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SZ:242 – Teses preliminares sobre a morte
quinta-feira 3 de janeiro de 2019
Castilho
O que se discutiu até agora sobre a morte pode ser formulado em três teses: 1. Ao Dasein, enquanto ele é, pertence um ainda-não que ele será — o faltante constante. 2. O chegar-ao-seu-final do cada vez ainda-não-sendo-no-final (a eliminação, conforme-ao-ser, do faltante) tem o caráter do já-não-Dasein. 3. Para o Dasein de cada vez, o chegar-ao-final contém em si um modo-de-ser pura e simplesmente insubstituível. (p. 669)
Schuback
Pode-se formular o que se discutiu até o presente momento sobre a morte em três teses: 1. Enquanto a presença é, pertence-lhe um ainda-não, que ela será — o constantemente pendente. 2. O chegar-ao-fim do ente que cada vez ainda não está no fim (a superação ontológica do que está pendente) possui o caráter de não-ser-mais-presença. 3. O chegar-ao-fim encerra em si um modo de ser absolutamente insubstituível para cada presença singular. (p. 316)
Rivera
Lo dicho hasta aquí acerca de la muerte se puede formular en tres tesis: 1. Al Dasein le pertenece, mientras está siendo, un no-todavía que él habrá de ser - un resto siempre pendiente. 2. El llegar-a-su-fin de lo que es siempre en el modo de no-haber-llegado-aún-al-fin (el contra-ser respecto de lo pendiente) tiene el carácter de un no-existir-más [Nichtmehrdasein]. 3. El llegar-a-fin implica para cada Dasein un modo de ser absolutamente insustituible. (p. 263)
Vezin
Ce qui a été mis au point jusqu’ici à propos de la mort peut se formuler en trois thèses : 1. Au Dasein appartient tant qu’il est un pas-encore qu’il sera - le constant rester en attente. 2. Parvenir-à-sa-fin, pour l’étant qui chaque fois n’est pas encore à la fin (l’abolition en fait d’être du restant en attente), présente le caractère de n’être-plus-Dasein. 3. Parvenir-à-la-fin implique un mode d’être pour lequel chaque Dasein ne peut absolument pas être représenté par un autre. (p. 295)
Macquarrie
We may formulate in three theses the discussion of death up to this point: i. there belongs to Dasein, as long as it is, a “not-yet” which it will be — that which is constantly still outstanding; 2. the coming-to-its-end of what-is-not-yet-at-an-end (in which what is still outstanding is liquidated as regards its Being) has the character of no-longer-Dasein; 3. coming-to-an-end implies a mode of Being in which the particular Dasein simply cannot be represented by someone else. (p. 286)
Stambaugh
What has been discussed up to now about death can be formulated in three theses:
1. As long as Dasein is, a not-yet belongs to it, which it will be-what is constantly outstanding.
2. The coming-to-its-end of what is not-yet-at-an-end (in which what is outstanding is, according to its being, removed) has the character of no-longer-Dasein.
3. Coming-to-an-end implies a mode of being in which each and every actual Dasein simply cannot be represented by someone else.
Original
Das bisher über den Tod Erörterte läßt sich in drei Thesen formulieren: 1. Zum Dasein gehört, solange es ist, ein Noch-nicht, das es sein wird — der ständige Ausstand. 2. Das Zu-sei-nem-Ende-kommen des je Noch-nicht-zu-Ende-seienden (die seinsmäßige Behebung des Ausstandes) hat den Charakter des Nichtmehrdaseins. 3. Das Zu-Ende-kommen beschließt in sich einen für das jeweilige Dasein schlechthin unvertretbaren Seinsmodus. (p. 242)
Ver online : ÊTRE ET TEMPS (Martineau) - § 48