Entschlossenheit

Entschlossenheit, Entschluss, Entschluß, acte concret, resolution, acto resolutorio, résolution, ser-resoluto, resoluteness, resolução, estado de resuelto, resolución, de-cisão, decisão

Por su esencia ontológica, la resolución es siempre la de un determinado Dasein fáctico. La esencia de este ente es su existencia. La resolución «existe» sólo en cuanto acto resolutorio (Entschluss1) que se proyecta a sí mismo en comprensión. Pero, ¿a qué se resuelve el Dasein en la resolución2? ¿A qué podrá resolverse? La respuesta sólo puede ser dada por el acto resolutorio mismo. Sería comprender el fenómeno de la resolución de un modo completamente equivocado si se lo entendiera como un mero echar mano de posibilidades propuestas y recomendadas. El acto resolutorio es precisamente el primer proyectarse y determinar aperiente de la correspondiente posibilidad fáctica. A la resolución le pertenece necesariamente la indeterminación que caracteriza a todo fáctico y arrojado poder-ser del Dasein. La resolución no está segura de sí misma sino como acto resolutorio. Pero la indeterminación existentiva de la resolución, que sólo se determina en cada caso en el acto de resolverse, tiene, como contrapartida, una determinación existencial. (SZ:298; STRivera:314)


O Entschluß alemão, resolução que implica decisão, tem, portanto, o sentido de agir a partir de e com base em uma determinada clausura, ou seja, implica uma ação finita. O prefixo Ent- sugere ao mesmo tempo abertura (uma abertura para o início de uma ação particular) e clausura (a clausura de um momento temporal de insight). Entschlossensein aqui, entretanto, não implica decidir de uma maneira que feche outras possibilidades; antes, a pessoa permanece aberta mesmo enquanto age. (Cf., em outro contexto, os comentários úteis de John Sallis sobre a tradução deste termo, BW, 131, nota.) Este duplo sentido é semelhante ao presente no termo Entwurf, “projeção”, que carrega muito do mesmo sentido que prohairesis, e poderia, de fato, com certas reservas, ser considerado como uma tradução desta. Cf. Comentários de Heidegger sobre Entwurf em GA29-30, 527. (MCNEILL, William, 1999, p. 41)


In the case of an action (Handlung) — in the narrow sense in which it is opposed to ποίησις — it does not, according to its sense, depend on the action simply ending, on a result coming about; instead, προαίρεσις is decisive, the manner and mode of “resolving oneself.” (Sichentschließens) It belongs to action that it arise in each case out of a resolution (Entschluß). Action itself has its τέλος in the καιρός. Therefore, it belongs to action that it proceed by way of deliberating (Überlegung) and as such be fulfilled. In όρθότης, the action is fulfilled in the “correctness” (Richtigkeit) of deliberation. With training, the possibility of action (Möglichkeit des Handelns) is put out of play, deliberating and resolving (Entschließen), the how of action — precisely that on which it depends. Therefore, to be able to be brought into the possibility of right action does not mean to appropriate a completedness (Fertigkeit). The manner and mode of habituation (Gewöhnung), in the case of action, is not practice but repetition (Wiederholung). Repetition does not mean the bringing-into-play of a settled completedness, but rather acting anew in every moment (Augenblick) on the basis of the corresponding resolution. (GA18MT:127-128)


The resoluteness which is thought in Being and Time is not the decisive action of a subject, but rather the human being’s (Daseins) opening up from out of its captivity by beings into the openness of being. (GA5)


La aperturidad del Dasein que se da en el querer-tener-conciencia está, por ende, constituida por la disposición afectiva de la angustia, por el comprender en cuanto proyectarse en el más propio ser-culpable, y por el discurso que calla. Este eminente modo propio de la aperturidad, atestiguado en el Dasein mismo por su conciencia – el callado proyectarse en disposición de angustia hacia el más propio ser-culpable – es lo que nosotros llamamos la resolución (Entschlossenheit3). (SZ:296-297; STRivera:312)


