[…] Em Sein und Zeit, Heidegger argumenta que as coisas são reveladas primeiramente como parte de um mundo, ou seja, como correlatos do envolvimento preocupante, e dentro de um todo de tais envolvimentos. Isso desmascara certas características básicas da imagem desvinculada. Primeiro, seguindo Kant, o atomismo da entrada é negado pela noção de um todo de envolvimentos. Mas isso também anula outra característica básica da imagem clássica: que a entrada primária é neutra e somente em um (…)
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Charles Taylor
TAYLOR, Charles. AS FONTES DO SELF. Petrópolis: Vozes, 1997.
Matérias
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Dreyfus & Taylor (2015:34-37) – coisas, correlatos do envolvimento preocupante
3 de novembro, por Cardoso de Castro -
Dreyfus & Taylor (2015:1-4) – sujeito-objeto
16 de dezembro de 2019, por Cardoso de CastroNossa tradução
“UMA IMAGEM NOS MANTÉM CATIVOS” (Ein Bild hielt uns gefangen). É o que Wittgenstein fala no parágrafo 115 das Investigações Filosóficas. O que ele se refere é a poderosa imagem da mente-no-mundo que habita e subjaz ao que poderíamos chamar de moderna tradição epistemológica, que começa com Descartes. O ponto que ele quer transmitir com o uso da palavra “imagem” (Bild) é que há algo aqui diferente e mais profundo do que uma teoria. É um entendimento de fundo amplamente não (…) -
Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Charles Taylor
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
[…] Of particular significance here is the fact that not only are subjects’ attitudes toward, outlooks on, and relatedness to the world individually and culturally variable, but what constitutes or is knowable as world (…)