VIDE Ek-sistenz

In-sistenz ist eine Weise der Ek-sistenz. [GA82  ]

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[…] O homem se engana nas medidas tanto mais quanto mais exclusivamente [208] toma a si mesmo, enquanto sujeito, como medida para todo o ente. Neste esquecimento desmesurado, a humanidade insiste em assegurar-se de si mesma por meio daquilo que lhe é acessível na vida corrente. Esta persistência encontra seu apoio, um apoio que ela mesma desconhece, na relação pela qual o ser-aí não apenas ek-siste [ek-sistiert], mas ao mesmo tempo in-siste [in-sistiert], isto é, petrifica-se apoiando-se sobre aquilo que o ente, manifesto como que por si e em si mesmo, oferece.

Eksistente, o ser-aí é insistente [Ek-sistent ist das Dasein insistent]. Mesmo na existência insistente impera o mistério, mas como a essência esquecida da verdade, uma essência que, assim, se torna “inessencial”. [GA9  :196; MHeidegger:340]

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Dasein is ek-sistent, meaning that it stands out into the manifestness of beings, relating to them insofar as they are, but this manifestness itself and the mystery underlying it are forgotten in favor of an in-sistence on what is available and on measures of correctness. This insistent concern with beings as the immediately accessible and the ek-sistent turning away from the mystery of the hiddenness go hand-in-hand, constitituing errancy (Irre). At the same time, errancy brings with it the possibility of experiencing and not mistaking the mystery. While the revealing of beings as such is at once the concealing of beings as a whole (being), errancy is this “at once.” Both the mystery (the hiddenness of the hidden) and the errancy belong to the originary essence of truth (9: 192–8; 39: 119, 250ff). [DDHD  ]