Erschließen, erschliessen, ouvrir, être-ouvert, abrir, disclosure

Phainomenon significa, portanto, o que se mostra, o se-mostrante, o manifesto (Offenbare). (SZ:103)


A verdade fenomenológica (abertura de ser) é veritas transcendentalis. (SZ:38)


« Cette ouverture authentique qu’atteste au sein même du Dasein sa conscience — garder le silence, se garder prêt à affronter l’angoisse et se projeter ainsi sur l’être en faute le plus propre — nous l’appelons la résolution ». La résolution résume la manière dont le Dasein répond à l’appel de la conscience: il assume dans le silence e l’angoisse le malheur d’exister, c’est à dire de se dissoudre. (Hervé Pasqua)


“Abrir” e “abertura” são termos técnicos que serão empregados, a seguir, no sentido de “des-fechar”. “Abrir” jamais significa, portanto, algo como “concluir através de mediações”. (GA2)


Há uma curiosa interdependência entre autêntica (echt) decisão e o ser si mesmo propriamente dito (eigentlich). (GA38)


Incumbência específica de Dasein de abrir a si mesmo para o aberto. (GA16, Gelassenheit)


O ser-resoluto (Entschlossenheit) foi caracterizado como o projetar-se, calado e pronto para-a-angústia, no ser-culpado mais-próprio. (SZ:305)


A palavra alemã é um derivado do verbo schliessen que significa fechar, trancar. O prefixo ent acrescenta a ideia de um movimento em sentido contrário e daí o significado de destrancar, abrir. Uma das modalidades de exercício da presença é o destrancar-se e abrir-se para… que, no tocante à dinâmica de si-mesma, designa a experiência de determinação, resolução. Para exprimir toda essa envergadura de sentido, a tradução se valeu do processo semelhante designado pela palavra decidir, decisão cujo sentido primordial se constrói em torno do movimento de arrancar, separar (scindere). (Schuback, Nota 76, trad. Ser e Tempo)


H. met cette structure sur le même plan que « l’ouverture » (Erschlossenheit), définit comme la vérité originaire de l’existence. La résolution vient infléchir cette vérité originaire dans le sens de la plus grande authenticité. (Jean Greisch)


Erschlossenheit, Erschliessung, ouverture, ouvertures, ouvertude, déhiscence, abertura, être-ouvert-révélé, aperturidad, Erschliessung des Seins, mise à découvert de l’être, disclosure of being, Offenheit des Seins, abertura do ser

«El Dasein es su aperturidad…» (SZ:133): la palabra «aperturidad» (Erschlossenheit, el texto está destacado en el original), que ya ha aparecido un par de veces en las páginas anteriores, significa el hecho de que el Dasein está abierto, entiéndase: abierto al mundo, abierto a sí mismo, abierto a los demás Dasein y, sobre todo, abierto al ser. Es una de las palabras más fundamentales de Ser y tiempo. En el parágrafo 16, párrafo 10, Heidegger ha explicado en qué sentido debe entenderse esta palabra: «Abrir» y «aperturidad» son términos técnicos que serán usados en adelante en el sentido de «dejar abierto» – «estado de lo que queda abierto». (Rivera; STRivera:Notas)


