977) – H. G. Gadamer
22 de junho de 2023, por Cardoso de CastroEssa aporia torna-se o problema central da filosofia hermenêutica de Hans Georg Gadamer, em Wahrheit und Methode. O filósofo de Heidelberg se propõe expressamente a reavivar o debate das ciências do espírito a partir da ontologia heideggeriana e, mais precisamente, de sua inflexão nas últimas obras de poética filosófica. A experiência nuclear, em torno da qual se organiza toda a obra, e a partir da qual a hermenêutica erige sua reivindicação de universalidade, é a do escândalo provocado, na (…)
-
MacDowell: O tempo como horizonte da interpretação tradicional do ser
12 de abril de 2017, por Cardoso de CastroExtrato de MACDOWELL, João. A Gênese da Ontologia Fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Loyola, 1993, p. 163-164.
Capítulo III - A recapitulação da questão do sentido de ser como caminho para as origens da Metafísica
A tarefa da destruição da Ontologia tradicional, à luz da questão do sentido de ser, não é somente indicar a compreensão de ser, que nela vigora, mas, sobretudo, descobrir o seu fundamento. A grande intuição que está à base de Sein und Zeit é a da relação entre o sentido (…) -
Être et temps : § 81. L’intratemporalité et la genèse du concept vulgaire de temps.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Comment quelque chose comme le « temps » se montre-t-il de prime abord à la préoccupation quotidienne, circon-specte ? Dans quel usage préoccupé, dans quel emploi d’outils le temps devient-il expressément accessible ? S’il est vrai qu’avec l’ouverture du monde, du temps est publié, et (…) -
Patocka (1995:63-65) – horizonte
13 de junho de 2023, por Cardoso de CastroL’horizon est la présence en personne de ce qui n’est pas présent en personne ; il en est la limite, montrant en même temps, de façon indubitable, que ce qui n’est pas présent en personne est néanmoins là et peut être atteint par un cheminement légal.
Que signifie l’« horizon » ? Essayons d’analyser la métaphore contenue dans ce mot. L’horizon enserre toutes les singularités d’un paysage donné, disposé perspectivement autour d’un centre. L’horizon en délimite la partie visuelle, mais la (…) -
Être et temps : § 83. L’analytique temporalo-existentiale du Dasein et la question fondamental-ontologique du sens de l’être en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La tâche des méditations jusqu’ici poursuivies était d’interpréter ontologico-existentialement à partir de son fondement le tout originaire du Dasein factice envisagé quant aux possibilités de l’exister authentique et inauthentique. Or c’est la temporalité qui s’est manifestée comme ce (…) -
Patocka (2015:C3) – mundo não dado como reunião de coisas
12 de junho de 2023, por Cardoso de Castro1) El mundo no está dado primariamente como una reunión de cosas. No está dado, pues, en el modo de la conciencia que intiende y a la cual se dan los seres individuales y las totalidades que forman. Existe, antes bien, una conciencia más originaria de los todos y del todo más abarcador, omniabarcador: una conciencia del mundo. Es preciso analizar este modo especial de conciencia, así como el origen del correlato de significado que lleva aparejado: sólo así se dilucidará el significado (…)
-
Être et temps : § 68. La temporalité de l’ouverture en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La temporalité
La résolution que nous avons caractérisée quant à son sens temporel représente une ouverture authentique du Dasein. Celle-ci constitue un étant de manière telle que, en existant, il peut être lui-même son « Là ». Cependant, le souci n’a été caractérisé en son sens (…) -
Merleau-Ponty (2003:146-150) – ideia
17 de maio de 2020, por Cardoso de CastroAs ideias musicais ou sensíveis, exatamente porque são negatividade ou ausência circunscrita, não são possuídas por nós, possuem-nos. Já não é o executante que produz ou reproduz a sonata; ele se sente e os outros sentem-se a serviço da sonata, é ela que através dele canta ou grita tão bruscamente que ele precisa “precipitar-se sobre seu arco” para poder segui-la.
Gianotti & Oliveira
Com a primeira visão, o primeiro contato, o primeiro prazer, há iniciação, isto é, não posição de (…) -
Zarader (2001:93-100) – o horizonte do mundo
17 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
O que é, então, o horizonte, e porque é impossível passar sem ele? Husserl propõe uma resposta dupla que, em Ideias, pode parecer uma e a mesma, mas que se tornará dupla no resto da obra. No primeiro sentido, o horizonte é pensado como o fundo de toda a experiência: o objeto da consciência implícita ou potencial, pertence de fato à vida intencional, mas de um modo inatual. Quer se trate da experiência da coisa ou da experiência do eu, "toda a atualidade implica as suas próprias (…) -
Zarader (2001:13-16) – horizonte e mundo
17 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Viver é viver num mundo, numa linguagem, num sentido. Quer este sentido seja ou não tematizado, quer este mundo seja ou não objeto de uma apreensão explícita, ambos estão sempre pressupostos em cada objetivo de conhecimento, implícitos em cada palavra — em suma, estão sempre presentes ao mesmo tempo que o ato de existir. O filósofo pode interrogar-se sobre a origem do sentido ou sobre as condições de constituição do mundo, mas tudo o que está a fazer é olhar reflexivamente (…)