Heidegger justamente, na tarefa que se impôs com Ser e Tempo, entende remontar do sujeito (e, aquém mesmo do animal razoável ou tendo linguagem) ao Dasein, a nossa finitude (a relação ao ser); desde o parágrafo §10 (art17) de Ser e Tempo, ele tinha precisado: “Partir de um eu e de um sujeito imediatamente dado, é perder inteiramente a riqueza fenomenal do Dasein”. Todavia, esta remontada do sujeito ao Dasein no homem lhe torna possível retraçar os limites do sujeito a ponto de escrever: “O ‘sujeito’, ontologicamente bem entendido, o Dasein” (SZ 111). Neste sentido, dirá Jean Beaufret em uma das “Conversações com Frédéric de Tawarnicki”:
LDMH: sujeito (1270)
Excertos de Léxico Heidegger