Frage

Frage, question, questão, pergunta, pregunta; fragen, questionner, questionar, perguntar, to question, preguntar

El espíritu (en rigor, el Geist alemán, no, por ejemplo, el esprit) es en primer lugar voluntad de saber en tanto voluntad de cuestionamiento ante el ente en su totalidad, voluntad de Fragen. (Félix Duque)


VIDE: (Frage->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=Frage)

fr. / ing. question
es. cuestion
fragen: questionner; questionar

No parágrafo 2 (SZ), mais uma retomada (Wiederholung) está operando. Esse parágrafo tem, outra vez, três partes: Heidegger distingue “o que é questionado” (das Gefragte), “o que é interrogado” (das Befragte) e “o que é perguntado” (das Erfragte). O que é questionado, ou aquilo a respeito do quê se questiona, é ser (Sein) ele mesmo; o que é interrogado é o Dasein humano; e o que é para ser perguntado é o “Sinn” (sentido) de ser. O que é questionado Heidegger chama: “ser, o que determina o ente (Seiende) como ente (Seiende)” (SZ, p. 6; STMSCC, p. 41). (CSSTH:108)


Frage (die): «pregunta», «cuestión», «problema». La pregunta fundamental (Grundfrage) del pensamiento es la pregunta por el sentido del ser en general (Seinsfrage). Sin duda, la pregunta más urgente y perentoria, porque en ella está en juego la existencia del Dasein. Pero el hecho de que vivimos ya siempre en una comprensión previa y, por tanto, atemática del ser hace que el sentido del ser permanezca oculto. De entrada, hay que hacer transparente la pregunta misma por el sentido del ser. En Ser y Tiempo, se establecen los siguientes tres aspectos estructurales de toda pregunta: das Gefragte («lo puesto en cuestión»), das Befragte («lo interrogado») y das Erfragte («lo preguntado»). En la pregunta del ser das Gefragte es el ser del ente, das Befragte es el Dasein que pregunta y das Erfragte es el sentido del ser en general. (GA56/57, pp. 65-66; GA5.9, p. 146; GA63, pp. 5, 16 (preguntar), 17 (cuestionabilidad), 20, 104; GA17, pp. 1-3 (genuina), 73-77 (estructura de la pregunta), 77-79; GA20, pp. 193, 194-198 (triple estructura de la pregunta), 199, 250, 293 (pregunta por la realidad); GA21, pp. 13 (pregunta filosófica), 58, 124-125; GA24, pp. 399 (pregunta por el ser = pregunta cardinal), 467; SZ, pp. 5 (estructura de la pregunta: lo interrogado, lo puesto en cuestión, lo preguntado), 11 (pregunta ontológica), 12-16,437 (pregunta por el ser), 441, 444).) (LHDF)


No topo da hierarquia, está o genuíno pensamento filosófico. No período de SZ, pensar inclui questionar. Uma questão (Frage) é distinta de um Problem. Um problema (tal como o problema do livre-arbítrio) é uma entidade objetifïcada e extemporânea, extraída por filósofos tais como Windelband e Hartmann de obras de Platão, Kant etc. Uma questão é um acontecimento concreto, situado. Questões, ao contrário de problemas, não restringem-se a uma seleção tradicional. “Há uma história de problemas unicamente a partir de um ponto de vista filosófico explícito. Em contrapartida, uma inquisição genuinamente livre de pontos de vista conhece apenas ‘assuntos’ (‘Sachen’) como possíveis fontes e motivos de questionamento e de desenvolvimento de aspectos nos quais eles devem ser questionados” (GA17, 78). Respostas a questões não são proposições predeterminadas: “uma resposta (Antwort) só é uma resposta quando sabe desaparecer do modo correto” (GA17, 76). Uma resposta nos impele para outras questões: Philosophie ist philo softe ren, ” filosofia é filosofar”, não um corpo de verdades (GA27, 15, 25). O questionador se desenvolve à medida que o questionamento prossegue: “aquilo com que a filosofia lida revela-se apenas na e a partir da transformação do Dasein humano” (GA29, 423, cf. NI, 383/N2, 120s: pensar e o pensamento não são separáveis como o veículo e a nossa destinação). (DH)


‘. . . als thematische Frage wirklicher Untersuchung’. When Heidegger speaks of a question as ‘thematisch’, he thinks of it as one which is taken seriously and studied in a systematic manner. While we shall often translate this adjective by its cognate, ‘thematic’, we may sometimes find it convenient to choose more flexible expression involving the word ‘theme’. (Heidegger gives a fuller discussion on H. 363.) (BTMR)