Première apparition, préparatoire s’il en est, d’un mot fondamental du traité (ici traduit par ouverture, et qui le sera, le moment venu, à (l’alinéa 17 du § 29->art36), page (139), par déhiscence), lequel fait écho à celui, à venir, d’Erschlossenheit, qui de son côté, sera traduit, de manière exclusive, à partir de (l’alinéa 10 du § 16->art23), par ‘être-ouvert-révélé’. Sans aucune prétention à résumer, ou à remplacer, les commentaires autorisés que le lecteur trouvera dans la littérature spécialisée, disons que le problème à prendre en considération pour traduire ce mot est celui de la « hiérarchie », ou plutôt de la structure promotion/rétrocession, selon le sens dans lequel on la lit, que constitue le triplet : ‘être’, Dasein, étant. L’ouverture en effet se situe à trois niveaux : l’ouverture de l’Être, l’ouverture spécifique qu’est le Dasein, lequel permet à l’étant d’être ouvert-révélé, l’ouverture de l’étant, enfin, laquelle est en même temps sa révélation. Afin de mettre mieux en évidence les deux dimensions dans lesquelles s’exerce et se comprend cette ouverture (étant rappelé que nous nous situons strictement dans le cadre de Sein und Zeit, c’est-à-dire que nous ne tenons pas compte, de manière anticipée, de ce que l’on nomme le tournant heideggerien – Kehre), dimensions elles-mêmes corrélatives des deux sens possibles qu’exprime le génitif (subjectif et objectif) dans l’expression : l’ouverture de l’Être, j’ai donc pris le parti d’accoler systématiquement le mot révélation, dès lors qu’est en jeu le côté objectif du dévoilement de l’étant, en tant qu’ouverture de l’Être. Cette dualité de traduction sera bien évidemment reconduite pour le verbe erschließen lui-même, dont la traduction par ouvrir seul (rare), ou bien ouvrir-révéler (la plus fréquente), devra respecter le contexte dans lequel il est employé. (Auxenfants; ETJA:§2N18)


A partir da compreensão de ser manter-se nela, o que significa, porém, uma vez que compreender é o mesmo que projeto do aberto, encontrar-se na abertura.

Estar ligado àquilo que se abre nela (aquilo que se encobre).

A compreensão de ser não torna o seer “subjetivo”, também não “objetivo”, mas ela supera antes toda “subjetividade” e volta o homem para o interior da abertura do seer (Offenheit des Seins), estabelecendo-o como aquele que se acha exposto ao ente (e, antes disso, à verdade do seer). (GA65:§180; GA65MAC:295)


Entscheidung, Entscheidungen, Ent-scheidung, decisão, decisões, decisión, decisiones, decision, decisions

Dentre os pensadores, contudo, os pensadores essenciais são aqueles cujo único pensamento se projeta de maneira pensante (Gedanke) para uma decisão (Entscheidung) única e suprema, seja sob o modo de uma preparação dessa decisão, seja sob o modo de uma realização decidida dessa decisão. O termo “decisão”, um termo insidioso e quase já completamente desgastado, costuma ser hoje utilizado onde tudo já se acha há muito decidido ou, porém, onde tudo é tomado por decidido. Todavia, o abuso quase fantástico do termo “decisão” não pode nos impedir de reservar para esse termo aquele conteúdo por força do qual ele permanece ligado à cisão (Scheidung) mais intrínseca e à distinção (Unterscheidung) mais extrema. Essa distinção, entretanto, é a distinção entre o ente na totalidade, o que abarca ao mesmo tempo os deuses e os homens, o mundo e a terra, e o ser cuja dominação permite ou recusa pela primeira vez a todo ente ser o ente que ele consegue ser.

A decisão mais elevada que pode ser tomada e que se transforma respectivamente em fundamento de toda história é aquela entre o predomínio do ente e a dominação do ser. Por isso, quando quer e como quer que o ente na totalidade seja propriamente pensado, o pensamento já sempre se encontra aí na esfera dos perigos inerentes a essa decisão. Ela nunca é primeiramente tomada e levada a cabo por um homem. A sua não-realização e a sua concretização decidem muito mais sobre os homens e, de outra maneira, sobre os deuses. (GA6T1:475; GA6T1MCA:371)


When we speak here of de-cision (Ent-scheidung), we think of an activity of man (Tun des Menschen), of an enactment (Vollziehen), of a process (Vorgang). But here neither the human character in an activity (Akt) nor the process-dimension (Vorgangsmäßige) is essential.

