Seinsvergessenheit, oubli de l’être, esquecimento do ser, olvido del ser, forgetfulness of being

O esquecimento do ser não sabe nada sobre ela [indigência, Not], ele pensa estar junto ao “ente” [Seienden], junto ao “efetivamente real” [Wirklichen], próximo da “vida” [Leben] e seguro do “vivenciar” [Erlebens]. Pois ele conhece apenas o ente. Todavia, desse modo, em tal presentação do ente [Anwesung des Seienden], esse ente é abandonado pelo seer. O abandono do ser [Seinsverlassenheit], porém, é o fundamento do esquecimento do ser. No entanto, o abandono do ser do ente traz para o ente a aparência de que esse ente mesmo seria, então, sem qualquer necessidade de um outro, apto para ser pego [Griff] e utilizado [Nutzen]. O abandono do seer, contudo, é o ser exposto [Ausgeschlossenheit] e a proibição do acontecimento apropriador [Verwehrung des Ereignisses]. [GA65  :§55; GA65MAC]

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VIDE: Seinsvergessenheit

olvido del ser
olvido del Ser
esquecimento do ser
oubli de l’être

NT: Termo característico da Filosofia Heideggeriana  . Exprime o espaço Histórico da existência ocidental, instaurado pela "dialética" da Verdade do Ser, enquanto processo de luz e sombra, de velar-se e re-velar. [GA40  ]

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Será que Seinsvergessenheit, esquecimento do ser, significa que nós esquecemos o ser (objetivo) ou que o ser nos esqueceu (subjetivo)? Será que Seinsverlassenheit, "abandono do ser", significa que nós abandonamos o ser ou que o ser nos abandonou (e aos outros entes)? Em Sein und Zeit  , Heidegger lamenta que tenhamos esquecido o ser. Mas a partir do momento em que cunha a expressão Seinsvergessenheit, o próprio ser já se aproximou do centro da cena, e parece operar como uma força independente. Por isso, Seinsvergessenheit poderia tanto significar que o ser nos esqueceu quanto que nós o esquecemos; sem dúvida, Heidegger tinha em mente ambos os sentidos. Seinsverlassenheit, explica ele, refere-se a termos sido abandonados pelo ser mais do que a nós o termos abandonado. E isto ajuda a levar Seinsvergessenheit para a mesma direção. [DH  ]

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Por esto el seminario propiamente dicho, luego de la lectura del protocolo, se reanuda con la explicación de la locución Seinsvergessenheit. Heideggeriana  : SeminarioThor1969  

En el Gestell, el hombre es puesto en el apremio de corresponder a la explotación-consumo; la relación con la explotación-consumo obliga al hombre a ser en esta relación. El hombre no tiene la técnica en sus manos. Es el juguete de ella. En esta situación reina la más completa Seinsvergessenheit, el más completo ocultamiento del ser. La cibernética se convierte en el Ersatz de la filosofía y de la poesía. La politología, la sociología, la psicología, llegan a ser disciplinas preponderantes que no tienen ya la menor relación con su propio fundamento. En este sentido, el hombre moderno es el esclavo del olvido del ser. Heideggeriana  : SeminarioThor1969