Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Schopenhauer
Schopenhauer
SCHOPENHAUER, Arthur (1788-1860). H reconhece o papel determinante de sua obra maior durante todo o século XIX e até mesmo no século XX (GA8 p.42), em razão da importância dada à vontade como à representação. (LDMH )
Matérias
-
Être et temps : § 55. Les fondements ontologico-existentiaux de la conscience.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse de la conscience prend pour point de départ un caractère d’abord indifférent de ce phénomène : d’une façon ou d’une autre, il donne quelque chose à comprendre. La conscience ouvre, et elle appartient pour cette raison à l’orbe des phénomènes existentiaux qui constituent l’être du (…)
-
Taminiaux (1995b:131-134) – mundo como representação e como vontade
23 de janeiro, por Cardoso de Castro
destaque
Portanto, toda esta ordem que caracteriza o nosso campo de consciência em toda a sua amplitude, quer se trate das percepções empíricas de cada indivíduo, quer das leis e teorias estabelecidas pelas ciências, toda esta ordem que parece fazer do mundo da representação o próprio lugar da verdade, Schopenhauer afirma que não passa de um falso pretexto, uma ilusão, uma máscara que encobre outra coisa. Essa outra coisa é a vontade. Em relação à vontade, todo o campo articulado da (…)
-
Davis (2007:18-20) – não-querer e não-vontade
5 de outubro, por Cardoso de Castro
O “domínio da vontade” inclui, para começar, os extremos polares de uma vontade assertiva e direta, por um lado, e a simples negação ou ausência de vontade, por outro. O domínio da vontade, portanto, engloba não apenas o voluntarismo, mas também sua simples negação, os estados deficientes de vontade que muitas vezes são chamados de quietismo, resignação, passivismo e fatalismo, e aos quais me referirei em geral como “não-querer”. O não-querer é entendido como o simples oposto da afirmação da (…)