Actually it is hardly possible to come close to what is ownmost to decision in its be-ing-historical (seynsgeschichtlichen) sense without proceeding from men, from us, without thinking of “decision” as choice (Wahl), as resolve (Entschluß), as preferring one thing and disregarding another, hardly possible in the end not to approach freedom (Freiheit) as cause (Ursache) and faculty (Vermögen), hardly possible not to push the question of decision off into the “moral-anthropological” dimension; indeed it is hardly possible not to grasp this dimension anew in the “existentiell” (existenziell) sense. (GA65EM:60)


(schliessen e derivados->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=schl)

de-cisão, decisão (STMSCC)
résolution (GA40)
resoluteness (BTJS)

NT: Resoluteness (Entschlossenheit), 166, 235, 267, 270, 297-301 (§§ 60-62), 313, 316-317, 322-323, 325-331, 335-339, 342-345, 349, 363, 382-387, 390-392, 394-397, 404, 410, 424; translator’s note, 270 n. 5. See also Conscience; Disclosedness; Ready; Silence (BTJS)


Um projeto (Entwurf) é mais como uma decisão do que como uma descoberta (GA6T1, 561 ss); ele não pode ser correto ou incorreto: o correto e o critério de correção só podem ser aplicados sob a luz espalhada pelo projeto (GA65, 327). O que a luz de um projeto revela são possibilidades (Möglichkeit) — para o conhecimento ôntico, mas também para outras lidas ônticas com os entes, os entes compreendidos e delimitados pelo projeto. Assim ao projetar, Dasein sempre projeta a si mesmo sobre as suas possibilidades, embora o leque de possibilidades varie, dependendo do grau de sua decisão (SZ, 385). Ao fazê-lo, ele compreende a si mesmo em função das possibilidades que lhe são abertas. Dasein projeta a si mesmo em seu próprio projeto — este é um dos significados da afirmação de que um projeto é lançado (Geworfen). Dasein não possui uma compreensão (Verständnis) constante de si mesmo, independente do projeto: ele compreende a si mesmo pela primeira vez, ou compreende a si mesmo de novo, apenas depois da projeção (GA65, 357, 452). (DH:152-153)


Heidegger acentua a relação entre dois termos centrais de Ser e tempo: os termos Entschlossenheit e Erschlossenheit, que traduzo respectivamente por decisão e descerramento. O que ele procura frisar com esse acento é justamente o fato de a decisão inerente à vontade não ter nada em comum com uma certa resolução da subjetividade por um certo modo de ação, mas sim com a inserção do que quer e do que é querido no campo de jogo descerrado pela vontade. Cf., quanto a esse ponto, Ser e tempo, § 41. (Casanova)


NT: A palavra alemã é um derivado do verbo schliessen que significa fechar, trancar. O prefixo ent acrescenta a ideia de um movimento em sentido contrário e daí o significado de destrancar, abrir. Uma das modalidades de exercício da presença (Dasein) é o destrancar-se e abrir-se para… que, no tocante à dinâmica de si-mesma, designa a experiência de determinação, resolução. Para exprimir toda essa envergadura de sentido, a tradução se valeu do processo semelhante designado pela palavra de-cidir, de-cisão cujo sentido primordial se constrói em torno do movimento de arrancar, separar (scindere). (STMSCC)


NT: Entschlossenheit : résolution, déclosion déterminée (p. 33), résolvance déterminée (33), ouverture déterminée (6o). (Commentaire de l’auteur : das bestimmt gerichtete Sichaufschliessen.) (GA40)


