Aus der angeführten Stelle entnehmen wir zunächst nur: »Leben« ist das Grundmaß für die Abschätzung von etwas als seiend bzw. unseiend und nichtseiend. (GA6T1:517) / A única coisa que conseguimos deduzir inicialmente a partir da passagem citada é: “vida” é a medida fundamental para a apreciação de algo como sendo, como o que é negando a si mesmo e como não sendo. (N.T.: Esse é um trecho de difícil tradução. Heidegger nos fala aqui sobre três modos específicos de pensar a determinação de algo como algo. Seiend descreve simplesmente “o que é”, o que se mostra como “sendo”; nichtseiend aponta, por sua vez, para a negação do seiend, ou seja, para “o que não é”, para o que se mostra como “não sendo”. Entre os dois, porém, aparece o neologismo unseiend, que, traduzido ao pé da letra, significa o “in-sendo”. Em verdade, o que Heidegger tem em vista por esse termo é a possibilidade de algo se mostrar como sendo, e, em seu modo mesmo de mostração, negar a si mesmo. Por isso, optamos pela paráfrase: “como o que é negando a si mesmo”. Nesse sentido, ele possui um correlato com um outro termo bastante comum em textos posteriores à década de 1930: o termo Unwesen, inessência.) (Casanova; GA6MAC:364)