Três perguntas estão na origem deste livro, três endereçamentos à filosofia continental contemporânea que buscam revelar nela, como seu eco negativo ou paradoxal, os contornos de três áreas de silêncio incompreensível.
A primeira questão diz respeito ao tempo. Por que a questão do tempo perdeu seu status como a principal questão da filosofia? Por que ela simplesmente desapareceu depois de Ser e Tempo, e por que o próprio Heidegger chegou ao ponto de confirmar, em sua última obra, a (…)
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Gehirn
cérebro / cerveau / brain / Gehirn / enkephalos / εγκεφαλος
Matérias
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Malabou (2016) – Epigenesis e Racionalidade
10 de outubro, por Cardoso de Castro -
Wilberg: bio-ontology
29 de setembro de 2018, por Cardoso de CastroDimensions of Field-Phenomenological Medicine
The term ‘ontology’ derives from the Greek ontos – ‘being’. The ontological foundation of biological medicine is the reduction of the human being to the human body and its biological organs. The basis of human existence and experience, as experienced in the everyday process of living, is sought in a purely biological understanding of ‘life’. In the topsy-turvy world of medical science it is not human beings that think and feel but their brains (…) -
Ernildo Stein (2012:27-29) – de onde se dá o discurso filosófico?
6 de fevereiro, por Cardoso de CastroEntão qual é a base do discurso filosófico? Se ele se manifesta, perguntaríamos de que lugar? Wittgenstein dirá que são as formas da vida, são os jogos de linguagem. Heidegger dirá que são os modos de ser do ser-aí, que podemos descrever formalmente. A Filosofia tem isso como campo de operação. Wittgenstein vai dizer: “Os limites do meu mundo são os limites da minha linguagem”. Quando, porém, ele usa a palavra “mundo” não é o “mundo físico” que posso esgotar empirica-mente, mas o meu mundo (…)
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GA34: percepção, ideia, cérebro, alma
28 de setembro de 2018, por Cardoso de Castro§ 24. El alma como la relación con lo perceptible
Alberto Ciria
Antes hay que recordar brevemente el significado general de la palabra que ya hemos tratado: ιδέα es lo avistado, concretamente en su estar avistado. Donde hay ιδέα, ahí hay visión y visibilidad (videncialidad, algo que configura visión). «Visión» es ambiguo: lo vidente, visión como posibilidad de ver, y lo que se muestra, visión como perspectiva. Ambos son «visuales», es decir, ofrecen un aspecto, una comparecencia. Ver (…)
Notas
- Fuchs (2018:1.2.2) – somos seres corporais, vivos, orgânicos
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA33: a habilidade está no cérebro?
- GA38: cérebro, experiência e essência do "ser" humano
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA89:196 – cérebro e visão
- GA89:244 – cérebro e humores
- GA89:245-246 – como o cérebro corpora?
- GA89:97-98 – tornar presente e cérebro
- GA8:44-45 – cérebro e percepção
- Polt (2006) – be-ing and cause