Entschlossenheit (die), entschlossen sein, entschlossen: «resolución» (o «estado de resuelto»), «estar resuelto», «resuelto». La resolución es uno de los modos supremos de apertura del Dasein, es una posibilidad que el Dasein activa cuando oye la llamada de la conciencia (Gewissen) y se decide libremente a ser si mismo. La resolución libra al Dasein del tráfico de las curiosidades del mundo cotidiano y lo conduce hasta su ser posible más propio. En la resolución y el fenómeno simultáneo del «querer tener conciencia» (Gewissen-haben-wollen), se atestigua el poder-ser más propio del Dasein. Por medio de la resolución, el Dasein logra comprender la llamada silenciosa de la conciencia de hablar. Frente a la irresolución del uno (Man), la resolución permite poner fin a la dictadura de la esfera pública y proyectar la existencia hacia el horizonte de la propia muerte como posibilidad ultima. Aquí no interviene ningún tipo de voluntarismo, no se define un ideal de existencia; tan sólo se abre el puro espacio de posibilidades del Dasein en cuanto posibilidades, sin determinarlas materialmente. La resolución, por tanto, implica la asunción de la existencia propia en su finitud esencial. En sus interpretaciones fenomenológicas de la filosofía práctica de Aristóteles, de 1924-1925, Heidegger emplea el término «resolución» para traducir la proairesis («decision») aristotélica que, al igual que la resolución, no se limita a un único acto, sino que forma parte de un hábito que tiene que realizarse en cada caso concreto en función de las circunstancias particulares del momento (kairos). Véanse las entradas Entwurf (der), entwerfen y Gewissen. (GA24, pp. 406, 409; SZ, pp. 295-297, 298-302, 304 (temporalidad), 305-310 (poder ser total, certeza de la resolución), 325, 326, 328-330 (futuro, pasado, presente), 338-339, 383-386.) (LHDF)


Entschlossenheit (resoluteness, resolve, “un-locking”) — It first appears in Oct. 1922 (p. 2) in relation to the “ability to unlock,” as Heidegger’s handwritten marginalia to the text later underscore. Resolute deciding (sich-entschliessen) translates Aristotle’s προαίρεσή in SS 1924 (GA18). The brunt of the very first analysis of the authentication of temporality in Nov. 1924 is carried, not by “conscience,” but by the “being futural” of resoluteness, understood as discoveredness open to the disposition of angst. (KisielBT)


NT: os tradutores franceses, Alphonse de Waelhens e Walter Biemel. traduzem Entschlossenheit como reunindo as ideias de abertura e de resolução.


  1. NT: «… acto resolutorio…»: en alemán, Entschluss. Como se ve, hemos traducido Entschluss por «acto resolutorio». Heidegger distingue entre la Entschlossenheit, que es propiamente una disposición o, si se quiere, un estado, y Entschluss, que es el acto mismo de resolverse. Como ya hemos traducido Entschlossenheit por resolución, entendiendo esta resolución como la disposición del estar resuelto, deberemos emplear otra palabra para traducir Entschluss, y esto nos ha llevado a traducirlo por acto resolutorio. Es cierto que «resolución» puede significar también el acto de resolverse; pero ésta no es su única significación posible: «resolución» puede significar, además, el estado en que quedo cuando me he resuelto a algo. Es en este último sentido en que la usamos en el texto. 

  2. NT: «Pero, ¿a qué se resuelve el Dasein en la resolución?». Aber woraufhin entschliesst sich das Dasein in der Entschlossenheit? Hemos traducido esta frase según el texto de la Gesamtausgabe, donde se corrigió el texto de ediciones anteriores que decía: «pero ¿a qué se abre (erschliesst sich) el Dasein… etc.?». La razón de este cambio hecho por los editores en la edición de las obras completas es un cambio anotado por el propio Heidegger en su texto del Hüttenexemplar. Por lo demás, de esta manera se empareja el texto, que en la frase siguiente decía, incluso en las ediciones anteriores: «Wozu soll es sich entschliessen», «¿a qué podrá resolverse?». Está casi demás añadir que en las ediciones separadas posteriores a la GA este cambio ha sido incorporado al texto. 

  3. NT: «resolución»: en alemán, Entschlossenheit (destacado en el texto original). En realidad, la palabra alemana se refiere a un estado de resolución, a una condición que se logra mediante el acto resolutorio. Esa condición es al mismo tiempo un modo de aperturidad de la existencia propia. La palabra Entschlossenheit, emparentada con Erschlossenheit (aperturidad), alude también al estar abierto. Más adelante Heidegger se referirá a esta relación de la Entschlossenheit con la apertura.