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GA6 / GA6T1 / GA6T2 / GA6-1 / GA6-2 / GA6PT / GA6ES / GA6T1ES / GA6T2ES / GA6T1EN / GA6T2EN / GA6T1FR / GA6T2FR / N I / N II
6.1. Nietzsche I (1936–1939), ed. B. Schillbach, 1996, XIV, 596p / 6.2. Nietzsche II (1939–1946), ed. B. Schillbach, 1997, VIII, 454p.
Vol. I
Vol. II
TRADUÇÕES- HEIDEGGER, Martin. Nietzsche. Volume 1 e Volume 2. Tr. Marco Antonio Casanova . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. [GA6T1PT] [GA6T2PT] [volume único GA6PT]
- HEIDEGGER, Martin. VERMAL, Juan Luis. Nietzsche (2 vol). Tr. Juan Luis Vermal. Barcelona: Editorial Ariel, 2013. [GA6T1ES] [GA6T2ES] [volume único GA6ES]
- HEIDEGGER, Martin. KRELL , David Farrell. Nietzsche (2 vol.). Volume 1, Volume 2. Tr. David Farrell Krell. New York: HarperCollins, 1991. [GA6T1EN] [GA6T2EN]
- HEIDEGGER, Martin. KLOSSOWSKI, Pierre. Nietzsche (2 vol.). Tr. Pierre Klossowski. Paris: Gallimard, 1971. [GA6T1FR] [GA6T2FR]
Matérias
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GA6T1:505-506 – imagem
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
O sentido grego de “imagem” — se é que podemos usar efetivamente essa palavra aqui — é o vir-à-tona, φαντασία, e esse vir à tona uma vez mais compreendido como: ganhar a presença.
Casanova
[…] o presentar emergente é a vigência que se presenta, φύσις. Somente sob o poder dessa predeterminação inicial do ente como φύσις pode-se conceber também a interpretação grega subsequente do caráter ôntico do ente, a saber, a interpretação platônica. Pois de que outro modo a “ideia” poderia ser o (…)
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GA6T1:319-321 – humanização
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
[…] o homem é sempre impelido para o beco de sua própria humanidade com todas as suas representações, intuições e determinações do ente. Assim, é fácil tornar compreensível para o mais simplório dos homens o quanto toda representação humana nunca provém senão de algum canto desse beco, quer a representação do mundo tenha surgido de um grande pensador singular e normativo, quer ela aponte para a sedimentação das representações de grupos, épocas, povos e famílias de povos.
Casanova
Já (…)
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GA6T1:49-52 – vontade [Wille] e querer [Wollen]
20 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
A pergunta decisiva é justamente: como e em razão do que aquilo que é querido [Gewollte] e aquele que quer pertencem no querer ao querer? Resposta: em razão do querer e por meio do querer. O querer quer o que quer como tal, e o querer estabelece o que é querido como tal. Querer é decisão [Entschlossenheit] para si, mas para si como para o que o estabelecido no querer como querido quer. A vontade traz a cada vez a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior do seu querer. (…)
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GA6T2:168-172 – posições metafísicas fundamentais de Descartes e de Protágoras
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
Na essência da nova posição metafísica do homem enquanto subiectum acha-se fundamentado o fato de a execução da descoberta e da conquista do mundo, assim como as respectivas irrupções nessa direção precisarem ser assumidas e realizadas pelos indivíduos singulares excepcionais.
Casanova
Estamos finalmente em condições de caracterizar a posição metafísica fundamental de Descartes segundo os quatro aspectos citados e distingui-la da posição metafísica fundamental de Protágoras.
1. Na (…)
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GA6T2:450-451 – a representação
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
A representação (percipere, co-agitare, cogitare, repraesentare in uno) é um traço fundamental de todos os comportamentos do homem, mesmo daqueles comportamentos que não possuem o modo de ser do conhecimento. Todos os comportamentos são, vistos a partir daí, cogitationes.
Casanova
Tudo aquilo que perdura por si mesmo e que, portanto, se encontra presente é hypokeimenon. Subiectum são as estrelas e as plantas, um animal, os homens e os deuses. Quando se requisita no começo da metafísica (…)
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GA47: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador do acabamento da metafísica A assim chamada "obra capital" de Nietzsche A vontade de poder como princípio de uma nova instauração de valores O conhecimento no pensamento fundamental de Nietzsche sobre a essência da verdade A essência da verdade (correção) como "avaliação" O suposto biologismo de Nietzsche A metafísica ocidental como "lógica" A verdade e o verdadeiro A oposição entre "mundo verdadeiro e mundo aparente" (…)
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GA6:365-367 – metafísica das ciências
19 de junho de 2020, por Cardoso de Castro
Excerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 365-367
De acordo com a etimologia mencionada, “biologia” significa “doutrina da vida” - ou melhor: doutrina do vivente. O nome designa agora o seguinte: a investigação científica dos fenômenos, dos processos e das leis próprios ao vivente, que são determinados por meio dos domínios da vida vegetal, animal e humana. Botânica e zoologia, anatomia, fisiologia e (…)