[…] A dualidade entre a coisa como algo específico e a coisa formaliter marca uma dualidade nas próprias aparições, e não é algo que simplesmente nos aparece em um determinado estado de espírito ou no início de um “começo grego” especial. Por essa razão, a realidade anteriormente descrita sob o nome de “ferramenta quebrada” (ou “espaço” ou “teoria”) não forma mais uma unidade simples em relação ao contexto retirado. A própria aparição se tornou dual.
Mas, talvez ainda mais perturbador, (…)
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Vorgang / Vor-gang
pro-cesso
Matérias
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Graham Harman (2002:86-88) – Ereignis e Vorgang
25 de outubro, por Cardoso de Castro -
Herrmann (2013:41-43) – experiência-vivida
18 de março, por Cardoso de Castrodestaque
De modo a retomar a compreensão hermenêutica da experiência vivida do mundo circundante, temos de a trazer à mente de tal forma que nos transportemos expressamente para ela. Quando Heidegger fala ocasionalmente de "olhar para a minha relação de visão com o púlpito dado no mundo circundante", esta frase é inadequada para a compreensão hermenêutica, porque reaviva o pensamento de uma tematização objectificadora. Se o sentido do ver-o-púlpito for preservado da objectificação teórica, (…) -
Herrmann (2013:46-48) – Er-eignis
18 de março, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Ao ver a tribuna, "algo acontece"; "estou lá com todo o meu eu"; "é uma experiência vivida especificamente para mim". Esta é a designação no ver hermenêutico do ver-a-tribuna, e a experiência vivida assim vista hermeneuticamente é um acontecimento. Mas não é o acontecimento de algo que passa e que é refletidamente apresentado, mas antes um acontecimento da experiência vivida com a qual eu me identifico quando a vejo hermeneuticamente. Este carácter mais próprio do (…)