Página inicial > Glossário > Seiende

Seiende

quarta-feira 24 de janeiro de 2024

VIDE Seiendes  

Seiende (das): «ente». «Ente» es el término ontológico para designar cualquier cosa que es y se remonta al griego to ov y al latín ens. [GA63  , p. 92; G4 19, pp. 31-40, 123, 164, 207, 435-440, 446, 463-487 (doctrinas contemporáneas sobre el ser), 487-500 (nexo de las tesis sobre el ente), 522-534, 574-581; GA20  , pp. 8, 48-52, 52-58 (entes percibidos), 153 (entes cuya esencia descansa en el ser), 298; GA22  , pp. 175-181 (el ente en general), 191; GA24  , pp. 102 (estado de descubierto del ente), 149-158 (essentia   / existentia  ), 210 (comprensión antigua del ente); SZ  , pp. 13 (desocultamiento), 14, 33, 34 (proximidad al ente), 38, 52 (ser / ente), 66-70, 122-123, 142 (presencia), 182-187, 206-210, 231, 240, 251, 254 (mostrarse), 287 (el ente es, el no-ente no es), 300, 301-302 (ausente), 308-309 (presente / representado), 310, 320-321 (ocultar, diferencia ontológica).] [LHDF]


Belonging to the second group are words such as das Seiende, das Seiendste, seiender, and seiend. Whereas das Seiende appears quite frequently in the text  , other variants of this word appear infrequently. An unsurpassable philosophical precision in translation—if such were ever achievable—would demand that we uniformly render das Seiende with “a being.” However, realizing that such precision is not   achievable in translation, we exercised two options. For those cases where the philosophical meaning would be otherwise totally compromised, we opted for translating das Seiende with “a being.” In all other cases we translate das Seiende with “beings” in order to maintain a uniform level of readability. But the reader should bear in mind that throughout this translation “beings” is used as a word whose point of reference is “a being’s restoration in the other beginning,” which is to say that our choice of “beings” is not to be taken as a generalization of all “beings.” [GA65EM  :xxiii]
Ente é um substantivo erudito, derivado do latim, "ens, entis", particípio presente do verbo, "esse" (= ser). A forma originária era "sens", conservada ainda em "prae-sens, ab-sens" e talvez também em "con-sens". Em português o verbo, ser, é defectivo no particípio presente. Daí a derivação da forma erudita, ente, diretamente de sua congênere latina. No uso corrente da linguagem é um substantivo pouco frequente, substituído quase sempre pelo infinito substantivado, ser. Assim ninguém quase diz hoje "os entes vivos" mas "os seres vivos". Mesmo na filosofia até Heidegger, a distinção entre ente e ser não era rigorosa. No texto, ente (Seiendes) significa tudo aquilo que simplesmente é, indiferente a seu modo próprio de ser. Assim o homem, as coisas, os acontecimentos, as ideias, tudo, até mesmo o Nada, enquanto é um Nada, são entes. (Carneiro Leão  , nota tradução "Introdução à Metafísica)